Luis Fernando Verissimo (sem acento mesmo) é um popular autor brasileiro, consagrado pelos seus pequenos e bem-humorados contos e crônicas, reunidos em livros como As mentiras que os homens contam, Comédias para se Ler na Escola, O Analista de Bagé e Comédias da Vida Privada. Não chegou a lançar muitos romances, tendo ganhado maior reconhecimento apenas com Gula – O clube dos Anjos, integrante de uma excelente série de 7 livros, escritos por autores diferentes, um para cada pecado capital. Assim, para mim, Verissimo era um excelente contista/cronista, sem vocação para romances. continue lendo »
Essa semana a coluna Analfabetismo Funcional entra de férias, porque vou falar sobre HQ. Antes, porém, deixo registrado que, para mim, histórias em quadrinhos (Em sentido amplo) são enquadrados como literatura,assim como qualquer livro (Até mais que muito livrinho por aí…), mas isso é assunto pra outro artigo. continue lendo »
Recentemente, uma coleção temática foi encomendada para certos autores contemporâneos de diferentes países: que cada um deles reescrevesse, à sua maneira e à sua escolha, um importante mito da cultura ocidental.
Essa coleção foi editada no Brasil pela Cia das Letras com o simples nome de Mitos.
Além de novas versões para Sansão e Odisséia, encontramos esta fabulosa obra: O Elmo do Horror, escrita pelo russo Victor Pelevin, reinventa o mito de Teseu e o Labirinto do Minotauro.
Mais do que isso, ele dá uma profundidade muito maior ao conceito de labirinto dentro do imaginário popular e ao próprio papel da mitologia dentro da cultura ocidental.