O Júri (Runaway Jury)
“Após considerar que uma grande empresa é a culpada pela morte de seu marido, uma viúva decide entrar com um processo na justiça, pedindo uma indenização milionária. Para defendê-la ela contrata o advogado Wendell Fohr (Dustin Hoffman). Porém Fohr precisará enfrentar Rankin Fitch (Gene Hackman), um especialista em selecionar os jurados de forma a garantir de antemão sua vitória no julgamento. Porém o que Fohr e Fitch não contavam é que um dos jurados, Nicholas Easter (John Cusack), tem seus planos para manipular o júri. E, com o apoio de Marlee (Rachel Weisz), passa a chantagear a dupla avisando que o veredicto desejado sairá bastante caro.”
A corrupção dentro do poder judiciário é um assunto que empolga e quando feito o bom uso, gera ótimos resultados. É o caso de O Júri, filme de 2003 que conta a história da barganha feita por uma sentença condenatória (Ou não) em julgamento do tribunal do júri. O longa, baseado no livro de John Grisham, começa bastante misterioso, mas aos poucos vai dizendo a que veio. As peças do quebra-cabeças vão sendo entregues junto com a apresentação dos personagens (Bem desenvolvidos e com características marcantes). O pano de fundo pode ser facilmente descrito por essa frase, que eu considero a mais importante de todas: continue lendo »