Que as coisas hoje em dia tão caminhando pra merda todo mundo sabe, mas será mesmo que as gerações anteriores vão reclamar das novas gerações? Quero dizer, 30 anos atrás estávamos lutando pelas eleições diretas, dez anos depois disso entramos no que eu chamo de “vamos fazer paz”: Acabou a Guerra Fria, as ditaduras, a maior parte dos países africanos já eram idependentes e todos concordavam com a não utilização de outra bomba atômica.
Em 2000 teve gente se matando por causa do Apocalipse (Não o da Marvel) e no ano seguinte entramos no século da modernidade, o século XXI. E no século vinte e um continue lendo »
Já vi que leitor do Bacon não tem respeito por Agatha Christie… Mas vocês que se fodam, por que vou continuar falando dela. E a bola da vez é o que eu considero como a obra mais famosa dela, então, LEIA ESSA PORRA. continue lendo »
Deixando de lado a briga 140 caracteres versus literatura de verdade, o assunto do post é algo que me ocorreu agora e por uma coincidência inexplicável, tem uma ponta no comentário do Egotista lá no meu outro texto: todo mundo estraga seus livros.
Não importa, qualquer pessoa (Que não seja você) estraga suas coisas, e com livros não é diferente. Usando aqui a frase do supracitado escritor do Bacon:
Gosto de espancar quem usa a aba dos meus livros pra marcar a página.
Continuando minhas postagens sobre os bastidores do maior prêmio do cinema, hoje falarei sobre um assunto que ficou em evidência na última cerimônia: o Oscar póstumo. Mas não só isso, também falarei sobre alguns famosos casos de atores que tiveram pouco tempo para degustar seu prêmio. Vamos então honrar a memória de grandes nomes do cinema que se foram, mas não sem antes serem eternizados como vencedores do “careca dourado”. continue lendo »
Pois é, meus amigos.
O mundialmente famoso músico e inventor Lester William Polfus, conhecido como Les Paul, morreu ontem, dia 13 de Agosto, com 94 anos de idade.
Olha só: na verdade o texto de hoje deveria ter saído na semana passada, como uma continuação da coluna da semana retrasada, porque faria muito mais sentido e daria um senso de fluidez comunicativa ao assunto. Mas sabem o que acontece?
Eu bebo.
Eu bebo e esqueço das coisas que tinha planejado. Aí, às vezes eu lembro delas duas semanas depois. Mas é como dizem na bíblia: antes tarde do que mais tarde. Mas enfim, repitam comigo:
Eu já li algumas coisas muito estranhas. Estranhas mesmo. Se vocês acompanham isso, devem se lembrar de algumas.
Alguém se esqueceu do Crash, que contava sobre um grupo de pervertidos, sexualmente atraídos por batidas de carro?
Coisas desse tipo sempre fizeram parte da minha predileção literária.
No entanto, Minha Idéia De Diversão é um tanto quanto diferente. Talvez seja a primeira vez em anos em que eu me sinto verdadeiramente incomodado com as cenas que tenho lido nesse livro. Talvez pela riqueza de detalhes – Will Self tem uma incrível linguagem descritiva, rica em metáforas e comparações -, talvez seja porque a história é Realmente estranha, e até agora eu não sei exatamente se eu realmente entendi tudo. continue lendo »
Quando alguém fala em morte perto de você, qual imagem vem à sua mente:
Isso?
Ou:
Isso aqui?
Se você escolheu a primeira opção, você ou é uma criança ou passou sua infância lendo Turma da Mônica. No caso de ter escolhido a segunda, provavelmente é emo ou metido a gótico. continue lendo »
Umas semanas atrás, numa noite com uma ausência completa de algo bom para fazer, resolvi dar uma rápida olhada no meu Tuíter. Coisa de gente sem muito o que fazer, mesmo. Após acessar minha conta, vou olhando os updates e, então, encontro um comentário relevantíssimo do Kid, do Hoje é um Bom Dia: