Bom, cês tão ligados que eu já tô falando sobre The Walking Dead há séculos. Provavelmente já leram a HQ e já sabem do que se trata? Não? Então usem o Google, INGUINORANTES.
Na real, eu já falei tudo que era pra ser dito. Na verdade, eu nem cheguei perto, mas a preguiça é maior. Ah, o ócio. De qualquer jeito, essa SEMANA sobre The Walking Dead rendeu. Bom, rendeu pra mim, que perdi meu tempo fazendo esses textos. Aliás, cê sabe o que é um zumbi? continue lendo »
Zumbis foram, sem sombra de dúvidas, uma das maiores invenções da humanidade. Não importa como: Macumba, vírus, experimento do governo que deu errado – isso é motivo de felicidade para nós, fãs de qualquer coisa ligada a survival horror. Cês bem sabem que a parada tá lucrando faz um tempo nos jogos e nos filmes, com crássicos como Resident Evil e todos os filmes do Romero. Pois então, cês lembram que o Gutenhavia falado sobre uma HQ chamada The Walking Dead, né não? E, que maravilha: resolveram fazer uma adaptação e lançá-la como série. E parece, pelo menos até agora, que vai prestar. continue lendo »
Devo confessar que não sou de assistir muitas séries. Aliás, não é bem isso: Eu não consigo acompanhá-las, mesmo. Houve uma época da minha vida onde eu passava o dia assistindo televisão e conseguia acompanhar a programação. Séries que estavam sendo lançadas, séries antigas, séries que estavam em sua última temporada: Nenhuma me escapava. Agora, com menos tempo pra essas coisas, eu encontro séries novas por indicação de amigos. E como gostei bastante de Lie to Me, não posso deixar de dividir com vocês. continue lendo »
Eis que a Copa acabou. Digo, pra maior parte das pessoas. Quando o Brasil caiu fora, pelas mãos da Holanda, já teve um pessoal que parou de assistir. Eu não parei porque, puta que pariu, essa Copa me fez rir. E muito.
Eu não entendo nada de futebol. Sou o cara que só assiste aos jogos de quatro (heh) em quatro anos. Ah, também jogo várzea, quando me chamam (O pior é que eu jogo bem, só não me interesso, o que chega a ser irônico). De qualquer maneira, tomei a liberdade de fazer este texto, já que vindo de um cara que não entende nada, vai ser mais engraçado. Ou vai ser uma bosta. continue lendo »
Bora deixar de lado que The Big Bang Theory já tem três temporadas, exibidas pela Warner. Não é nada novo na televisão de ninguém. O que me faz falar sobre a série só agora é: 1 – Antes eu não escrevia pro Bacon; 2 – Tem muita gente escrevendo merda por aí. Com o crescimento relativo dessa sitcom, essas coisas acontecem, mesmo. Ainda mais quando o season finale da série supera, em audiência, o último episódio do Lost, nos EUA. Entre uma série feita em uma ilha no Havaí e outra em um estúdio, qual você acha que custou mais? Tapa na cara dos produtores, véi. Mas não é disso que a gente vai discutir no texto. “Discutir” – eu vou escrever; vocês vão ler e concordar. continue lendo »
Eu curto filmes sobre guerra. Ok, a maior parte. Por exemplo, já tô de saco cheio de ver coisas sobre a guerra do Vietnã, colocando os estadunidenses como os bonzinhos e os norte-vietnamitas como os diabos comunistas. Aliás, já tô de saco cheio do Vietnã, mesmo. A única coisa que me prende – e eu sei que existem milhões de coisas sobre – é a Segunda Guerra, mesmo.
Existem vários filmes que retratam o dia a dia dos estadunidenses nessas batalhas – e alguns não tão realistas, como Bastardos Inglórios – que são bons. Mas porra, são filmes. Nada contra filmes, sério, mas essas histórias são contadas de forma melhor com os seriados. Cê mostra o dia a dia MESMO, não mostra um objetivo de um grupo: Cê mostra como a guerra foi avançando. E isso é foda. continue lendo »
É aqui onde você fala “Egotista-who? What the fucking porra!”. Não sou o colunista mais conhecido, não te culpo por não lembrar de mim, viu. Apesar de geralmente desprezar sua existência, eu de fato tive de sumir por uns tempos, tornando minha persona publica bem menos publica do que persona (A.K.A. eu sou fake, risos). No programa de hoje falaremos… bom, não falaremos sobre muita coisa não, só fechar os assuntos que eu comecei aqui e aqui, tá? Juro que vai ser rápido, fácil e indolor – como tirar um band-aid de uma perna peluda. Basicamente, o foco do texto é: Ninguém vive só de Kafka.
Continuando o assunto do meu ultimo texto, nada mais justo do que dedicar alguns parágrafos para elogiar ao invés de falar mal. Só dá pra dizer que uma série é uma merda graças ao fato de que, em algum lugar do mundo, existe algo que não o seja. O problema é que o bom é muito mais subjetivo do que o ruim, tomem como exemplo o digladio sobre os gigantes azuis de Avatar. Afinal, o filme é bom ou ruim? Vou dar minha opinião: Ele é bom, mas por motivos bem específicos. Eu achei que as mensagens, ainda que inegavelmente óbvias, foram apresentadas de uma forma inovadora. Sim, isso se dá, em grande parte, graças à tecnologia utilizada, mas entenda que, a meu ver, um filme é uma fórmula de vários elementos. Eu sou do tipo que não engole um filme bom com a fotografia ruim ou um filme ruim com a trilha sonora incrível, por exemplo. É uma formula, e a de Avatar deu resultados (Mas não supera Star Wars. James, pode voltar pra prancheta de trabalho). continue lendo »
Primeiramente: prazer. Podem me chamar de Egotista. Ou não. Se preferirem, meu nome é Diego. Sinceramente, eu não ligo. Sou dos novos estagiários e por isso quem fizer piadinhas sobre servir café vai receber meu eterno desprezo. Com cuspe. Sou um estudante de design me especializando em tendências e hábitos de consumo, que, por acaso, é viciado em séries. Minha função aqui será dizer que o que você assiste é uma merda, e nada melhor do que começar explicando o motivo de ser uma merda. continue lendo »