Como um tiro certo, ele veio
Porra, aí tu vai, tu faz os bagüio, vê a porra toda, pra, no fim, dar tudo errado pelo simples motivo de que foda-se você. É um absurdo. Eu quero IBÁGENS.
Porra, aí tu vai, tu faz os bagüio, vê a porra toda, pra, no fim, dar tudo errado pelo simples motivo de que foda-se você. É um absurdo. Eu quero IBÁGENS.
Recentemente criei vergonha na cara e resolvi consertar alguns erros: Finalmente fui ler Watchmen, V de Vingança, Os Livros da Magia, as graphic novels da Turma da Mônica, e alguns outros títulos clássicos ou, no mínimo, recomendáveis. Caso não tenha ficado claro, são todos quadrinhos. Eu precisaria ler mais coisas da Marvel também, mas se eu começar a comprar essas novas edições aí vou ter que comprar tudo, então foda-se o Tio Stan.
Agora que devo deixar esta coluna, não me lembro de nenhum momento de despedida num livro. Não que não tenha, tem um monte, mas simplesmente não ocorre nenhum. Parece algo banal, mas não é… Não nos livros. O ponto é que, normalmente, ou as pessoas morrem ou vão para o mundo das fadas ou vão embora, sem despedidas. Quero um grande momento. continue lendo »
Ficção científica!
Biografia!
Narrativa histórica romantizada!
Terror!
Coração! Pela união dos seus poderes, eu sou o Capitão Planeta! Romance!
Sabem, eu gostava de remoer no assunto “discriminação das HQs”. Era um tema interessante, que me permitia divagar loucamente e encher linguiça quando me faltava criatividade. A partir de hoje, porém, não mais tocarei nesse assunto, pois finalmente encontrei a solução para o mesmo. Como? continue lendo »