Ok, tá na hora de continuarmos a nossa degustação televisiva crocante e deliciosa. Antes, uma menção honrosa: Agradeço por existirem pessoas estúpidas por aí. Sério. Vocês fazem o meu dia a dia mais engraçado, e fazem isso de graça, na maioria das vezes. Sem pessoas estúpidas, Hell’s Kitchen não seria tão engraçado. Sim, a graça da bagaça tá nos erros dos participantes, que se dizem experientes na cozinha. E creio que eu já disse isso aqui, mas a mesma coisa vale pra Kitchen Nightmares – que também é estrelado pelo chefe Gordon Ramsay, uma espécie de caça-fantasmas britânico. Isso não fez muito sentido pra vocês porque vocês são burros e não manjam nada de citações. Mas como vocês pagam o meu salário invisível, explicarei.
Como todo ramo profissional existente, existem diversos tipos de pessoas na área dos restaurantes. Existem aqueles fodas, que sabem gerenciar a coisa toda, produzir comida de qualidade e sem muita demora. E existem os outros.
Seis temporadas pra eu conseguir bolar uma piada tão tosca assim.
Cês tão ligados no The Office, certo? Claro que sim, ninguém pode estar totalmente alheio a uma das obras mais extraordinárias do nosso tempo. Ok, nem tanto. De qualquer forma, é aquele seriado que acompanha os funcionários da Dunder Mifflin/Sabre e seu dia-a-dia dentro do escritório (Dããã). Mas uma coisa que alguns de vocês não devem estar sabendo é que a série, agora na sua sétima temporada, chegou ao seu ápice. E o fim de uma era se aproxima.
Como vocês devem saber, Charlie Sheen é o protagonista da série de comédia Two and a Half Men (No Brasil, Dois Homens e Meio). Sheen se envolveu em vários problemas desde outubro do ano passado (Que eu lembre agora), quando foi encontrado drogado em um hotel com uma prostituta presa no banheiro (Ou armário, algo assim) que dizia estar “temendo por sua vida”. Desde desse episódio ele já entrou na reabilitação, saiu dela, declarou ter desistido de seu plano de ficar trancado com atrizes pornô em sua mansão em uma orgia, perdeu a guarda dos filhos e finalmente, no dia 25 de fevereiro deste ano, Sheen criou uma confusão homérica com a produção de sua série e com a rede de TV CBS e as gravações da oitava temporada da série foram suspensas, apenas um dia depois do anúncio de que a série voltaria.
Agora Charlie Sheen pede, para voltar a gravar a série, que seu salário seja aumentado de dois pra três milhões de dólares por episódio e também um pedido de desculpas formal da CBS.
Eu sou fã incondicional de Star Wars. Cês podem falar o que quiserem, pra mim é uma das melhores – se não a melhor – trilogias da história do cinema. E sim, eu sei que a segunda trilogia (A que contém os episódios de I a III) perde feio da original, mesmo com computação gráfica mais avançada e tudo mais. Se a saga tivesse começado seguindo a cronologia, é claro que ela não teria feito o mesmo sucesso que fez, e Mark Hammil seria só mais um ator meia boca pobre, ao invés de um ator meia boca rico. E eu perdoo tudo isso. Sério, afinal eu me diverti assistindo aos filmes, e é isso que importa. Eu me diverti assistindo até Guerras Clônicas – e, caralho, puta desenho de três minutos bem feito.
O problema com Star Wars – e quando eu digo isso, incluo todo mundo envolvido na parada – é que os caras não sabem quando parar. Sério. Tem uma hora que basta de lançar coisas novas. Até porque, as coisas velhas ainda tão rendendo GRANA, porra. Daí pariram The Clone Wars. E eu mando todo mundo pra puta que pariu por isso. continue lendo »
Tem séries que te fazem pensar, só pelos comerciais, que serão incrivelmente fodas, bem feitas e divertidas. Tem séries, entretanto que te fazem falar coisas como “isso de novo?!”, “que merda” e “ah… novo é?…ok”. É claro que nas propagandas se vê muito pouco da série em si e várias vezes a edição praticamente cria uma cena nova, mas nem sempre a primeira impressão está errada, nem sempre o julgamento pela capa (Hein? Hein? Pegaram?) é uma coisa ruim.
É isso aí, macacada. Cá estou eu, penetrando em áreas que não me pertencem – desta vez sobrou pro Bolinha (Tá na hora de entrar na linha) me aguentar profanando as maiores besteiras do mundo e além. Mas isso é mentira, afinal, eu tô aqui pra falar de comida. E, convenhamos, nada é melhor do que uma comida bem apetitosa (Façam vocês a piada, fazendo favor). O foda é que tem muita gente que tem preconceito com programas sobre culinária que passam na tv. E eu dou razão; tem muita merda sendo exibida por aí – a dica é fugir de estrangeiros que vieram viver no Brasil e ficam só falando de receitas, com um sotaque irritante. Sim, fujam deles. Se falarem pra colocar manjericão, então, tratem de matá-los. Ninguém curte manjericão, porra.
Mas o que eu vim fazer aqui, vocês perguntam. A resposta é simples: Eu vim encher o saco de vocês mostrar que séries com essa temática podem ser do caralho, véis. E a bola da vez é Hell’s Kitchen.
Não sei vocês, mas não assisto muita TV. Claro que houve um tempo em que meu dia se resumia a escola, TV Globinho e dormir. E é sobre o segundo item desta enumeração que falarei hoje.
Pense em seriados. Lembre-se daqueles que você mais gostou, que comprou os boxes ou tem todos aqueles arquivos guardados em seu HD. Agora diga quantos são seriados nacionais. Se sua resposta foi um ou nenhum, bem, não dá para te culpar. Porque na verdade a culpa é das produtoras nacionais que investem pouco ou quase nada neste segmento e quando tentam, investem em histórias sem graça. continue lendo »
Todo mundo sabe que The Walking Dead já é assunto batido por essas bandas. Mas nunca é ruim falar de zumbis, mesmo se for pra falar mal. Não dos zumbis, mas como eles são usados. Afinal, cês manjam que eu elogiei pra caralho a ideia de transformar a história em quadrinhos em uma série de TV. Afinal, é sobre zumbis. Passado o início do casamento, o Bolinha já mandou ver um texto sobre como a Fox, famosa por suas tentativas de dominar o mundo, teria fodido com o seriado. Afinal, censura por lá parece ser de graça. Agora eu que tô escrevendo pra avisar que notei que tamos fodidos, e a história sobre o bando de sobreviventes vai virar uma merda – e a prova final sobre isso é o final de temporada. continue lendo »
Quem não gosta de um bom top alguma coisa, hein? Ninguém? Bom, eu gosto e eu que mando nessa porra. E depois que o Bonilha fez seu Top 5 com os desenhos chatos bagarai (Tirando a Corrida Maluca e o Tom e Jerry) da Hanna-Barbera uns tempos atrás, eu tive a ideia de copiá-lo fazer um, agora com desenhos que apareceram por aqui na época em que eu passava o dia inteiro na frente da TV e, coincidentemente, considero como sendo a era de ouro desse glorioso meio de comunicação de massa: Os anos 90.
E como são muitas as pérolas que surgiram nesse tempo bom que não volta mais, decidi dividi-las em categorias totalmente aleatórias. Começando pelos desenhos produzidos pelo, agora decadente, Cartoon Network, em parceria com a já citada Hanna-Barbera, que figuravam no que foi possivelmente melhor bloco de animações já criado, os Cartoon Cartoons. continue lendo »