Eis que, milagrosamente eu não pedi licença, então venho, mais uma vez, falar de livros com vossas senhorias. Aliás, fiz um post fodão na última coluna e cês nem se manifestam né? Mas a questão aqui é outra… Cês compram para ler? Quero dizer, vocês alimentam o mercado que vocês consomem, para que este lhe proveja mais coisas? continue lendo »
Então, não é segredo pra ninguém que os quadrinhos lá nos States tão na merda. O Ricardo e o Secolo poderiam lhes explicar por horas e horas os motivos disso, dando exemplos, falando dos anos 90, da época de ouro e reclamando do Rob Liefeld, provando que a coisa não está nada boa por lá, principalmente desde o “boom” das adaptações dos quadrinhos pro cinema, mas o assunto aqui é outro.
Pior que ele genuinamente tem cara de idiota, PQP.
Então, estava eu vagabundeando no feriadão e decidi deixar de ser mão de vaca e foder com minhas finanças, indo ao antro-gastístico-dos-desempregados, o Submarino, e comprar mais alguns livros. Pois é, os outros 70 que já tenho na lista de leitura não são o suficiente (E como todo bom otário, não resisti e resolvi comprar também mais dois boxes de TBBT), e bem, no meio da busca por mais material de leitura, resolvi compartilhar com vocês por ideia do Pizurk as maravilhas literárias que encontrei por lá.
Então, como sou indie-hipster-alternativo-engajado-anti-coca-cola-e-contra-windows, comprei uma máquina de escrever, e estou pouco me fodendo se vocês tem um netbook Positivo com Windows Starter, afinal, minha máquina não dá pau por falta de processador.
Não lembro se já falei aqui antes, mas eu não sou de ler quadrinhos. Quero dizer, não tenho nada contra o formato e tenho uma pequena coleção d’O Fantasma, além de uns exemplares “sortidos”, como X-Men 2099, Força-Tarefa Liga da Justiça e O Homem-Aranha, e claro, alguns gibis da Turma da Mônica, mas de forma geral, simplesmente não é algo que me chama atenção… E eu sei de quem é a culpa.
Já superamos (espero) a fase de proclamar o amor ao cheiro do papel, ao tato, ao prazer de tirar um livro de uma prateleira e lê-lo deitado numa rede, ou ir a uma livraria e deliciar-se com essa experiência sensorial, diante da iminente invasão dos e-books. Encaremos a realidade: Os livros digitais chegaram para ficar. Sinceramente, não acredito que os livros – que agora passam a ser chamados de “livros tradicionais” – estejam fadados a virarem objetos exibidos em museus para as gerações futuras, mas é inegável que vão perder algum espaço. Anyway, o que quero dizer é que estou sendo realista e esse texto visa tão-somente avaliar/informar como está se dando a introdução dos livros digitais no mercado brasileiro. continue lendo »
Chegou terça feira, dia 14/09, às melhores livrarias o novo livro de Dan Brown, The Lost Symbol.
Ainda não tive tempo de dar uma folheada, mas a obra apresenta, novamente e obviamente, nosso querido professor Robert Langdon em mais um mistério envolvendo segredos antigos e organizações secretas.
A diferença, porém, é que o autor parece ter se inspirado em algumas séries americanas de sucesso, já que toda a ação se passa em apenas 12 horas da vida do protagonista. continue lendo »