Muito bom XOVEM, agora você aprendeu (Foi socado informação) sobre classes, mecânicas, parafernalhas (E muita idiotice), e acha que está pronto para ser um jogar de Team Fortress 2? ACHOU ERRADO OTÁRIO! (Treidemarqui do Rogerinho do Ingá, que vou colocar aqui pra não levar porrada). Os itens que foram disponibilizados para os personagens de TF2 criaram uma infinidade de possibilidades para se jogar, e como o ser humano não tem mais o que fazer e gosta de dar nomes às coisas (Também conhecido como categorizar), resolveram testar essa teoria, e assim surgiram as SUBCLASSES. continue lendo »
Bem vindos de volta. Depois de falar das classes básicas, eu vou falar de subclassesmapas modos de jogo, que são basicamente as formas que se tem para jogar o jogo. Redundância, eu sei.
Peço perdão aos dois leitores que acompanham o Bacon, era pra esse texto ter saído segunda passada, mas não houve condições de escrita, tendo em vista o segundo turno das eleições. Mas tudo bem, o que importa é:
Dito isso, vamos falar sobre as escolhas feitas pela equipe em relação à ambientação histórica do Team Fortress 2. continue lendo »
E cá estamos, mais uma semana em que eu poderia estar jogando [E é Halloween, que é o evento mais importante do ano pra quem joga Team Fortress 2], mas estou escrevendo pra vocês, meus três leitores. Não sei vocês, mas eu achei que o último texto ficou um pouco tedioso, mas é o que acontece quando você estuda história. Ou não, eu gosto desse tipo de coisa, e é por isso que vou me aprofundar na cantilena de como Team Fortress 2 veio a ser o jogo que é.
Nove classes distintas providenciam uma enorme variação de habilidades táticas e personalidades. Constantemente atualizado com novos modos de jogo, mapas, equipamentos e o mais importante: chapéus!
Na primeira era, na primeira batalha, quando as sombras se alongaram pela primeira vez, um jogo estava de pé, queimado pelas brasas do multiplayer, sua alma queimada pelo fogo do inferno dos MOBAs e manchada além da ascensão. Ele escolheu o caminho do tormento perpétuo. Em seu ódio voraz ele não encontrou paz, e com sangue fervente ele vasculhou os planos sem updates, buscando vingança contra os senhores das trevas que o abandonaram. Aqueles que experimentaram seus sistemas de classes, e aqueles que provaram seus inúmeros bots o nomearam Team Fortress 2.
Depois da maravilhosa introdução feita pelo nosso ex-funcionário, vamos tratar do que eu realmente manjo: Pesquisar meticulosamente por detalhes irrelevantes que só aparecem nos confins da internet. Talvez eu esteja meio enferrujado, tendo em vista a falta de prática em escrever, mas isso não vai me impedir de tentar.
Tudo muito bom, tudo muito bem, mas isso aqui não tá muito certo não.
Papai, papai, olha que legal: Lançaram um jogo novo chamado OverwatchValorantOverwatch 2, ele é diferentão, cada boneco tem seu modo de jogo, com habilidades diferentes, vários modos de jogo, tem várias roupinhas e é de graça! Nunca vi uma merda dessas antes!
Eu não sei vocês, mas eu prefiro muito mais jogos single player que multiplayer. Não que isso seja novidade, mas a real é que um jogo, pra mim, é muito mais sobre a história que qualquer outra coisa, e quando eu digo história eu não quero dizer a história do jogo não, quero dizer o percurso de jogá-lo, o tempo que gasto com os personagens, o ritmo com que descubro como o jogo funciona e o que este tem para me oferecer: Pra mim, a história de um jogo é a história entre a obra e o jogador, e isso é mais importante que todo o resto.
Lembro-me com nostalgia da época em que videogame não era descartável. Quando eu tinha por volta de 8 anos, um tio me deu um Master System. As “fitas” com os jogos não eram muitas, não havia pirataria, também não havia memory card ou qualquer forma de salvar o jogos. Tudo era muito diferente. Enfim, o tempo passou, a pirataria chegou, os jogos evoluíram, a China virou potência e tudo mudou. Os jogos (agora em mídias como CD ou DVD) passaram a ser comprados a rodo, e depois de “zerados” eram deixados de lado. Usei a forma verbal no pretérito imperfeito porque essa realidade mudou. continue lendo »