Pois é galerinha faceira, a sua série de zumbis favorita acabou de retornar para sua 3° temporada e finalmente esses caras da TV entenderam o que o fãs de zumbis querem ver. O 1° episódio da 3° temporada de The Walking Dead é com certeza o melhor episódio da série até o momento, e não precisou nem de Michonne e nem de Governador pra isso acontecer.
Então, como cês já devem ter percebido, a época de novas séries estrearem finalmente chegou. Tem muita coisa nova rolando por aí, mas eu caguei pras outras, tendo assistido apenas Revolution, que é ruim, The Neighbors, melhor comédia atualmente (Haters, uni-vos), e essazinha aí. 666 Park Avenue é um terrorzinho de Diabo, com pessoas estranhas, que vivem em um prédio estranho, com um dono estranho e uma nova gerente bonitinha. Ah, e tem o Locke.
Eu assisti esperando uma coisa totalmente diferente, mas acabou que essa nova comédia até que agradou. Seguindo o estilo de Family Guy, a série conta a história de uma família nada normal que se muda para uma comunidade onde todos os moradores são alienígenas. Parece estúpido, é estúpido, mas fazer o que, eu sou estúpido.
Revolution, criada a partir das mentes geniais de Kripke e Abrans, conta a história de uma garota, tentando resgatar seu irmão que foi capturado por uma milícia, e que acaba se envolvendo com os rebeldes, que querem tirar o General Monroe do poder. Tudo isso, é claro, em um mundo sem eletricidade. Eu cheguei a falar dessa série por aqui, quando ainda estava longe de estrear, porém, após assistir dois episódios que não convencem, acho que todos chegamos a conclusão de que não passa de mais do mesmo.
E hoje ontem aconteceu a maior premiação do mundo televisivo. Contando com algumas surpresas, muitas decepções e intermináveis categorias inúteis que foram sumariamente cortadas da edição final deste artigo, tá aí o balanço geral de quem se deu bem na TV esse ano.
Abram aí e matem a curiosidade, seus putos.
“Eu gosto quando é no CUUUUU!”Insônia é uma coisa extremamente produtiva. Perdi a conta do número de vezes que acabei descobrindo algo legal na TV ou no PC por estar sem sono na hora. E o meu achado mais recente foi Up All Night.
Abre aí o texto e vamos ver se eu ponho vocês pra assistir menos The Big Bang Theory.
Eu ri, tu riu, ele riu, geral riu, mas por fim o Sr. Feijão caiu no limbo e não teve o devido respeito dos brasileiros, que parecem só se importar e sentir saudades de Chaves e Chapolin quando são tirados do ar em algum ataque de pelancas de Silvio Santos.
Desde que Lost chegou ao seu final em 2010, os fãs, críticos e emissoras americanas vem procurando por um novo sucesso de audiência. Mas que a verdade seja dita, Lost foi uma série única por uma caralhada de motivos que nenhuma outra série jamais conseguirá chegar aos pés. Talvez por ter sido a pioneira das séries de muitos mistérios e poucas respostas, talvez por causa dos flashbacks, talvez pelo Lostzilla ou talvez por motivos infinitos que a série desenvolveu. Mas esse texto não é sobre saudosismo e sim sobre a necessidade que as pessoas tem em comparar novas séries que apresentem algum mistério, viagem no tempo ou outras coisas que tenham sido abordadas em Lost com Lost.
Mimimi em 4,3,2…Pois é, na falta do que assistir, resolvi começar a ver Once Upon A Time. Sem grandes expectativas, até que me surpreendi com a qualidade da série. Ela tem um bom roteiro, mesmo que seja impossível não compará-la com Fábulas, aqueles quadrinhos fodas da Vertigo.
Desde que eu dei um tempo nos livros, meu tempo de lazer praticamente se resumiu a ver filmes e séries. Então, resolvi compartilhar com vocês as minhas impressões sobre cada uma dessas coisas que vem ocupando meu tempo vago, começando pelas séries. Vamos lá. continue lendo »
terça-feira, 16 de outubro de 2012 – 
segunda-feira, 24 de setembro de 2012 – 
quinta-feira, 30 de agosto de 2012 – 
