Então, cês já devem saber que rolou o Super Bowl XLVI. O New England Patriots perdeu pro New York Giants, e é isso, não tenho mais informações pois tive que trocar o jogo por um belo ar condicionado. Por causa do maldito calor dessa nossa querida terra, não pude ver o jogo inteiro, mas quem disse que o Super Bowl é só o que acontece dentro do campo? Um dos maiores atrativos do evento são os comerciais, que custam uma média de US$3.500.000,00 por 30 segundos. Essas produções, que atraem até pessoas que não gostam de futebol americano, são esperadas por muitos. Esse ano foram mazomenos uns 58 anúncios, e eu selecionei alguns pro’cês. continue lendo »
Antes, a voz do povo era a voz de Deus. Agora, já que o povo todo tá no Twitter… Nem preciso terminar minha frase pra se entender qual é o meu ponto. Enfim. A gente tá acostumado a ver a galera ~fazendo barulho~ na timeline, xingando muito no Twitter, e falando aquele monte de coisa que não leva a nada. Ou não levava. Agora, a gente viu que leva.
Mais do que ficar vendo adolescente chorando porque não viu seu show pseudo-emo favorito e resolveu xingar muito no microblog mais bonito da cidade, agora o negócio foi sério, e tratou de um crime que, confirmado ou não, não importa: A hipótese foi levantada. E como.
E o BBB 12 nem tinha estreado, e a galera já tava feito louca falando a respeito do programa que coloca um milhão de câmeras numa casa e trata os participantes como uma espécie de ratos de laboratório em observação. A movimentação no Twitter era tanta, que durante o Jornal Nacional, lá pelas 8 e pouco da noite, a hashtag #BBB já estava nos TT’s:
Assisti agora há pouco o primeiro episódio da versão moderna da série Havaí Cinco-0. Não, não tenho tevê a cabo nem baixei a série correndo da internet pra ver uma temporada inteira em um dia; assisti pela Globo mesmo. Acho que apenas esperei ela vir até mim, e veio. Como fã da série original, assisti com gosto e uma certa desconfiança, afinal, colocaram as mãos em um clássico. Por incrível que pareça, o que vi no primeiro episódio não me deixou tão descontente como achei que fosse ficar.
Não sei vocês, mas eu não assisto TV. Quero dizer, se um filme legal for passar ou alguma série nova ok, mas, tal como uma ida ao shopping, ligo a TV com um objetivo fixo e nada mais: Assisto o que “marquei” pra assistir, desligo a TV e sigo minha vida. Mas já que tenho post pra fazer, vou explicar melhor.
Lá ia eu, pronto pra ver Deadwood, mais uma série que me fora recomendada. Afinal, um seriado western, da HBO, não é algo que pode ser simplesmente ignorado. E qual é a primeira coisa que aparece na tela quando se resolvemos assistir um episódio de algum seriado, crianças? Sim, o logo da emissora uma abertura. E por mais que alguém venha com aquele mimimi de julgar um livro pela capa e tudo o mais, essa abertura inevitavelmente influencia de alguma forma a nossa percepção de tudo que virá a seguir (A não ser que seja algo tão foda quanto Breaking Bad, que nem de abertura precisa). E se algumas aberturas conseguem ser tão sem graça como a de Deadwood, que quase me fez desistir da coisa toda, outras provocam justamente o efeito contrário. continue lendo »
Tá bom, a gente já está mais do que habituado a ver um monte de coisa sem pé nem cabeça e viver num mundo em que o nonsense impera. Mas impera mesmo. É imagem, som, vídeo, frase, tudo vindo com um WTF estampado do lado. Mas a gente sabe que é assim. E a gente aceita. Estranho seria se fosse normal. continue lendo »
Há muito, muito tempo, numa galáxima muito, muito distante, alguém teve a genial ideia de que seria incrivelmente foda trabalhar como “produtor de TV“, e nesse dia a galáxia toda explodiu (Mas sem som, por causa do vácuo, cê sabe), matando bilhões de formas de vidas diferentes, mas por uma feliz felicidade, um pequeno floco de neve foi catapultado para um planetinha insignificante, na borda ocidental mais brega do universo, e lá, todos os duendes azuizinhos-de-touca-branca puderem crescer felizes e saltitantes.
E todos naquele planetinha adoraram a ideia de ser produtor de TV.
Eu não sei vocês, mas quando coisas vão surgindo, sendo inventadas, geralmente eu demoro um pouco pra percebê-las. Demoro, aliás, mais ainda pra tomar contato real com elas. Enquanto isso, me viro até bem com coisas mais antigas que ainda funcionam, por isso é uma surpresa também quando topo com algum condenado na interwebs dizendo que coisa tal não presta mais, ou está desatualizada, e precisa ser substituída. E sempre tem sido assim, sou meio lerdo pra modernidade. continue lendo »
Então pessoas, chegamos àquela época do ano. Tempo de reestreia de séries, quando passamos de “não ter porra nenhuma pra assistir” pra “não ter tempo suficiente pra baixar ver tudo que sai por aí”. E foi nesse esquema de tentar em vão acompanhar tudo ao vivo que eu acabei percebendo algo deveras interessante. Ou não, mas eu vou escrever isso aqui mesmo, antes que eu esqueça. E essa epifania veio com o primeiro episódio da atual temporada de Dexter, mais especificamente.