É, minha gente bonita, e leitores do Bacon Frito também. Esse maldito site tá fazendo dois anos, olha que beleza. Uma desgraça dessa tem dois anos e não consegue nem andar sozinho. Mas nem tudo é tristeza nesses dois anos. continue lendo »
Não me entendam mal – como se isso fosse possível, só vendo a quantidade de comentário que eu recebo e vai pro fogo. Ou pra SE, o que, no final, é a mesma merda -, música é um lance do caralho. As melhores coisas do mundo ficam ainda melhores quando acompanhadas de música. Tipo Star Wars. Do que seria Star Wars sem a marcha imperial, toda vez que o Darth Vader aparece na tela? Ele seria classificado, no máximo, como um sadomasoquista que fumou por anos e agora tem apenas meio pulmão. Quantas vezes você não se perguntou por que caralhos a vida não tem uma trilha sonora? Tudo bem que seria uma merda com o que vocês escutam. Por isso que falar sobre música é uma merda. Cês tem um mau gosto desgraçado.
Não, tô sendo injusto com uma parte de vocês (Uns dois leitores, vai). Falar sobre música não é um saco por causa disso: É um saco porque é um saco.
Sim, eu sei que o feto já apareceu por aqui antes. Sim, eu sei que eu já falei mal dele. Sim, eu sou idiota. Mas eu não posso deixar essa passar assim, tão fácil: Justin Bieber é sinônimo de cultura, vocês dizem? Beleza, eis que eu pergunto a vocês, leitores com meio cérebro doutorado em Língua Inglesa: O que a palavra “german” significa? continue lendo »
Qual foi o seu primeiro CD? Não estou falando do CD que você baixou na internet, tô falando do CD que você comprou com o dinheiro da mesada enquanto ainda era um óvulo não fecundado. Como eu não tô nem aí pra resposta de vocês e quem tá escrevendo essa bagaça SOU EU, vou contar: meu primeiro CD foi o Alive III, do KISS.
Li uma webcomic muito foda lá no Projeto Webcoisas que tem tudo a ver com alguns noobs que eu encontro por aí falando de jogos. Taí pra vocês.
Dêem uma olhada lá que tem mais tiras boas. Saindo mais dessa série aqui eu provavelmente avise vocês e as coloque aqui, já que vocês são muito preguiçosos pra procurar sozinhos.
Na minha primeira e ilustre coluna, quando ainda não era coluna e quando eu ainda sabia escrever, eu deixei bem explícito que os MMOGs eram mais indicados para jogadores casuais. Vamos conhecer o perfil destes jogadores:
Jogadores casuais costumam ser pessoas normais, que, por algum motivo não explícito, acabam ficando em casa em alguns fins de semana e, sem mais o que fazer além de conversar com os amigos nerds, já que as pessoas normais SAEM, decidem jogar. Na verdade, eles tentam conversar com os amigos nerds, que enchem TANTO o saco deles que os fazem jogar.
“Hey, Junnin, seu mentiroso. Nerds não saem do jogo”
ÓBVIO que isso não quer dizer que deixarei jogar o FFXIII. Eu sou um gamer curioso, porra. Eu sou tão curioso que jogo até Gardening Mama. Por pior que FFXIII seja ele nunca vai ser pior do que jogar Gardening Mama.
Orra, “paquita” foi foda hein, Bel? Aproveite seu momento de glória, sua fanfarrona.
Mas tudo bem, aceito as zoações com placidez. A vida se resume a zoar e ser zoado. Meus objetivos são muito mais nobres do que essas zoações rasteiras; para o bem da nação gamística vamos continuar explorando o conceito de “noob”, tão caro à nossa comunidade.