Sabe, eu imagino que pelo menos 87,2314235% dos músicos têm depressão. Esse número se torna óbvio levando em consideração a quantidade de músicas depressivas que existem por aí. Mas elas não vêm ao caso, ainda; o que eu quero dizer é que como se já não bastasse SER depressivo, os músicos querem NOS deixar depressivos.
Mas não estamos falando de emo.
MY CHEMICAL ROMANCE NÃO É EMO, VÉI!
Mas foi VOCÊ quem colocou o clipe aí, do que cê tá reclamando?
Eu?
VOCÊ! Quem mais?
…
Ok, deixando a esquizofrenia de lado, emo é um assunto para uma próxima coluna.
For Want Of é o som acima, da banda Rites Of Spring, considerada por muitos a primeira e definitiva banda emo. Quem sabe na próxima, agora vamos voltar ao assunto.
O que podemos usar como exemplo clássico de música depressiva? Radiohead? Coldplay? PANTERA!
Temos aí Suicide Note Pt. I e Suicide Note Pt. II. O primeiro som é PERDIDAMENTE depressivo, tanto que é violão e voz. Would you look at me now? / Can you tell I’m a man? / With these scars on my wrists / To prove I’ll try again / Try to die again, try to live through this night / Try to die again. DEMAIS, né? É o tipo de música que você escuta e fica traumatizado. O segundo som, ao menos, chega QUEBRANDO TUDO, e isso serve pra duas coisas: Ou você desencana ou você se mata de vez, empolgadão. Afinal, a letra continua depressiva. Esses sons estão no álbum The Great Southern Trendkill, que pra mim é o MELHOR álbum dos caras. [Esconde os pulsos]
Cemetary Gates é o tipo de som que você NÃO PODE ouvir em um dia de merda. Além do som ser depressivo, o filho da puta é tremendamente emocionante por culpa da transa perfeita (heh) que os versos fazem com o refrão. Grande clássico da banda, e o ESTRANHO é Phil Anselmo ainda estar vivo. Kurt era tão depressivo e drogado quanto, imagino, o que podemos concluir? NADA!
Indo pra cena nacional agora, Marvin, Titãs. Esse som é um chute no estômago, véi, lembro de tê-lo ouvido quando eu era uma criança catarrenta e fiquei com MEDO que meus pais morressem. Olha o que uma música pode causar em uma maldita criança. E não vou citar mais nenhum som do Titãs, senão vou ser forçado a citar Epitáfio. GAH!
One, Metallica. Quando o assunto é guerra, não tem como se animar – a não ser que o Bush monte uma banda, é claro. Não tem jeito, a depressão DOMINA esse tema. E o Metallica representou bem, fazendo um som absolutamente espetacular chutando a bunda de clichês. Noobs.
É claro que eu não ia deixar o Nirvana de fora dessa. Eu poderia colocar qualquer som da banda por aqui, mas optei por Polly. E, porra, todo mundo sabe que Kurt Cobain não se matou sozinho. Muitos FÃS se mataram antes mesmo, tudo culpa das composições do cara E do excesso de drogas – o que aumentava ainda mais a depressão. É por isso que eu já disse por aqui que você não precisa se drogar quando ouve Nirvana.
Amy Winehouse não poderia faltar nessa lista também. O som é You Know I’m No Good, que não é tããão depressivo assim… bom, depende do ponto de vista depressivo de quem vai ouvir a música, é claro. Bom, a música é do carái, considero uma das melhores – senão a MELHOR.
Mosquito Song, Queens of the Stone Age. Esse som consegue ser mais depressivo apenas pela melodia, a letra em si tá mais pra um poema doentio e GENIAL. Os caras SÃO geniais neste – e em muitos outros – quesitos, aliás. Mas o melhor está por vir:
Song for the Deaf. Absolutamente SENSACIONAL, véi.
É claro que existem sons muito mais depressivos, mas seria deprimente demais colocá-los por aqui. Mas, afinal, o que pudemos aprender com esses sons colocados por aqui? Que dá pra ser depressivo tendo bom gosto musical, ora.
Antes de ontem (e só AGORA eu fiquei sabendo) os caras do Metallica decidiram dar uma atualizada no site Mission: Metallica para dar aqueeela animada nos fãs. É só fazer um cadastro, que é de graça, e ter acesso a coisas como shows históricos e fotos e vídeos do estúdio.
Mas a boa mesmo fica com quem mora nos EUA ou no Canadá (Kid, se liga aí), que é poder GANHAR um álbum pre-order com alguns extras. Bom, eles prometem dar um jeito para que TODO MUNDO possa ter acesso a isso, vamos ver.
Bom, o site tá empolgando, mas ainda não boto fé na música.
Quero escrever uma breve nota para esclarecer todo esse fiasco de “Carta aberta ao Metallica”. Na verdade, eu nunca escrevi nada para o Metallica. Eu fui questionado por um jornalista, no final de uma longa entrevista (sobre o Foo Fighters), para enviar uma mensagem para o Metallica em estúdio.
Então, eu tirei aquela citação da minha cabeça sem pensar. Não era grande coisa, certo? De alguma forma, o que eu disse virou uma “carta aberta” para a banda e agora está sendo utilizada por todo mundo, desde a Blabbermouth até a Rolling Stone (como se todos se importassem!). Contudo, é verdade que eu sempre fui um fã fiel da banda, durante todos esses 25 anos e eu mal posso esperar o próximo material, mas uma “carta aberta” á banda?!!?? Não, não é o meu estilo. Eu preferiria escrever diretamente para eles.
Não lembra? Noob. Enfim, isso é bem estranho E desagradável. Malditos jornalistas, ainda bem que eu não toquei a minha banda pra frente. Já pensou se eu virasse um Dave Grohl da vida? Orra, que saco seria. Enfim, o álbum novo do Metallica sai em setembro. Já viu/ouviu a prévia?
Lembram do site MISSION: METALLICA? Pois é, CORRA PRA LÍ e confira um vídeo com o Metallica mandando ver na gravação do novo álbum.
Um vídeo mostra uma apresentação da bagaça, com trechos de alguns sons e tal. O outro mostra o backstage das gravações.
Realmente, não há nada de volta ás origens, mas confesso que GOSTEI do que ouvi (não de TUDO). Será que vão fazer eu queimar a língua? Tomara. Enfim, ainda não há muito o que se falar porque não há muito o que se ouvir, mas, porra… eu ouvi um solo. UM SOLO! Não é DEMAIS?
Olá, é o Dave! Lembram de mim? Sim, sou o cara que está ouvindo sua banda fielmente desde 1983. Comprei o primeiro disco ‘Kill ‘Em All’ de um catálogo por correspondência chamado Under The Rainbow, acho eu. Na verdade não me lembro. Era 1983, pelo amor de Deus! Mas aquele disco mudou a minha vida e eu estou escutando seus discos desde então (até mesmo o ‘St Anger’!). Mal posso esperar pra ouvir as coisas novas, e não importa o que vocês façam, serei sempre o primeiro na loja esperando pra escutar. Tenho certeza que vocês irão sair e explodir a maldita cabeça de todo mundo, porque vocês são a porra do METALLICA! Boa sorte. E não publiquem nada até ficar foda. Do seu, Dave Grohl.
P.S. Vocês já terminaram de gravar a bateria?
Orra, se liga nesse PS. O cara quer tocar bateria pra TODO MUNDO. Não seria má idéia por aqui, aliás. E no próximo dia 19 sai um DVD do Foo Fighters, com um show gravado no Hyde Park, em Londres. Segue a tracklist de Live in Hyde Park:
1. In Your Honour
2. All My Life
3. Best Of You
4. Times Like These
5. Learn To Fly
6. Breakout
7. Shake Your Blood
8. Stacked Actors
9. My Hero
10. Generator
11. DOA
12. Monkey Wrench
13. Tie Your Mother Down
14. Everlong
O site MISSION: METALLICA, se não for um tremendo FAKE, foi feito pra isso.
Quando você entra no site, já se depara com a seguinte frase: “EXPERIMENTE O ÍLBUM… ANTES DE ESTAR PRONTO” / “MISSÃO: METALLICA CHEGANDO EM MAIO”. Chegando em Maio? OPA!
Logo abaixo há um campo para você preencher com seu e-mail e… aguardar por novidades. Já me cadastrei por lá, vamos ver no que vai dar.
Resumo essa coluna em uma frase: O Metallica NÃO vai fazer um álbum sensacional. Afinal, se tratando do Metallica, o álbum não tem que ser “bom” ou “ótimo”. Tem que ser FODA. E, não adianta, eu não confio mais nos caras e acho que NINGUÉM aqui deve confiar. E eu vou provar pra vocês.
Minha PREVISÃO é que o novo álbum dos caras seja mais um filho dos álbuns Load e Reload, os piores álbuns da história da banda E de bandas com o currículo como o do Metallica. Esses dois álbuns contam com uma qualidade negativa e criatividade IDÊNTICA á qualidade, se é que vocês me entendem. Sabe, nunca foi difícil empolgar com um álbum dos caras, mas esses dois são extremamente vergonhosos e repetitivos. Certa vez uma amiga me parou na rua pra dizer que Metallica é uma banda MAIS repetitiva que Ramones, e eu fiquei impressionado com tal comparação. óbvio que, com razão, eu discordei… mas me lembrei desses dois álbuns. Os caras não só repetem a mesma… coisa nos sons, mas repetem o MESMO som no PRóPRIO som. Já ouviu Fuel?
A Avril Lavigne já tocou essa música ao vivo, inclusive, num especial da MTV. A Avril Lavigne. E o som combinou perfeitamente com o trabalho dela. Eu não consigo mais levar esse som a sério depois disso. Enfim, o som é cansativo e extremamente repetitivo.
Hero of The Day é outro exemplo de som que NÃO É Metallica. Antes que vocês pensem que eu estou contradizendo o que eu sempre digo (que a banda evolui e tem o DIREITO de mudar), não é nada disso: Eu estou falando de qualidade, e de uma banda que diz não querer voltar ás origens, mas que vai se basear nos primeiros álbuns. O fato é que, antes do lançamento dos álbuns Load e Reload, os caras praticamente prometeram a mesma coisa. Praticamente, afinal, pelo que eu me lembre, eles prometeram álbuns MENOS agressivos, mas com uma puta qualidade sonora. Realmente, foi menos agressivo, e a piada da qualidade sonora foi boa. Mas… e daí?
Esses dois álbuns foram os pais do álbum St Anger, uma das maiores cagadas da banda. O fato é que, após perceberem as duas cagadas anteriores, eles prometeram um álbum “pesado como nos velhos tempos”. Pasmem, citaram até System Of A Down na época. Enfim, os fãs antigos obviamente ficaram esperançosos, afinal, era o Metallica de volta! Porém, os caras já perderam boa parte da agressividade no álbum Black, mas a música ainda tinha qualidade ali. Após a fase “o Heavy Metal morreu”, o Metallica se queimou mais uma vez: “solos são apenas enfeites”. Foi assim o álbum St Anger. Mais agressividade, menos criatividade e solos inexistentes. Os caras mataram todas suas principais qualidades nos últimos três álbuns, prometendo coisa boa. Não é uma crítica pessoal, a maioria dos fãs compartilham isso comigo. A pergunta é: Você vai MESMO esperar por um álbum bom?
Frantic, som do último álbum dos caras, aquele que é Só a maior cagada da banda. Sabe, ouvindo esse som eu consigo chegar a uma conclusão: Os caras sempre fizeram sons de, em média, 5 minutos; e isso foi o suficiente para que eles fizessem disso uma obrigação. Este som repete o erro do primeiro som citado aqui: É MUITA repetição. É amador, é uma tremenda falta de criatividade. Cada som poderia ter 2,5 minutos, mas não! Vocês PRECISAM encher linguiça.
Inclusive, “amador” é a descrição do Metallica nos últimos tempos. Já se foi mais de uma década e meia e os caras só mudaram para a pior, não há mais volta. Eles podem até fazer um álbum “ouvível”, mas NÃO vão fazer um álbum á altura do que eles prometem. E se o lance é prometer, então é a minha vez: Se o álbum novo do Metallica for realmente EMPOLGANTE na visão/audição do colunista mais quente do site mais quente da galáxia, eu vou gravar um vídeo cantando Razões e Emoções do NxZero.
Hahahaha, eu sempre dou risada desse vídeo. Ainda mais essa versão; sugiro que vocês assistam o começo para se depararem com uma SURPRESA. Saca os comentários, cara.
Este artigo faz parte de uma série nostálgica. Veja a introdução aqui.
Ahh, velhos tempos de Metallica. Velhos tempos em que Cliff Burton DETONAVA o baixo. Velhos tempos em que o Metallica era uma banda respeitável. Formada em 1981 em Los Angeles (Califórnia), a banda basicamente fundou o Thrash Metal junto com nomes como Slayer. Se liga em um dos primeiros sons dos caras, Hit The Lights:
Sensacional. Sonzeira crua, do jeito que toda banda de Metal dos anos 80 devia ser até hoje. Mas, quem sabe, isso atrapalharia a nossa nostalgia.
Puta clássico: Seek & Destroy. Esses dois sons são do álbum Kill ‘Em All, considerado por muitos o álbum mais clássico do Thrash Metal. Quem sou eu pra discordar? O álbum é uma obra prima.
Partindo para o álbum Ride The Lightning com o som Ride The Lightning, este foi o álbum que marcou a primeira das várias mudanças que a banda sofreu com o tempo. Neste álbum há mais “qualidade musical”, ou seja: Um álbum menos cru, e até mesmo mais “leve”. É claro que a banda foi chamada de VENDIDA por causa deste som:
Fade to Black. É claro que sempre tem alguém pra chamar uma banda de vendida, é inevitável. Porém, este som foge do nosso tema. Vamos corrigir isso com Fight With Fire:
Um dos melhores sons da banda, definitivamente. Abre o álbum supracitado em grande estilo, te OBRIGANDO a ter um torcicolo de tanto balançar a cabeça. Esse som é um hino. Por falar em hino…
Master of Puppets, do álbum Master of Puppets. Pra uns, o melhor álbum da banda. Suspeito, é difícil encontrar o melhor álbum do Metallica entre os três primeiros. Impossível. Parem de inventar, não há álbum melhor. Cantem o hino, putos.
Baterry. Outra pedrada. O Metallica sempre gostou de abrir seus álbuns com uma sonzeira espetacular, é incrível. Mas espetacular mesmo é a maior obra prima dos caras: One, do álbum …and Justice for All:
E eu páro por aqui. Há muito o que se falar sobre o Metallica, principalmente sobre os quatro álbuns de início de carreira da banda. Hoje em dia, infelizmente, a banda teve um regresso incrível em relação á música. Metallica decretou o fim do Thrash Metal á partir de seu próximo álbum, Black, que não é ruim; mas também não é Metallica. Cliff Burton morreu em 1986, e quase 2 anos depois o último álbum realmente Thrash do Metallica foi lançado (o último citado acima). Cliff seria a alma da banda? Não sei. Mas esse som faz uma falta do CARÍI!
Virginia Fuel: Você teve alguma chance de ouvir o material que o Metallica está trabalhando para o novo álbum?
Steve Wiig: “Eu ouço o tempo todo. Eu não consigo me livrar disso [risos]. Eu geralmente estou no estúdio ou próximo dele com eles. Existem algumas coisas rápidas, coisas pesadas, coisas lentas. Existem algumas coisas lá que soam mais próximas um pouco do estilo de ‘Fade to Black’, ‘Sanitarium’, ‘One’… O esquema guitarra limpa/riff, uma ótima melodia… O treco de verso com um refrão pesado e o final que detona tudo. É legal ouvi-los fazendo esse tipo de coisa de novo. Isso é o que Rick [Rubin, produtor] vem tentando dizer – não tenham medo de fazer mais do que vocês fazem muito bem. Não tentem reinventar a roda. Só façam um excelente disco do Metallica”.
Wiig disse ainda: “até agora – até onde eu sei – James [Hetfield] está fazendo todas as letras por conta própria, e não necessariamente como foi feito no ‘St. Anger’ (o esforço em grupo). Eu imagino que Rick queria que James mergulhasse em seu próprio mundo, buscasse suas próprias coisas e trouxesse letras que viessem do coração. Em particular, eu já escrevi músicas (para bandas em que já estive) das duas formas (sozinho e de maneira colaborativa) e cada uma tinha seus pontos positivos e negativos. Eu acho que as gravações de James me mostrou realmente que ele é capaz de criar letras muito profundas quando ele as cria sozinho. Eu estou ansioso para ouvir o que ele trará liricamente”.
Muito bem, vamos analisar as comparações do cara. Fade to Black, Sanitarium e One, respectivamente:
Cara, só por ele ter citado as duas primeiras eu confirmo ainda mais as minhas expectativas: Os caras não vão sair do Load e do Reload. Tá certo, o segundo som é sensacional e o terceiro é SENSACIONAL PRA CARÍI, mas AINDA não temos o Thrash Metal que Lars prometeu. Se o cara tivesse citado Fight With Fire e Master of Puppets, sério, já dava pra ter esperanças. Esperanças, sim: Eu não confio mais no Metallica. Acho improvável sair sons como os três acima, mas vamos ver. Temos o DIREITO de cobrar por um trabalho FODA.
Ano passado o Metallica apresentou duas novas músicas pro público: The New Song e The Other New Song. Nomes cretinos, né?
Enfim, o baixista da banda, Robert Trujillo, disse no ano passado que essas faixas não estarão no novo álbum da banda, que já está sendo gravado. Porém, The Other New Song foi tocada pelos caras no mês passado, e Robert Trujillo disse nesse ano que a banda chama a faixa de Vulturus, mas não sabe se esse será mesmo o nome da faixa. Ou seja, é bem provável que a música estará no novo álbum da banda, e os caras estão fazendo um suspense danado pra ver o que os fãs acham, ao meu ver. Afinal, o último álbum da banda, St. Anger, foi um lixo tão grande que é provável que os caras estejam querendo reaprender a fazer música com os fãs.
Quer ouvir o som? Beleza, vê o vídeo aí:
Reconheceu o som? Ouviu o solo? É METALLICA, VÉI! Mas não se anime, lembre-se de St. Anger.
Já a música The New Song, segundo o baixista da banda, é só um “experimento”, o que me convence ainda mais do que eu disse sobre a banda querer saber a opinião dos fãs. É provável que eles usem trechos desse som em outras músicas, ou algo do tipo, segundo Trujillo. Hm, não sei. Tire suas próprias conclusões:
Repare na samambaia que o guitarrista Kirk Hammet tem plantada em sua cabeça. Enfim, esse som lembra um pouco do que os caras faziam no começo da carreira, até. Tirando o vocal. Mas é como eu disse: Depois de St. Anger, vamos agir com cautela. Minha primeira impressão sobre as duas músicas: Os caras ainda estão na linha dos álbuns Load e Reload, que só não são os piores por causa do St. Anger, claro. Vale lembrar que o Metallica acabou no Black Album, após a morte do baixista Cliff Burton. Mas é sempre bom ouvir os solos dessa banda, e o solo de The New Song, puta que o pariu, é MUITO BOM!
Aguardem por novidades. Mas não aguardem por coisas boas, por mais que esses dois sons tenham agradado.