Finalmente, após dias de árduo trabalho, intensa dedicação e exaustiva persistência, finalmente chegamos ao final de O Nome da Rosa, onde Guilherme e Adso se metem em incríveis aventuras que irão abalar sua tarde, além de se darem conta de as coisas podem ser mais simples do que parecem.
Se na segunda parte metade do livro já tinha ido, agora, entre os dias quatro e cinco chegamos à metade da trama, onde coisas são resolvidas, novas coisas surgem e coisas coisam o tempo todo.
Pois bem, dando continuidade ao projeto, finalmente cheguei ao terceiro dia, que é muito mais legal que o segundo que é bem mais legal que o primeiro… Não que monges mortos sejam legais, mas é que… Ah, foda-se.
Como sou vagabundo e inocente, decidi ter uma nova ideia: Pegar um livro famoso e ligeiramente grande e ao invés de lê-lo e fazer uma resenha, ir lendo aos poucos e fazendo textos de tempos em tempos, falando sobre minhas impressões de cada parte do livro… Falando assim soa complicado, mas é bem fácil na real e me dá material pra vários textos, e o primeiro (E provavelmente último) escolhido foi O Nome da Rosa do Umberto Eco.
Em 1327 William de Baskerville (Sean Connery), um monge franciscano, e Adso von Melk (Christian Slater), um noviço que o acompanha, chegam a um remoto mosteiro no norte da Itália. William pretende participar de um conclave para decidir se a Igreja deve doar parte de suas riquezas, mas a atenção é desviada por vários assassinatos que acontecem no mosteiro. William começa a investigar o caso, que se mostra bastante intrincando, além dos mais religiosos acreditarem que é obra do Demônio. Ele (O Willian, não o capeta) não partilha desta opinião, e entre uma guerra ideológica entre franciscanos e dominicanos, o motivo dos assassinatos é lentamente solucionado.
Apesar do filme ser bem velho já (É de 1986), só agora o assisti, e porra, não é a toa que um monte de professor de história e literatura indicam o troço. E sim, o Sean Connery já era velho nessa época. continue lendo »