Há algumas semanas passei por uma livraria. Entrei, olhei o que havia e não vi nada de especial. Quando estava pra sair vi algo que me chamou atenção: Lá, em cima de uma prateleira que passou completamente despercebida antes, estava um livro do Nelson Rodrigues. Peguei, olhei e falei “vou comprar”. Não na hora, porquê eu estava duro. Bem, certo. Voltei três dias depois e corri no livro e carreguei pro balcão. Então, o funcionário, que era conhecido meu, solta “Ei, tem outros livros dele, quer ver?”. Atrás de algumas prateleiras, meio escondidos, estavam lá mais três ou quatro livros do Nelson Rodrigues. continue lendo »
Pra entender a motivação da (criticada) temática constante dos livros de Paulo Coelho, um bom começo é conhecer um pouco da sua história de vida. Bom, na verdade, pra conhecer melhor qualquer pessoa é indispensável conhecer o caminho que ela atravessou na vida, uma vez que as circunstâncias que permeiam a senda pessoal de cada um são determinantes para a formação, em sentido lato, dos indivíduos, podendo refletir em diversos aspectos na vida pessoal e, no caso, profissional. continue lendo »
Fechando essa viagem turística além dos quadrinhos americanos falarei um pouco de nossos quadrinhos tupiniquim. E não, não vou falar de Maurício de Sousa. O pai da Mônica e sua turma eu vou abordar em uma outra coluna, ou não.
Mas a verdade é que temos bons quadrinhos perdidos no Brasil, apesar da nona arte nacional não ter um grande incentivo, mantendo nossas obras sequenciais lançadas em álbuns direto nas livraria e lojas especializadas. continue lendo »