Glee chegou ao fim. Após dramas adolescentes, rouquidões e mortes, o drama musical adolescente mais assistido da TV americana (Talvez por ser o único) finalmente percebeu que já deu o que tinha que dar. Mas ok, isso é bom não é? Depende, será que Ryan Murphy continuará transformando American Horror Story em Glee? O fato de Lady Gaga estar na próxima temporada me deixa um pouco assustado. Mas vamos lá, não é momento para reclamações, é tempo para saudosismo. Sim, já!
Texto um tanto quanto atrasado, eu sei. Mas é que eu, não sei porque diabos, parei de assistir esta série na 5° temporada. Não sei porque, apenas me interessei por outras coisas. Sim, eu sou mesmo um idiota. Mês passado resolvi voltar a assistir e… CARAI QUE 6° TEMPORADA FODA! Eu já tinha tomado o spoiler da morte da Tara no final da temporada, mas porra, aquela brutalidade me chocou. Se fudê Gemma. Mas vamos nos concentrar na sétima e última temporada da série e seus episódios MEU DEUS DO CÉU NÃO ACREDITO QUE ISSO ACONTECEU!!!
A alma de Two and a Half Men sempre foi o Charlie Sheen, isso é uma verdade incontestável. Mas é claro que os produtores não queriam largar a galinha dos ovos de ouro após a enorme surtada de Sheen durante a 8° temporada, e resolveram continuar a série com Ashton Kutcher em seu lugar. E é claro que com isso a série estava fadada ao fracasso, não por ficar menos engraçada, mas porque os haters sequer assistiriam a série e ficariam por aí semeando seus comentários geniais: “Lixo”, “Deveria ter acabado na 8° temporada”, “Two and a Half Men sem Charlie Sheen não é Two and a Half Men” e todo esse mimimi de gente besta. Mas a verdade é que a série durou mais 4 anos e terminou de forma que ninguém teria cu para terminar, comendo o próprio cu.
Em algum momento dos anos 2000, humoristas tornaram-se grandes celebridades. Existem dois grandes marcos feitos por humoristas neste novo milênio, a piada de Rafinha Bastos com a cantora grávida e o surgimento e a consolidação de Marcelo Adnet como O humorista da galerinha. Confesso que sou mais fã do Rafinha do que do Adnet. Primeiro porque o acho mais engraçado e segundo porque o acho mais corajoso. Marcelo Adnet, por mais que tenha cu para fazer uma esquete mais arriscada, quando questionado sobre o limite do humor ou qualquer coisa do gênero, fica em cima do muro, enquanto Rafinha já chega com a Miley Cyrus no colo, derrubando o muro e insultando a mãe do entrevistador. Mas ok, o Adnet ser rebelde na MTV é fácil, quero ver o Adnet ser rebelde na Globo. OK, deixa pra lá.
“…ATÉ AQUI EU VINHA TOLERANDO DEMOCRATICAMENTE O CONTEÚDO DESTE PROGRAMA…”
Mermão, chegamos na época das midi-chlorians mid-season finales, e faz tempo que eu não fico tão ansioso para o retorno das séries que eu assisto. 2014 me surpreendeu com algumas boas séries, me arrastando de volta pra esse buraco que é a vida de fãs de seriados. The Flash, Gotham, Constantine, Z Nation e Forever estão acima da média das séries mais ou menos que vem sendo lançadas por aí. E Agentes da S.H.I.E.L.D. pode entrar tranquilamente nesta lista, já que a 2° temporada está sendo completamente diferente da primeira, além de estar muito mais conectada com os filmes que estão por vir, uma vez que, ao que tudo indica, a S.H.I.E.L.D. e a HIDRA encontraram Attilan. Que nada mais é do que a cidade dos Inumanos. Mas vamos por partes.
E chegamos a mais um mid-season finale de The Walking Dead, ou Os Mortos Vivos, ou, para os mais íntimos, Pelouki Ded. E diferentemente das season finales, as mid-season finales da série sempre foram ótimas. Bom, pelo menos desde a segunda temporada, quando começaram a existir. Porém, parece que resolveram quebrar esta regra. Será que teremos uma boa season finale?
Primeiro museu dedicado a expôr as incríveis artes de burrice dos Greene.
2014 taí, provando mais uma vez que o ano não acaba até o ano acabar, e que com um mês pro fim ainda dá pra levar muita gente. É, mais um texto sobre o Chaves, sobre Roberto Gómez Bolaños (Acostumei a chamar pelo nome completo), simplesmente porque não dá para passar sem isso.
Caras, eu gosto da Marvel. Gosto pouco? Não. Gosto mais ou menos? Também não. Gosta muito? Eu gosto para xuxu. E isso não é por causa dos filmes, não senhor, isso é por causa dos quadrinhos lá dos anos 90. E vejam vocês que absurdo, esta era justamente a época em que a Saga do Clone e Massacre predominavam nas revistas do Brasil. Ou seja, o fato de eu ser fã da Marvel é um milagre. Ou não, já que uma vez eu tentei acompanhar as histórias do Superman, mas logo em seguida tiveram a incrível ideia de darem poderes elétricos pro cara e dividi-lo em dois. Mas ok, deixando os absurdos dos quadrinhos e os milhares de reboots de lado, é mais do que justo admitir que a DC sempre mandou muito bem nas suas animações e que hoje em dia domina o mundo das séries adaptadas de quadrinhos, porém, e este é um grande porém, a DC pode estar cometendo o mesmo erro que a Marvel cometeu com os direitos cinematográficos de alguns de seus personagens.
Pois bem, aqui estou eu para falar de Supernatural mais uma vez. A 10° temporada ainda não mostrou a que veio, mas certamente já está melhor do que a 9°. Após os 3 primeiros episódios que “fecharam” o arco de Dean demônio, tivemos um 4° episódio sobre lobisomens e sobre como é importante defender a família, que foi no mínimo entediante. Porém, o 5° episódio desta temporada e 200° da série veio pra nos lembrar porque diabos ainda assistimos esta série mesmo após todos os vacilos de temporadas passadas.
Te catar, te catar, te catar… Muito bem, a 5° temporada finalmente chegou e não desapontou. Zumbis, explosões e absolutamente nenhuma enrolação. Parece que The Walking Dead aprendeu bastante com os erros cometidos durante a 2° e 3° temporada e resolveu recuperar a confiança dos fãs que haviam desistido da série. E esse primeiro episódio deu foi muita brecha pra futuras teorias, coisa que eu nem gosto de fazer.