Passamos por lá, dó, mi e entraremos em sol por que os acordes dissonantes tão abrindo caminho!
Ah, o século XX. Um dos períodos mais recheados de picuinhas, intrigas e porradarias da história da humanidade. A época da arte moderna ou do eu podia ter feito isso mas já tava assim quando nasci e seus hipsters. Acho que já deu pra sacar que odeio hipsters. Nevermind. continue lendo »
A peregrinação por um mundo melhor começou por lá e passou por réaqui.
Antes de tudo, vamos voltar rapidinho ao barroco tardio e falar do cara que praticamente fechou o estilo e, sendo assim, pavimentou os próximos metros da estrada da música: Antonio Vivaldi.
Confira o primeiro artigo de nossa jornada espiritual em busca de um mundo com melhor gosto musical aqui.
Antes de tudo, vamos falar de história e situar a galera toda no contexto. Diz aí, cidadão, o que acontece lá pra 1500 que muda completamente o rumo do mundo? Tempo! Tic tac, tic tac, tic tac.
Então, crise da idade média, pragas, doenças, renascimento urbano e afins. É agora que surge o querido renascentismo. continue lendo »
Numa tarde de verão, Pitágoras observava, ocioso como sempre, a construção de um edifício qualquer. Um dos pedreiros, assustado por tão ilustre presença, tropeçou em seu par de Havaianas azuis de trabalhar em obra e acabou por derrubar o martelo de doze quilos bem em cima de nosso querido filósofo, que prontamente exclamou:
Puta merda! Meu mindinho! Ih, olha só, sol sustenido.
Aos hipsters que lerão esse texto e, eventualmente, criticarão, resmungando que eu só falei de artista clichê e que entendo tanto de música quanto moscas entendem da terceira lei de Newton, lá vai uma pergunta: Sabe por que cabrito caga em bolinha?
Não?! Tá vendo?! Entende nem de merda, quer saber O QUE de música?! continue lendo »
Antes de começar a escrever o resto do texto, bora deixar claro que eu não tô falando sobre mídias como Myspace, Purevolume e até Twitter, Facebook, essas coisas. Não tô falando de deixar uma banda famosa, de criar uma legião de fãs acéfalos ou encher o cu de dinheiro com álbuns ruins, cheios de estúdio, não senhores. Eu tô falando, na verdade, de promover música BOA. Afinal, o que diabos eu quero dizer com isso tudo? Nada que um flashback não ajude. continue lendo »