Publicitário é foda, e tem insight do nada mesmo. Tava eu falando com o senhor responsável por esse site, e ele me diz uma frase que me lembrou um clássico da televisão brasileira: Alô, Cristina. Geez, eu lembro da maldita musiquinha até agora. O programa era comandado pela Cristina Rocha, aquela loira que era jurada do Show de Calouros do SBT junto com o Pedro de Lara e um bando de relíquias da televisão. Dá uma olhadinha aí embaixo pra relembrar (E pra morrer de vergonha alheia, porque né?):
Pois é galera, depois de um inicio bastante promissor, uma queda brusca de qualidade e um retorno mais ou menos triunfal, o serial killer justiceiro preferido da garotada está de volta. Ok, na verdade só em lá setembro. Mas por enquanto, Dexter tem uma mensagem pra você:
Semana passada eu tava olhando alguma coisa e caí numa página que dizia em letras garrafais: JUSTIN and ASHLEY. Então. Tu lembra do boyzinho daquela banda N’Sync, né? Ex da Britney, que cantava Bye-Bye-Bye. Se não lembra, olha:
E chegamos neste que é considerado por muitos o período mais obscuro de qualquer ano: Época de season finales, quando as suas séries favoritas vão, uma a uma, chegando ao fim. Claro, algumas apenas terminam as temporadas e voltam dentro de 4 meses. Outras já não têm a mesma sorte, como é o caso de Smallville, que há 10 anos contava as aventuras infinitas do “Superboy” e que chegou ao seu fim definitivo (Ou pelo menos assim esperamos), quando Clark Kent finalmente vestiu o clássico uniforme azul e vermelho e saiu voando por aí depois de 10 temporadas de enrolação. Isso mesmo, Smallville teve inacreditáveis DEZ temporadas cometidas contra a humanidade, e ainda tem gente que acha o Osama Bin Laden o maior terrorista do mundo. Cada episódio parecia ter a duração da idade do Universo, e assistir uma temporada inteira era tão divertido quanto ser obrigado a roer a própria perna. Mas se existe algo que pudemos aprender ao longo da série (Afinal, até ficar de joelho no milho ou levar surra de galho de açaizeiro servem para aprender alguma coisa) é que se você achava que o Superman não tinha uniforme tão ridículo quanto a cueca por cima da calça com um cinto, é porque você ainda não viu nada.
Depois de séries como The Big Bang Theory, o universo nerd começou a ser bem mais retratado nas telas da TV. Claro, de uma forma um tanto quanto babaca, acredito eu. E, veja bem, não estou dizendo que a série é ruim. Eu assisto e dou risada. Gosto. Porém, não precisa ser gênio pra saber que aquela é uma visão estereotipada e nada parecida com a realidade.
Por mais que você se identifique com os caras lendo quadrinhos, jogando MMORPG’s, colecionando action figures e não tendo nenhuma facilidade em falar com garotas, ainda sim aquele é um universo fantasioso.
Felizmente, em minhas pesquisas em busca de novas séries para suprir o espaço deixado pelos finais de temporadas das histórias que acompanho, acabei descobrindo uma das séries mais geniais e engraçadas de todos os tempos (Na minha opinião): The Hard Times of RJ Berger. continue lendo »
Cara, é inacreditável que ninguém ainda tenha sequer mencionado esse seriado aqui no bacon. Mas beleza, estamos aí pra isso. Antes tarde do que nunca, um post dedicado ao Arrested Development. Que por sinal, deve ser a série mais subestimada de todos os tempos. E também a que conta com alguns dos momentos mais hilários de toda a história da televisão, certeza. Mas paradoxos a parte, falemos do negócio.
Eu tava vendo alguma coisa na Warner (TV paga. Precisava explicar?), e daí uma chamada de um programa novo me prendeu um pouquinho a atenção. Confesso que no começo eu pensei que fosse mais uma temporada do V, aquela série de uns ET’s que invadem a Terra pregando que querem o bem, mas na real querem ferrar com a vida de todo mundo e dominar a humanidade (Ui). Então, mas não era. Era a tal de Falling Skies. Tudo bem que também rola essa história de ET, mas a batida é outra.
Crianças e crianços, hoje não vou falar de música. Hoje vamos entrar na área de televisão e falar de uma série clássica: Havaí 5-0. É clássica mesmo, faz uma porrada de tempo que passou, e vocês provavelmente não eram nem nascidos nem eu: A série foi ao ar entre 1968 e 1980 pela CBS. Agora, reparem, 68 a 80. Deteve o recorde de série mais longa da história da televisão, com 12 temporadas. Hawaii Five-0 (Seu nome original, lê-se Hawaii Five-Oh) virou um ícone americano e hoje fulgura no hall das séries imortais, como Jornada nas Estrelas, A Ilha da Fantasia ou MacGyver. Aliás, quando Havaí 5-0 acabou em 1980, foi substituída por Magnum, outra ótima série. continue lendo »
Numa época em que o moralismo, politicamente correto e o conservadorismo estão vencendo a guerra no nosso cotidiano, interessante notar que a Globo, logo ela, vem abordando um assunto polêmico na sua novela das sete: O aprofundamento no debate da causa gay. continue lendo »
Odeio quando fico com vontade de escrever alguma coisa. Sério. Afinal, eu só fico com vontade de passar um bom tempo na frente de um monitor quando eu realmente acho que o assunto vale a pena. Meu problema aqui é que House é uma série incrivelmente boa, e eu nunca conseguirei escrever um texto à altura. E acho que ninguém conseguirá, mas eu vou tentando. Vale dizer que, pra mim, o seriado é mais que um simples passa tempo: Virou rotina. Eu tô acostumado a passar uma hora por semana acompanhando o caso novo que ninguém consegue diagnosticar, bem como o desenrolar das relações entre os personagens da trama. Se passa uma semana e eu não tenho episódio pra assistir, sinto que tem alguma coisa faltando. E eu tenho razão: Não é como qualquer seriado bosta por aí, com piadas vulgares, risadas gravadas, personagens superficiais. House é um seriado INTELIGENTE; é um seriado sutil, irônico e, acima de tudo, viciante. Especialmente contando com os últimos episódios da sétima temporada – inclusive, se você ainda não chegou ao BombShell (Surpresa Estarrecedora) pense duas vezes antes de ler. continue lendo »