Se tem algo nessa vida que eu gosto de fazer é comer montar listas. E parece que o Jopes também gosta, porque tá agregando a galera do Bacon toda pra fazer listas e mais listas das coisas mais balacobaco do mundo. Se preparem para uma enxurrada de filmes iranianos pseudo eróticos. Adoro. Só que não, bando de pervertido. continue lendo »
O Filho de Rosemary é a continuação do livro O Bebê de Rosemary. E se você não sabia que o magnífico, incrível e perfeito filme de Roman Polanski é adaptação da obra de Ira Levin, parabéns: Você é tão desprezível e ignorante como eu. Quase tive um treco ao descobrir, porque nunca tinha ouvido falar do autor e, quando ouvi, ainda achei que, pela forma de escrever, se tratava de uma mulher. No mais, me contentei em ler apenas a sequência, porque meu medo de que o livro de alguma forma estraguasse minha ótica sobre o filme foi maior do que a curiosidade. continue lendo »
De um filme de terror, todo mundo sempre espera que ele tenha algo de sobrenatural, um assassino psicótico ou um monstro terrível. Filmes como Psicose (1960), O Iluminado (1980) ou O Exorcista (1973) provam que esse clichê existe. Mas existe um filme que assusta qualquer um e foge desta presunção. O Bebê de Rosemary destoa e intriga cinéfilos e críticos do mundo inteiro há mais de 40 anos. Regras sempre existem e sempre existirão, mas é claro que regras servem também para serem quebradas. Um dos filmes mais assustadores de todos os tempos, a obra maior de Roman Polanski chocou o mundo em 1968 justamente por esconder o que os outros filmes fazem a maior questão de mostrar logo de cara. E por causa disso, o filme envolve e assusta o espectador como nenhum antes dele conseguiu. Poucas vezes antes dele, o terror foi tão angustiante como Polanski o fez ser em O bebê de Rosemary.
Uma das sensações que o cinema nos proporciona que mais gosto é a surpresa ao final de um filme. Mas não são todos que conseguem nos surpreender ou nos fazer pensar naqueles poucos minutos finais para entender a mensagem que o diretor nos quis passar. Listei alguns que desses, usando de critério os finais que menos confirmam nossas expectativas. Já aviso de uma vez, se não quiser saber o desfecho de um dos filmes abaixo, nem leia. continue lendo »
Então, uns dias atrássemana passada no meu último texto aqui no Bacon, eu falei que o Era Uma Vez no Oeste era o western definitivo. E isso me fez pensar, quais seriam os filmes definitivos de cada gênero? Quais aquelas obras que atingiram um nível de excelência tão alto no que se propuseram que o gênero poderia ter acabado ali, e tudo o que veio depois foi uma tentativa fracassada de imitá-las? Para responder essas questões, como cês já devem ter percebido, vem aí uma lista básica desses filmes. continue lendo »
Uiara: Esse filme mostra as consequências da devoção cega, seja para o bem ou para o mal. Manoel resume as agruras do ser humano, que não quer mais enfrentar que é o único responsável pelo próprio destino e assim obedece a ídolos religiosos ou populares pra procurar algum sentido na vida. Se você também anda atrás de um pro seu, Glauber Rocha pode te ajudar. Amém. continue lendo »