Saiu hoje dia 19 a confirmação da própria Microsoft de que eles “voltaram atrás” e “ouviram o feedback da comunidade”. Depois da E3 e de todo o movimento contra o console, finalmente decidiram revogar a porra toda, numa esperança de que os consumidores esqueçam todas as merdas que eles tinham feito… E isso não vai dar certo.
Recentemente, a Microsoft anunciou que o novo console da empresa será lançado ainda no ano de 2013 e se chamará Xbox One. Eu, como um proprietário de Xbox, fiquei logo animado com o anúncio e comecei a procurar informações sobre as novidades e tudo que é relacionado ao console. E qual é o meu espanto ao ver que o feedback das pessoas é totalmente negativo, e não podia deixar de ser, afinal, a Microsoft pisou na bola e pisou feio.
Olha só, a Microsoft anunciou que vai revelar um novo jogo da franquia Gears of War durante a conferência da empresa na E3 (Ou Electronic Entertainment Expo) desse ano, na próxima segunda-feira. E como esperar um fim de semana inteiro pra obter mais informações sobre isso é impensável, vamos especular sobre o futuro da série baseando-se unicamente na única imagem liberada pela revista Game Informer até agora:
Sei que esse já pode ser um tema batido, mas a guerra de istas continua acontecendo. Sonystas, nintendistas, caixistas e seja lá o que for. Não vou dizer que não entendo – até entendo – o pessoal que acaba fazendo parte dessa guerra de consoles (levando a sério, e não só zoando, como tem muita gente faz também). Normalmente o pessoal que faz parte dessa guerra é bem inseguro quanto às suas escolhas, e essa é a forma que eles tem de se firmar e sentirem que fizeram a escolha certa. Mas aí eles acabam fazendo o papel que as empresas deveriam fazer, que é promover seu console. Claro que é legal ter amigos com o mesmo console, tanto pra trocar jogos, jogar online ou conversar sobre, mas a maioria dessas guerras ocorrem principalmente em fóruns de internet. Não existe vantagens pra você, ista, em convencer alguém completamente desconhecido de que o seu console é melhor. Isso, aliás, acaba até te atrapalhando. continue lendo »
Porra, é impressionante como tenho visto por aí notícias sobre a “nova geração de consoles”. O povo acredita mesmo que vai sair um Xbox 720 ou um PS4. Cês são tudo lôco, caralho.
Os boatos vieram à tona novamente com o Project Natal, da Microsoft. BOATOS dizem que a Microsoft lançará seu novo console com o Project Natal, já no ano de 2010.
Quem acredita nisso é DUPLAMENTE burro; primeiro por acreditar em videozinho editado do Natal, e segundo por acreditar que a Microsoft tem bala na agulha pra lançar console NOVO. Nenhuma das três grandes produtoras tem bala na agulha pra lançar um console novo, creiam-me. E não falo isso por ser um grande conhecedor das três empresas, mas sim porque eu tenho um cérebro, e uso ele pra pensar.
PROJECT NATAL. Parece impressionante né? Podecrê, imagine fazer tudo SEM UM JOYSTICK, mano! É como tocar punheta com a força do pensamento! É como socar uma bronha apenas FALANDO as direções pro seu bráulio. O vídeo é maravilhoso mesmo, e abre as portas para um novo mundo gamístico que nós nunca imaginamos e tals.
Ok, antes de tudo, vamos a uma pequena história. Na época que meu PC era top, um dos melhores jogos que passaram por ele foi esse em que o filme foi baseado, o Dungeon siege. Joguei por semanas, meses, a cada vez me dedicando a um diferente tipo de jogo, mais focado em mágica, arqueria, armas, essas coisas. Então quando vi a noticia que iriam fazer um filme, fiquei feliz. Bom, mais dessa minha felicidade pode ser vista na notícia original, postada a algum tempo atrás.
Bom, dessa vez, Uwe Boll realmente me decepcionou. Falavam que seus filmes eram um lixo, mas eu nunca tinha jogado os jogos correspondentes para opinar de verdade. Sendo agora algo que eu gosto e que realmente conheço, fiquei convencido de que ele é um dos piores diretores do mundo. Bom, não falarei dos outros filmes dele, até porque não valer a pena, então, chega de história e vamos direto a critica desse.
O Fazendeiro (Jason Statham) está todo serelepe a catar rabanetes, junto com seu filho, até que chega Norick (Ron Perlman) com um porco, e vai filar um jantarzinho na casa do Fazendeiro. Até aí, o filme é normal, nada de mais, só a básica apresentação dos personagens, mostrando tudo o que eles irão perder dali a alguns momentos. Uma explicação simples de o porque chamam o Fazendeiro de Fazendeiro, ao invés de ser pelo nome, e então, mulher e filho deles vão pra feira vender os vegetais. Corta pro Rei Konreid (Burt Reynolds), que aparece aqui pela primeira vez, juntamente com seu sobrinho Duque Fallow (Matthew Lillard) que age como um porco metade do filme, e na outra metade age como idiota, uma beleza. Bom, voltando ao rei, que está sendo informado de ataques dos Krugs, os inimigos de todos, e com uma novidade: agora eles usam armas, algo que eles não faziam antes.
Grande desperdicio…
Volta pro Fazendeiro, cortando lenha todo sossegado, até que começa a ouvir ruídos no meio da mata, e sai pra investigar com seu facão, fiel companheiro todo o filme (Abro um espaço pra falar aqui que ele passa o filme inteiro sem uma espada decente). Surpreendido por Krugs, ele demonstra suas habilidades de luta, enquanto uma montagem de cenas estranha mostra em outro lugar a mulher e filho dele sendo atacados. Juntamente com Norick, ele sai atrás da familia, chegando rapidamente ao local onde eles estavam, onde rola a justificativa pra ele seguir em frente em sua aventura.
Bom, fiz um resumo dos primeiros 20 minutos de filme e acreditem, foram mais longos do que pensei. A montagem das cenas é completamente caótica, parecendo que gravaram os filmes em VHS, e depois foram montando cortando a fita em qualquer parte e colando de novo, de tão estranha que fica a montagem final. Mais a frente, depois de ter se acostumado a isso, dá pra perceber outro dos problemas que acontecem desde os primeiros minutos: A música. Não é aquela trilha sonora suave, calma, típica de filmes medievais, que o coloca em harmonia com a história. A música por diversas vezes atropela os diálogos, sendo absurdamente alta e as vezes tornando quase impossível ouvir o que os atores falam em certas partes (isso na versão legendada, aviso desde já).
um pouco de matança estilo Disney
Os atores principais são perfeitos em seus papéis, mas na hora das cenas de batalha, onde se exige um pouco mais deles, pode-se ver claramente que elas foram foram coreografadas mais para proteção deles próprios, tornando algumas lutas (quase todas) realmente chatas e sem emoção alguma. A cena da batalha na floresta é algo impossível de se acompanhar, pois de uma hora pra outra, surgem ninjas das arvores, que começam a pular e dar golpes completamente insanos nos Krugs, que por mais estranho que possa parecer, não “sangram.”
Eu poderia ficar aqui falando mal desse filme por mais alguns parágrafos, mas não vale realmente a pena. Pontos positivos? sim, ele tem alguns. Os efeitos de cenário são muito bons… e só. Parece que foram feitos pra outro filme, e que Uwe Boll os comprou em algum leilão e resolveu aproveitar, pois eles são o melhor do filme inteiro. Minha parte preferida do filme foi uma apenas: Os créditos, que são acompanhados por músicas do Hammerfall e do Blind Guardian. Valeu a pena ficar até o final pra ouvir, e saber que pelo menos alguma música combinou com as cenas. Mas se esse tipo de música não é a sua, pode ser que você não aguente mais do que 40 minutos.
Em Nome do Rei
In the Name of the King: A Dungeon Siege Tale (120 minutos – Ação, Aventura,Fantasia) Lançamento: 11 de Janeiro de 2008 (Estados Unidos) Lançamento nacional: 22 de Fevereiro de 2008 Direção: Uwe Boll Roteiro: Doug Taylor, Jason Rappaport, Dan Stroncak,, Chris Taylor Elenco: Jason Statham, Ron Perlman, Claire Forlani, Kristanna Loken, Matthew Lillard, Ray Liotta, Burt Reynolds