Eu nem sou fã de Ozzy, mas nesse aspecto nós concordamos: Master of Puppets é uma das melhores coisas que já foram produzidas no vale das sombras e da morte do heavy/thrash metal. Lançado em 1986, foi o último album a ter participação do Cliff Burton, que morreu seis meses depois. Muita gente diz que foi aí que a banda começou a cair de nível, misturando a morte do baixista misticamente com o fato de Metallica ter ficado ruim alguns albuns depois (eu, particularmente, gosto até o ReLoad). Como se ele fosse o único responsável pela delicinha que é Metallica, ou… como se o espírito do cara ficasse prá assombrar o restante da banda com músicas ruins de morrer, ou que intencionasse levar todos os fãs da banda junto com ele para o túmulo, mortos por desgosto e decepção.
– Galera, escuta essa música que conheci aqui no inferno: saaaint anger ‘round my neeeck…
O que importa, depois de tudo isso, é que Cliff ainda caminhava entre os vivos para contribuir na obra-prima que é Master of Puppets. Mesmo sem ser lançado um single, vendeu mais de seis milhões de cópias nos Estados Unidos, e foi o primeiro album de thrash metal a entrar no Top 40 da Billboard 200 (em uma injusta 29° colocação!). Pois é, mesmo sem divulgação na TV ou nas rádios, os caras chegaram chegando e se firmaram como sensação. Até hoje, creio que 90% dos fãs de Metallica colocam os três primeiros albuns (Kill ‘Em All, Ride The Lightning e Master of Puppets) como os melhores da banda, só mudando, talvez, Master of Puppets de primeiro prá segundo lugar com Ride The Lightning. Tô errada?
Vamos ao album, então.
“Battery” chega enganando, na manha. Nêgo começa ouvindo e pensa “puxa que balada bonita de violão… meio soturna, mas bonita” e então o primeiro minuto se passa e lá vem PESO. “Battery” é veloz e empolgante, e eu encontrei pela internet da vida um parágrafo que muito bem descreve essa música:
Com velocidade de um carro de Fórmula 1, com a força de um trator, entre outras características, uma música dotada de um riff excepcional, e injeta no seu corpo adrenalina até o limite do suportável. A música vai rolando e ladeira abaixo e se tornando repentinamente mais lenta, para logo após entrar em uma parte rápida e Kirk solta das cordas um solo que você tem que pegar o queixo de volta do chão quando ele acaba. A porradaria novamente volta furiosa e prossegue quebrando tudo ao final. Pérola do Heavy-Thrash que só o Metallica SABIA fazer…
Fonte: Um blog pessoal de um desconhecido aí
Mas “Battery” é frufru como a Sandy usando um vestido rosa e cantando Celine Dion perto do que vem depois, já que “Master of Puppets” não dá nome ao album à toa. Na minha opinião, é uma das top 5 heavy metal de todo o mundo e de todas as épocas. Só de ouvir o tam! tam-tam-taaam! dos riffs iniciais, minha alma se alegra e sorri, ao mesmo tempo que minha cabeça invariavelmente teima em bater. Sério, eu nem consigo descrever o quanto gosto dessa música. Eu não consigo nem saber do que realmente fala a letra. “Master of Puppets” me põe numa espécie de transe em que só penso em obedecer meu mestre quantos neurônios estão sendo esmigalhados ao mesmo tempo. Rola um solo mais heavy tradicional, muito bonito por sinal, depois de tanta destruição… mas que não dura mais que dois minutos. Logo depois do solo vem mais porrada: “Master, master, where’s the dreams that I’ve been after?
Master, master, you promised only lies
Laughter, laughter, all I hear and see is laughter
Laughter, laughter, laughing at my cries”
E mais um solo destruidor. E vou parar por aqui, porque eu realmente poderia ficar o resto do dia matutando sobre a beleza e força dessa música, mas ainda faltam 6 músicas para falar sobre.
“The Thing That Should Not Be” é outra que me deixa em estado de transe. Ela e “Welcome Home (Sanitarium)” são mais lentas, mas não são baladas. São menos batidas por minuto, mas não chegam nem perto de ser o tipo de música que eu chamo de pinto-murcho. É que não são do tipo que esmigalham, e sim que cobrem de porrada. Mesmo assim, “The Thing That Should Not Be” é viciante, mas não sou tão fã de “Sanitarium”. Ainda assim, admito que o solo que fecha essa música é delicioso, vale a música inteira.
Depois da calmaria de “Sanitarium”, vem “Disposable Heroes” com toda sua fúria e agressividade prá cima dos nossos tímpanos. COM CERTEZA é uma das melhores músicas do album. A letra descreve um cenário de guerra, com corpos espalhados, barulho de metralhadora e um jovenzinho de 21 anos, filho único, morrendo ali, sozinho, acompanhado apenas de sua arma e conformação e frustração perante a própria morte. E o refrão é aquela coisa de grudar na cabeça: “Back to the front
You will do what I say, when I say
Back to the front
You will die when I say, you must die
Back to the front”
Simplesmente do caralho. Essa aí é outra música da qual eu poderia ficar o dia inteiro falando e elogiando, mas ainda tenho o resto do album pela frente. Enfim, prossigamos.
“Leper Messiah” começa com a contagem crássica do baterista e com um riff destruidor de cérebro. Tá aí outra que merece ter o volume aumentado até que seus olhos pulem prá fora e seus tímpanos peçam arrego. PESO, cara.
A batida da bateria dessa música é uma delícia, do tipo que me faz tocar air drum no ônibus. O solo de guitarra, é claro, alucina qualquer fã de metal com sua rapidez e elaboração, mas a bateria é um espetáculo à parte. A letra? A letra eu nem sei do que fala, só sei que nós temos algo em comum, mas é só a empolgação no air drum, tendo em vista que eu possivelmente sou mais macho que esse emo aí.
“Orion” é instrumental. Blablabla, eu pulo instrumentais porque acho que os berros fazem parte do metal assim como a cerveja faz parte da vida, mas “Orion” vale à pena. Pesada e com melodia boa, mais te faz viajar que querer bater a cabeça na parede. Da primeira vez que eu ouvi o album Master of Puppets, eu me lembro de ter achado “Orion” um saaaco. Perdoa, ó Pai, eu tinha apenas 13 anos e não sabia direito o que era metal. Hoje em dia, reconheço a grandiosidade dessa música, que parece cair muito bem com amigos e cerveja. Tanto que é a segunda vez só nesse parágrafo que eu falo de cerveja. Culpem os 8 minutos de guitarras distorcidas na minha orelha, vai. Depois de alguns anos de preconceito, hoje essa música merece meu humilde reconhecimento e meu prêmio joinha.
A título de conclusão, ladies and gentlemen, “Damage Inc.” nos é enfiada rabo adentro (sem KY). É o grand finale perfeito, veloz, demolidor, destruidor, arrasador, matador, chutador de bundas e que você deveria ouvir no último volume prá se vingar do vizinho que escuta a Kelly Key dia e noite na sua orelha. Por que? Veja bem:
O solo mais rápido do álbum, daqueles em que pode ter certeza, se Kirk fosse tentar executá-lo todos os dias, todos os anos, ia acabar perdendo a mão, uma hora ou outra. Mas não para por aí! Viradas na bateria, bases que parecem se tornar cada vez mais rápida, James berrando como se fossem os últimos momentos de sua garganta. A música acaba repentinamente, com as famosas e empolgantes paradinhas thrash terminando um disco magnífico.
Impossível dar uma nota baixa para esse álbum. Os solos e bases de James e Kirk e a técnica empregada por Lars e Cliff é realente genial. Coisa que o tempo nunca vai consumir.
Fonte: Um blog pessoal de um desconhecido aí
Impossível dar nota baixa, impossível mesmo. Master of Puppets é um must-have, um cânone da história da música que deve ser ouvido e admirado pelas gerações posteriores. Literalmente, um clássico.
Master of Puppets – Metallica
Lançamento: 1986 Gênero musical: Thrash metal Faixas:
1. Battery
2. Master of Puppets
3. The Thing That Should Not Be
4. Sanitarium (Welcome Home)
5. Disposable Heroes
6. Leper Messiah
7. Orion
8. Damage Inc.
Depois da explosão thrash de Kill ‘Em All, o Metallica traz agora, de certa forma infelizmente, uma qualidade musical maior. Por que infelizmente? Porra, aquele som cru era um sonho. Mas Ride the Lightning não deixa de ser um sonho, não deixa de ser algo valioso no mundo do thrash metal. Metallica evoluiu, enfim.
Faixa-a-faixa
Fight Fire With Fire começa calma, ao violão, de uma forma em o que você menos espera é ser SOCADO por uma sonzeira absolutamente empolgante. E é exatamente isso que acontece, afinal, você está ouvindo METALLICA, véi. Empolgante ao extremo, esta faixa pode SIM ser (aliás, É) considerada um dos vários hinos da banda, assim como um dos vários hinos do thrash metal. QUE agressividade! Ride the Lightning é de uma qualidade absurda pra banda e pra época, deixando de lado a velocidade e a agressividade. Que seja espancado quem grita “VENDIDOS!”, afinal, estamos ouvindo mais um hino. E que hino. Melhor faixa do álbum? Pra mim é. Flash before my eyes / now it’s time to die…
For Whom The Bell Tolls faz você perceber que essa de ficar procurando pelo melhor som do álbum é uma besteira enorme, mesmo. E faz bater aquela saudade da agressividade e crueza do álbum anterior, mas tudo bem: o som é foda. BEM foda. Fade To Black talvez tenha sido a principal reclamação dos fãs, por ser um som extremamente lento e, particularmente, cansativo. É bem essa a definição deste som, adicionando uma empolgação de leve ao refrão com riffs pesados e, obviamente, ao solo espetacular. Banda espetacular. Dêem a devida chance, noobs.
Trapped Under Ice é uma bela nostalgia, de volta com a agressividade e velocidade. É ESSA a hora em que você começa a pular feito louco, sua mãe chega no quarto pra ver o que DIABOS está acontecendo e você começa a bater cabeça com ela. Escape talvez seja o pior som do álbum por ser cansativo E repetitivo, sem nada demais. Posso fazer uma lista enorme do que falta, mas o ideal seria se eles deixassem esse espaço para outra música, mesmo. Se é pra fazer, faz direito! Creeping Death, ao menos, compensa. Este é daqueles sons que vão fazer você detonar o seu repeat, tudo pela vontade de decorar a letra e imitar a bateria com… canetas. Noob. Mas enfim, som bacana e um dos mais crus, também.
The Call of Ktulu encerra o álbum com um instrumental sensacional, daqueles que devia estar na trilha de TODOS os filmes de suspense/terror da galáxia. E aqui é a prova de que o Metallica é uma banda criativa pra CARÁI, além de carregar uma qualidade musical absurdamente FODA nas costas. Isso, pra você, já é o bastante?
Crítica geral
Seria muito decepcionante ver uma banda thrash ESPETACULAR evoluindo? Nos dias de hoje, não. Naquele tempo sim. Mas Metallica não nasceu pra ser uma banda completamente crua e thrash, você leva um tempo pra perceber que aquela obra prima do thrash metal surgiu devido a um orçamento baixo, o que NÃO É irônico. Mas é fato que os caras foram pra um lado mais “comercial” da coisa, não “só” evoluiram.
Porém, faixas como Fight Fire With Fire e Trapped Under Ice não escondem o fato de que o Metallica que você queria ouvir até hoje é o Metallica do Kill ‘Em All. Mas… você arriscaria perder um Black Album? Metallica é uma banda que nasceu pra evoluir, pra traçar novos orizontes… e pra quebrar a cara, mas quebrar feio, futuramente. Então, antes de mais nada, como apreciador do bom e velho som pesado E cru, eu arriscaria perder um Black Album. Mas nem por isso acho o Ride the Lightning descartável. Pelo contrário, é um dos meus álbuns de cabeceira.
Ride the Lightning – Metallica
Lançamento: 1984 Gênero musical: Metal Faixas:
1. Fight Fire With Fire
2. Ride the Lightning
3. For Whom The Bell Tolls
4. Fade to Black
5. Trapped Under Ice
6. Escape
7. Creeping Death
8. The Call of Ktulu
Após o álbum vazar na internet (e não, os caras NÃO ficaram putos), o Metallica decidiu colocar 6 das 10 faixas no ar, exatamente AQUI, véi!
Além de The Day That Never Comes, My Apocalipse e Cyanide, as faixas All Nightmare Long (que, apesar do clima Load & Reload + St Anger, é uma sonzeira BEM legal), Broken, Beat & Scarred (sabe que até lembra um pouco o Black Album?) e The Judas Kiss (que é BEM bacana, apesar do clima da dupla de álbuns deprimentes) estão por lá.
Semana que vem, confiram por aqui a crítica do álbum acompanhada pelo OVERDOSE METALLICA!
Que The Day That Never Comes é um sonzinho chulé, você já sabe. O fato é que este som acompanha o primeiro clipe do álbum Death Magnetic, véi! O vídeo tá aqui, mas é claro que também vou botar ele por aqui. Se liga:
Se o vídeo não pegar, clique no link acima. Noob. Enfim, eu acho que o clipe consegue ainda superar a música. São 8 minutos que não voltam mais, na boa.
Há um tempo tempo atrás, divulguei por aqui a faixa Cyanide sendo tocada ao vivo, lembram? Pois bem, agora vocês podem ouvir o som original AQUI.
Como eu já havia dito, confirmo agora: Load & Reload vibrations. Som descartável, cansativo… enfim, segue exatamente a linha desses dois álbuns, com um pouco mais de má vontade no quesito criatividade, talvez. Não há mais o que falar sobre ele, só um EU JÁ SABIA!
Bom, toda segunda eles estão lançando um som novo, vamos ver no que dá. Eu acho que vai dar em merda, lógico. E já é na semana que vem: 12 de setembro será o lançamento do novo álbum dos caras!
Ou nem tanto. Aparentemente os caras já tiraram do ar, o que é uma pena. De qualquer forma, o link do single novo, My Apocalypse, é esse AQUI. Felizmente existem os meios alternativos, se é que vocês me entendem.
Olha, depois da decepção que foi o último som divulgado, The Day That Never Comes, eu joguei a toalha e desisti completamente do Metallica. E, aparentemente, esses caras estão zoando comigo. My Apocalypse é… ESCANDALOSAMENTE EMPOLGANTE E FODA, PORRA!
Pegue seu RIDE THE LIGHTNING AGORA MESMO e bote-o para tocar. Depois de uma overdose, ouça My Apocalypse. Cara, o Metallica que você conhece, definitivamente, não morreu. O som é oldschool, MUITO oldschool, é indiscutivelmente uma puta sonzeira que vai entrar pros anais da banda como CLÁSSICO – Ah, rapaz, pra mim esse som já é um clássico. É daqueles sons que você bota no repeat e esquece da vida. Ou, melhor: Você bota no repeat e COMEÇA a viver.
Há muito eu venho me torturando, desejando que os caras do Metallica queimassem completamente a minha língua por causa de minhas previsões sobre seu novo álbum, o Death Magnetic, que vem aí no dia 12 de setembro. É o que eu mais quero, afinal, é muito triste encher de porrada uma banda que fez história no Rock. Eu quero MAIS Rock, e é isso que eu venho cobrando dos caras. É esse tipo de som que eu quero ouvir.
Se o álbum seguir esta linha – o que, admitamos, vai ser algo difícil -, teremos quem sabe o segundo ou o terceiro melhor álbum da banda. Será que eu estou sob efeito de hipnose musical para afirmar isso? Bom, isso não vem ao caso. CHEGA LOGO, 12 DE SETEMBRO! Vamos ver se estamos perto do fim ou do recomeço. Vamos ver se teremos um Ride The Lightning ou um Load / Reload. Eu sonho pelo primeiro, mas prevejo o segundo.
Véis, cliquem AQUI ou AQUI para ouvir o som novo do Metallica, The Day That Never Comes, que estará no álbum Death Magnetic.
Bom, vocês já ouviram a faixa Cyanide, ao vivo, aqui. Removeram o vídeo, mas no mesmo link acima vocês que AINDA não a ouviram poderão desfrutar de tal som… fraco. Fato.
Minhas previsões para este novo álbum já não eram nada boas, e esses dois sons me convenceram de vez: O Metallica já era. The Day That Never Comes parece ser o som de uma banda iniciante, mas não uma banda iniciante como o Metallica… no início de carreira. Eu diria que este som é uma bagunça, além de ser extremamente sem sal.
Ouvi diversas, DIVERSAS vezes seguidas para poder tentar GOSTAR da música, ao menos. Mas não deu. Se o álbum inteiro seguir essa linha, teremos um álbum ainda pior que St. Anger (que é melhor que Load e Reload JUNTOS, tenho que admitir, porém…), mas é possível que eles tenham errado cruelmente SÓ nesta faixa. Mas… usar logo essa como single? Alguma coisa muito errada tem.
Pra compensar, a parte final da música é muito boa e realmente lembra os primórdios da banda. Mas, de resto, sério: Puta merda.
12 de setembro, infelizmente o álbum sai. Vão querer especial?
Nesse Sábado, os putos do Metallica tocaram no Ozzfest, e trouxeram som novo, se liga:
Cyanide é o som, e fica difícil criticar com essa qualidade de som. Eu ainda acho que os caras estão na linha Load & Reload, NÃO TEM JEITO.
The Day That Never Comes será o primeiro single dos caras, e vai sair ainda neste mês. E no dia 12 de setembro o tão esperado Death Magnetic vai sair, quebrando tudo (inclusive a cara de alguns fãs, cê vai ver). E sabe do que mais? Eles anunciaram um canal de rádio.
Os caras também tocaram com King Diamond o medley Mercyful Fate:
CACETE, a banda e o cara são bons, mas eu não aguentei mais que a metade.
Se a intenção era de isso ser uma cova/caixão, parabéns pela infelicidade de deixarem a arte mais próxima POSSÍVEL de um ESFÍNCTER. Sério, isso é um CU, véi.
O álbum sai em setembro, e Kirk Hammett tá animado. Se liga nas palavras do cara, traduzidas pelo Whiplash:
Completamente diferente. Eu não poderia nem começar a te explicar. Nós estamos trabalhando sobre o fato de que nós temos um novo membro na banda que é simplesmente um músico incrível, que é o Robert Trujillo. Nós estamos explorando muito todas as coisas que ele tem a oferecer, o que é bastante coisa, e a música está chegando a um lugar diferente. Eu gostaria de dizer que está em algum lugar próximo de onde And Justice For All estava, mas não tão progressivo. Mas novamente, ele soa moderno ao mesmo tempo, para mim.
Também vai sair um box especial limitado com o novo álbum, com o seguinte:
– 1 CD do Death Magnetic (versão exclusiva em digipack)
– 1 CD com demos do Death Magnetic (10 músicas)
– 1 DVD com cenas inéditas dos bastidores das gravações do Death Magnetic
– 1 camiseta exclusiva do Death Magnetic
– 1 bandeira do Death Magnetic
– 1 conjunto de palhetas de guitarra do Death Magnetic
– 1 poster com fotos dos integrantes da banda em uma caixa em formato de caixão
– 1 memory stick USB com o logo do Metallica, que permitirá o download do álbum Death Magnetic.
Maravilha! Isso tudo é desespero pra conseguir os fãs de volta? Porque a capa do álbum novo diz tudo: “O nosso CU é de vocês!”. Isso me lembra do álbum do Dado Dolabella, “Dado pra Você” – “Dando pra Você” segundo João Gordo, o que causou aquela briga feia entre os dois. Agora é a vez do Belo, inclusive, lançar um álbum com este nome. “Belo pra Você”. Veja como eu estou focado em cus hoje.
Bom, é o que diz Robert Trujillo em um vídeo no site MISSION: METALLICA. Cê já fez seu cadastro lá? Então faça e vá ver o vídeo. E é claro que eu dei um printscreen da bagaça:
O cara disse que isso é uma caveira de um abacaxi. OLOLCO!