Adivinha dotô quem tá de volta na praça? Exatamente, Clebim Dois Dois, matador, rimador e maior puxador de loló da América Latina. Ter internet é algo muito bom. Conseguir internet nem tanto. Durante todas essas semanas em que fiquei excluído deste mundo selvagem e tecnológico, tive batalhas colossais com atendentes do suporte técnico de uma certa operadora que vive a cumprimentar os outros. Ir para o Inferno sentar no colo do Capeta deve ser menos doloroso e irritante do que argumentar com estes malditos atendentes. Que aliás, devem ser treinados pelo próprio Cramunhão. Mas como tudo tem um lado bom, eu acabei decorando meu CPF. continue lendo »
Acabou. É, acabou mesmo e diferente de 2011, em que eu fiquei recalcado assistindo os shows do System of a Down e do Motörhead na Globo, este ano nada e nem ninguém me fez querer chegar perto deste inferno. Porém, isso não quer dizer que não houveram bons shows. Aliás, shows que me surpreenderam muito, mas nada de recalque. É Rock in Rio, dessa vez não deu. Mas vamos ao que interessa.
É estranho pensar que já resenhei uma edição do Rock in Rio por aqui e que, dois anos depois, volto pra fazer o mesmo. Consigo pensar em duas conclusões agora: O tempo passa mesmo rápido pra porra; e preciso parar de ser tão tiete.
Enfim, sábado, dia 14, tava lá euzinha, de canguinha na mão, bolsinha no ombro e uma dose extra de paciência. Tudo pra ver o lindo do Jared Leto. continue lendo »
Eis que a série que começou aqui e continuou aqui chega a seu fim. Bom, eu acho, isso vai depender de vocês. Assim como essa coluna dependeu do Angelo Dias.
Bom, são três “classes” então: As dançarinas que fazem parte da música; as dançarinas que FAZEM a música; e as garotas que DANÇAM com tais músicas. Ou com quaisquer outra, lembrando que o nível de qualidade dessas músicas são de deprimentes a completamente perturbadores.
Afinal, música eletrônica é perturbadora.
Vista por este ângulo, nem é.
O que é música, afinal? É só um amontoado de acordes com uma letra de desabafo ou algo do tipo? Bom, o óbvio é que a música é o principal fator de mudança de humor para o ser humano. Isso é FATO, não adianta querer discordar só porque você é… vegetariano.
Não vamos dar um significado pra música agora, vamos falar… das dançarinas. Olha o que o Daft Punk reserva pra gente:
A mulherada dançando, segundo a mídia, apenas expõe o seu corpo e faz com que a indústria de revistas masculinas cresça e que garotinhas adolescentes por aí engravidem mais rápido por saber dançar exatamente como a Mulher Melancia, por exemplo. É óbvio que ninguém sabe, disseram que a Mulher Jaca até desmaiou em um show por TENTAR isso. Pra dançar Créu, não é mole não.
Mas é claro que há a mulherada que realmente gosta de dançar, e eu estou falando daquelas que continuam exibindo o corpo. Porra, eu estou defendendo algo desde a primeira coluna desta série: A música muda. Se é pra desligar os ouvidos, é pra fazer os olhos abertos valerem à pena.
Às vezes é bom não arriscar. Naquelas: Além de pedofilia ser crime, criança ainda está em fase de crescimento, se é que vocês são capazes de compreender este pensamento calhorda.
Elas chamam isso de “passo original”. Só tomando muita Original pra engolir essa. Noobs.
Parece mais uma animação em Stop-Motion, isso aí. Não pelo fato do vídeo estar em Stop-Motion, mas pelo fato de a garota parecer um desenho animado.
Ah, a velocidade 5…
Pois bem, é esse o tipo de desculpa coerente por ir a um show de Axé ou por… ouvir Axé o dia inteiro na casa da sua namorada. Quem é de fora não sabe, mas não sabe MESMO do que estamos falando, véi. Se música altera o nosso humor, imagina música + bunda? Só faltou o limão. Afinal, o salame já tá na sua mão.
Sério, minhas piadas seguidas por rimas deviam ser easter-eggs. E obviamente eu não ia deixar de fora a magnífica Pole Dancing.
Ao som de Fergie, alguns movimentos da dança do cano. Música absurdamente ruim; dança absurdamente excitante. O que nos leva ao… strip-tease.
É claro que não há strip completo (malditos patrocinadores), mas a música é boa para a intenção. Então, finalizando uma das colunas mais empolgantes da história do AOE, três dicas de músicas pra sua gordinha dançar pra você, seja no cano, tirando a roupa ou… no salame:
Supermassive Black Hole, do Muse, é a GARANTIA de um strip-tease, véi. Não tem melhor.
Make It Wit Chu, do Queens Of The Stone Age, é uma ótima escolha para aqueeeele amasso.
E me diz se Low, do Foo Fighters, não é uma escolha perfeita para pole dancing?
A boa é que você pode inverter as músicas que vai dar no mesmo, depende do seu estilo. Bom gosto musical é comigo mesmo. Espero que você tenha um bom gosto visual e faça uma boa escolha, noob.
E indiquem vídeos nos comentários, véi. Preferi ficar só com dois exemplos de dança pra vocês não desmaiarem, bando de tanga.