Séries e filmes são, por definição, entretenimento. E o ato de entreter pode ser (E é, geralmente) entendido como o ato de não perturbar o espectador com questões difíceis. Se não fosse assim, um debate científico ou político seria considerado entretenimento puro. Mas o momento de se distrair é justamente a ocasião pra se distanciar do que pesa na mente e relaxar. E, no que nos interessa para o texto de hoje, a ficção científica foi para o cinema e a televisão com esse mesmo propósito natural de todo entretenimento que é nos distanciar da dificuldade diária de viver e nos dar breves períodos de tranquilidade despreocupada. Mas em algum ponto da história da indústria de entretenimento, começamos a dosar a realidade e todas as suas questões difíceis com o irreal, com o fictício; talvez essa mistura tenha sempre existido, quem sabe. De um jeito ou de outro, o que saiu foi algo ainda mais poderoso, algo que não nos desliga da realidade, mas que nos convida a pensar nela, nos inspira – e termina por nos fazer pensar em nós mesmos. Mas ainda: Às vezes podemos refletir até sobre nosso futuro. Vem comigo.
Sempre que paro para assistir uma defesa de cinturão sinto algo diferente na barriga. E não estou falando de gases. Perco o sono, minhas mãos ficam nervosas e eu não consigo ficar quieta no sofá. Com a luta do UFC 167, a comemoração de 20 anos da organização, não teria como ser diferente. Apesar de não ser grande fã do modo burocrático de Georges “Rush” St. Pierre lutar, seu desafiante Johny “Big Rigg” Hendricks me anima. Fora a técnica do lutador de 30 anos, que contabiliza 15 vitórias e 2 derrotas em seu cartel no MMA, ele gosta do que faz. Está sempre sorrindo, mesmo durante os combates, e não tem medo de ir pra frente e encarar as adversidades. Em suma, o cara é foda. Mas foda o suficiente para destronar o campeão? continue lendo »
Era um dia quente de verão e o mestre dos magos Pizurk resolveu fazer um desafio: Redatores deveriam escrever textos sob o efeito de entorpecentes. Alguns resolveram fumar crack e não voltaram mais para escrever pois trocaram seus computadores por drogas, outros fumaram maconha, mas dormiram e nunca mais acordaram. Eu resolvi escrever tomando um bom suco de cevada em um sábado de ócio e procrastinação. O resultado? Uma merda das grandes. Apertem no mais para conferir. continue lendo »
Esses dias fui acordada por meus pais, freneticos! Achei que o mundo estava acabando, ou que minha mãe tinha engravidado depois da menopausa. Mas não, eles estavam apenas superinteressados em uma série do canal HBO Max da NET. Sei lá, fiquei atordoada demais. Não precisa desse frisson todo por causa de um seriado, mas já que estava acordada fui conferir do que raios eles estavam falando. continue lendo »
Ao refletir um pouco antes de escrever estas linhas, pensei primeiro no seguinte: Todos nós crescemos assistindo Super Sentais, os esquadrões fantasiados que derrotam monstros gigantes. Até hoje séries como Changeman, Goggle-V e todos os Power Rangers têm fãs ávidos e saudosos dos anos 80. Eu mesmo gosto de várias coisas do passado, coisas que chamam de “cult”. Mas este texto é uma confissão: Monstros gigantes e gente fantasiada já deram no meu saco. Juntos ou separados. Vem comigo. continue lendo »
Caras eu gosto de Misfits. Eu gosto muito de Misfits. Misfits é definitivamente a série mais incrível dos últimos tempos da galáxia perdida. Misfits finalmente retorna para o seu fim. Foram 4 temporadas extremamente fodas, sim, todas foram extremamente fodas, em especial a quarta, que com todo o elenco renovado conseguiu manter-se no ar e garantir uma quinta temporada, que graças a vocês, retardados que não conseguem se desapegar de personagens, será a última.
“Mimimi, tragam o Nathan” “Mimimi a série acabou quando o Nathan saiu” “Mimimi” VÃO TOMAR NO CU, PORRA!
Ontem eu comecei a ver uma série nova. Nova em termos, porque o tema, o formato e o enredo já são velhos conhecidos. Ainda não sei muito sobre ela, já que só assisti dois capítulos, mas o principal já se percebe: Witches of East End conta a história de uma família de bruxas com diversos assuntos a serem resolvidos. A mãe da família, Joanna, escondeu das filhas, Freya e Ingrid, que elas eram bruxas para defendê-las, uma vez que, por conta de uma maldição, as meninas sempre acabavam morrendo por algum motivo e, imediatamente, Joanna engravidava e elas nasciam de novo. Cansada de ver suas filhas morrerem sem chegar aos 30 anos e ter sempre que lidar com a perda, para evitar que mais uma vez as duas morressem, Joanna, então, lançou um feitiço que as impedisse de descobrir suas verdadeiras vidas, e vivessem como duas mortais comuns. No entanto, Freya sempre sentiu que havia algo de diferente, e Ingrid passou a acreditar quando viu um feitiço que ela encontrou na internet funcionar.
Já tive o deleite de assistir os dois primeiros episódios de American Horror Story: Coven. E só posso dizer que, meu deus, a humanidade precisa fazer mais seriados como esse. A season premiere, Bitchcraft, é um tapa na cara porque revela, sem frescuras, os plots principais, que darão o tom da trama. Vai muito além do clichê das bruxarias. Estou ansiosa pelo o que está por vir. Desde que não sejam aliens nazistas que comem criancinhas. Temos uma coleção bastante simpática, diversa e interessante de bruxas na Hogwarts de New Orleans. Taissa Farmiga, Emma Roberts, Gabourey Sidibe e Jamie Brewer estão ótimas, assim como suas respectivas personagens. O carisma, aliás, transborda das últimas duas. Esse texto tem alguns pequenos/médios spoilers, mas nada que comprometa as surpresas que te aguardam. Eu acho. continue lendo »
Que isso, um spin off de Being Human? Claro que não, querido amigo leitor faniquiteiro. To falando do retorno de American Horror Story, Supernatural e The Walking Dead. E já adianto que mesmo tendo tudo pra dar certo, uma destas séries já chegou desanimando todo mundo.
Como eu sei que cês são umas lesmas remelentas e não prestaram atenção, apesar de eu ter falado umas setenta vezes, vou repetir: Com o lançamento de Pokemon X & Y, a Nintendo resolveu financiar um anime que seguisse toda a história dos jogos originais pra Gameboy. A menos que cê tenha passado os últimos seis meses na Antártica lutando contra zumbis num filme B, cê acompanhou toda a lenga-lenga ao redor desse lançamento. E, se foi fã de Pokemon na infância, aposto que, tamanha suas alegria e felicidade ululante, cê vibrou mais que aquele aparelhinho cor-de-rosa suspeito que sua mãe guarda na gaveta de calcinhas e que ela insiste em te falar que é um porta-batom.
De qualquer jeito, nada importa agora! A nostalgia fala mais alto nessas horas e por mais que você seja uma pessoa popular, madura, bem sucedida na vida e no amor… CARALHAS! É POKEMON, SEU BORRA-BOTAS FASCÍNORA! Aperta o botão de mais e vem pular feito retardado com a gente!