Mais uma quarta passou, o que quer dizer mais um episódio de Loki, o que quer dizer mais um review no Bacon. Como da última vez já disse de cara que tinha gostado do episódio, agora digo de cara que tenho mixed feelings sobre o dessa semana. Mas muita gente também gostou, então vai que eu tô errado. Antes de começarmos, aponto que esse episódio teve uma cena de meio de créditos (Entre os créditos iniciais e os créditos em preto e branco). Beleza, vamos lá (Com spoilers).
Se você está lendo isso, quer dizer que você conseguiu sobreviver a mais essa semana, frente a todas as adversidades. Parabéns. Também quer dizer que você já teve tempo (Ou ainda tem tempo) de assistir o terceiro episódio de Loki, um episódio que já digo desde já que gostei muito. Vamos ao review (Com spoilers).
Loki continua suas aventuras com a turminha da pesada da TVA no segundo episódio da série homônima (Homônima quer dizer de mesmo nome). O episódio não decepcionou, explorando melhor alguns dos personagens e expandindo as loucuras do episódio de estreia. Sem mais delongas, vamos ao review do 2° episódio (Com spoilers e teorias mirabolantes).
Loki finalmente estreou, para o delírio de fãs do Tom Hiddleston de todo o mundo. Com exceção do Leste Europeu e da maior parte da Ásia e da África, já que eles não têm Disney+, e de que outra forma eles assistiriam? A série acompanha os eventos de Loki, o deus da mentira, após os acontecimentos de Vingadores: Guerra Infinita (2018) e Ultimato (2019). Vamos ao review do 1° episódio (Com alguns leves spoilers).
Em março, nosso redator Joescreveu sobre os possíveis futuros vilões nível Thanos do MCU. Desde então, já tivemos a primeira temporada de Falcão e o Soldado Invernal, assim como mais algumas notícias do universo. Semana que vem Hoje estreia a terceira série da Disney+, Loki, e mês que vem o MCU volta aos cinemas após um hiato de dois anos patrocinado pelo ensaio do apocalipse, com Viúva Negra. Vamos então dar uma olhada no atual estado das séries do MCU e as expectativas para o futuro (Aviso: Spoilers para filmes e séries passadas e teorias conspiratórias sobre o que ainda está por vir).
Eu sei, eu sei, já faz algum tempo que a série acabou, mas a real é que só agora eu terminei de digerir aquele final para escrever alguma coisa sobre. Foram 15 anos acompanhando a série, cara. Nem sempre foi fácil, mas a balança final pesa pro positivo (Com um pouquinho de esforço).
Se antes da pandemia já tava ruim, durante ela tem sido cada vez mais difícil ter ânimo pra escrever sobre qualquer coisa. Ideias não faltam, mas organização mental pra sentar e escrever algo está sendo praticamente impossível pra mim. Porém, recentemente tive a sorte de conhecer duas ótimas séries e preciso compartilha-las com vocês três que ainda leem essa bagaça.
Durante muito tempo, a tatuagem foi vista como algo marginalizado, associado ao que a sociedade ocidental julga como errado, feio e sujo e isso tem a ver com os povos tribais e o cristianismo, a boa e velha cagação de regra bíblica do homem branco que acha ser o portador de toda a verdade universal. Porém, em algum momento as coisas mudaram e hoje a tatuagem é vista pela grande maioria como apenas mais um procedimento estético e, acredito eu, que muito dessa aceitação tem a ver com a cultura pop.
WandaVision chegou ao fim e destruiu absolutamente todas as nossas teorias. Não teve X-Men, não teve Quarteto Fantástico, não teve Multiverso e também não teve ele, o papai do chão, mais conhecido como Mephisto. E o que nós aprendemos com isso? Nada. Bom, eu pelo menos não aprendi nada e cá estou para listar cinco quatro vilões que podem ser o novo Thanos nessa nova era que a Marvel iniciou com WandaVision.
Láááá em 1987 a tia Disney lançou um de seus melhores desenhos: DuckTales: Os Caçadores de Aventuras. O treco durou quatro temporadas e teve um filme pra TV e era FODA. As histórias eram legais, sem aquele monte de baboseira que normalmente tem na Disney: Os personagens faziam coisas interessantes, exploravam locais novos, personagens pouco conhecidos eram utilizados… DuckTales era bom porque era divertido. E bem, lá em 2017 decidiram reviver a parada.