Agora sim, uma maneira apropriada de acabar o ano. Ou que pelo menos reflete melhor a situação da sétima arte no período. E elencar as piores coisas de qualquer coisa sempre é mais divertido, basta não pensar em todas as horas perdidas que passamos assistindo essas merdas e… Droga. continue lendo »
O Ditador (The Dictator) Com: Sacha Baron Cohen, Anna Faris, John C. Reilly, Megan Fox, Ben Kingsley, Jason Mantzoukas, Anthony Mangano, Jeff Grossman
O General Aladeen é o grande déspota de Wadiya, mas quando vai fazer um discurso na ONU, acaba tendo problemas e é trocado por um de seus sósias. Para impedir que seu país se torne uma democracia, ele terá que impedir que uma nova constituição seja assinada, e pra isso terá a ajuda de Zoey, uma feminista-vegan-leprechaun.
Filme no mesmo estilo de Borat e Brüno, cheio de piadas racistas, sexistas e coisa do tipo. Não é ruim, mas pra quem viu os outros dois, repetitivo. continue lendo »
Sacha Baron Cohen, roteirista/ator indicado ao Oscar e vencedor do Globo de Ouro e criador de personagens indeléveis como Ali G, Borat e Brüno, agora veste o paletó cheio de condecorações do General Haffaz Aladeen, um ditador que arrisca a vida para assegurar que a democracia nunca chegue ao país que ele oprime tão carinhosamente, em O Ditador.
Todo mundo se lembra do sucesso que Borat foi, mostrando o quão “estúpidos” os americanos são e blá blá blá. Afinal, um estrangeiro que não manja nada da cultura americana [Ou de cultura em geral] tendo que aprender as coisas na marra em um país ocidental foi divertido. Mesmo com aquela cena grotesca do gordão pelado. Puta merda, que vontade de arrancar os olhos.
E, assim como seu antecessor, Brüno foi outro mockumentary [Mistura de mock e documentary. Pra quem não sabe, mock é zombar.] em que Sacha Baron Cohen faz um gringo com costumes esquisitos. Agora, em O Ditador, ele repete o estereótipo pela terceira vez. Mas ao contrário dos anteriores, ele não está na América [Sem xilique, ninguém se refere ao Brasil como República Federativa do Brasil] pra aprender, e sim pra desafiar o poderio do resto do mundo. Nem que seja por meio de piadas. continue lendo »