Depois de algumas reflexões sobre música, cinema e tv, acabei me perguntando: Qual o problema com o entretenimento atual? Esta indagação me ocorreu ao ver que todos os meus textos aqui no Bacon são escritos justamente para criticar algo que eu acho que está fora do lugar; quem leu sabe disso. A resposta, logicamente, não veio facilmente e provável que o que eu vá falar aqui não agrade a todos, talvez a ninguém. Porém temos de concordar, há um problema com a forma de se fazer filmes, programas de tv e música hoje em dia.
E aí tu tá em casa vendo televisão no domingo, e coloca na Band pra ver o programa Pânico, comandado pelo Emílio e sua turma. Outra ideia é tu estar acompanhando tua timeline no Twitter e notar que tem um certo reboliço sobre algo que está rolando no programa e ae tu sintoniza o canal. Ok. Até aí, beleza. Mas o que tá rolando no programa é um auê em cima da dúvida cruel de Babi, uma das Panicats, que tinha que decidir se raspava a cabeça estilo Marcelo Tas, ou se cortava as madeixas como as do lyndonot do Neymar. E a loira resolve encarnar uma Carolina Dieckmann, só que sem Love By Grace ao fundo, e fica careca. CA-RE-CA. Ao vivo, em rede nacional, e sem dar chance da galere respirar e perceber que aquilo, de fato, estava acontecendo.
Faz algum tempo que boatos sobre as séries do Justiceiro e do Incrível Hulk estão rolando por esse tubo infecto (Marcelo Tas feelings) que é a internet, porém, pouco tempo atrás, Jeph Loeb, o vice-presidente executivo e chefe do departamento televisivo da Marvel, confirmou que existem sim planos, não apenas para essas séries, mas para outras, como Alias, a ex super heroína que agora atua como detetive, Manto e Adaga, que são dois mutantes, cada um com um poder que completa o outro e Harpia, que contará a história de uma juvenil que é contratada pela S.H.I.E.L.D. e passa a se meter em várias confusões e me parece ser um novo Chuck (Que merda.). Mas enfim, pra que séries sobre tantos personagens lado B, se existem tantos personagens fodas na Marvel? Bora lá fazer uma lista sobre os personagens Marvel que dariam ótimas séries.
E aí eu estava na agência ~trabalhando~ e vi uma arroba por aí, e rachei o bico. Era um humor corriqueiro, que eu to super acostumada a ver. E rir, claro. Mas é aquela coisa, né? Eu to constantemente online e habituada ao humor baseado no meme, no tosco, no nonsense. Mas ok. Eu tava lá rachando o bico, como eu disse, e inventei de dividir com meu dupla o que estava lendo. Eu quase tinha um AVC de tanto rir e meu colega ali, estático, me olhando com cara de ~que diabo é o problema dessa menina??~ Fail pra mim. continue lendo »
Já falei várias vezes que The Big Bang Theory é uma das séries que mais gosto, e como sempre, alguém dá um jeito de estragar a coisa, no caso roteistas e produtores. Não que seja uma exclusividade de TBBT, afinal, Dexter, Two and a Half Men e tantas outras sofrem e já sofreram com isso, mas… Eu não assisto nenhuma delas.
Há um tempo, a Warner anunciou que iria produzir uma série do Arqueiro Verde, algo para tapar o buraco que Smallville deixou e, consquentemente, faturar alguns obaminhas. Conhecendo a Warner, e se baseando no que foi Smallville, a conclusão óbvia é que a série será uma bosta, algo totalmente decepcionante para os fãs e com o intuito único de lucrar. Eu, como leitor de algumas fases do Arqueiro Verde, fiquei com o pé atrás, mas logo após mudei de opinião e percebi que essa pode ser, mas sem muita pretensão, uma série melhor e mais aceita que Smallville.
Essa tal cultura de internet, viu? A gente sabe que boa parte do que fica circulando pela internet atinge o lado de fora da tela do computador também, né? Então. É meme, é gíria, é expressão, seja o que for. Mas tá tudo circulando on e offline. Dá até pra dizer que essa tal divisão do que é online ou offline nem existe mais.
Enfim. Se tu mora no planeta Terra, tu deve ter ouvido, visto por aí, em algum compartilhamento tosco no Facebook ou em alguma sacada genial que fizeram em cima do alvoroço todo, mas tu deve ter te deparado, de alguma forma, com as palavras “Para nossa alegria”. Né? Certamente. Mesmo sem saber do que se trata, tu deve ter visto algo assim:
Caso você, assim como eu, tenha dado a sorte de ter uma infância decente, com certeza reconhece que alguns programas de TV formaram seu caráter, e te ensinaram muito mais do que a escola: TV Cruj, TV Globinho, Castelo Rá-Tim-Bum, Senta que lá vem a História e, claro, O Mundo de Beakman.
Acabou senhoras e senhores. A 2° temporada de The Walking Dead acabou e acabou mostrando a que veio, com Rick provando que tem bolas, Michonne dando as caras (Ou quase), mortes de secundários e um primeiro vislumbre da prisão. É, aquela prisão que tanto causará problemas. Mas antes de falar sobre isso, vamos recapitular o que se passou nessa 2° temporada. Nem preciso avisar que vai ter spoiler adoidado, né?
Como tudo o que é bom dura pouco, as férias acabaram. As do CQC, não as suas. Porque, se duvidar, tu nem teve, né? Enfim. Segunda agora voltou pra nossa programação noturna o programa comandado pelo Marcelo Tas, pelo Marco Luque e pelo Oscar Filho, lá na Band. E o programa veio cheio de promessas de novidades, gás total, novo integrante, essas coisas que a gente promete quando recomeça alguma coisa.