Qualquer leitor regular das minhas colunas (Ou mesmo aqueles que já leram meia dúzia de colunas que não façam parte de alguma série) sabe que eu sou um fanboy descarado do trabalho de Neil Gaiman. Numa das minhas prateleiras de livros, ao alcance da minha mão, encontram-se Coisas Frágeis, Os Filhos de Anansi, Fumaça e Espelhos – Contos e Ilusões e, claro, a aclamada série Sandman. continue lendo »
Lembro com saudades da minha tenra infância (Que não foi há tanto tempo, apesar daqueles que afirmam que pareço dez anos mais velho do que realmente sou) e do seu cheiro de… papel. Sim, eu mal tinha saído das fraldas e já era viciado em leitura. Obviamente, comecei por baixo, com riminhas bobas de livros de caligrafia e os livros dos Pingos de Eliardo Franca. Mas, ao contrário da maioria dos meus colegas, não reservava a leitura apenas às aulas, esquecendo-a na hora do intervalo em prol do futebol, esconde-esconde ou assemelhados. continue lendo »