Os Incríveis 2 (Incredibles 2) Com: Holly Hunter, Craig T. Nelson, Sarah Vowell, Huck Milner, John Ratzenberger, Brad Bird e Samuel L. Jackson
Enquanto Beto fica em casa cuidando das crianças, Helena conseguiu um emprego que, de quebra, pretende reestabelecer a credibilidade dos super-heróis.
Eu não vi o primeiro, então vou me abster de maiores comentários. continue lendo »
Como prometido na semana passada, farei a lista dos coadjuvantes de Longas de Animação.
Ao contrário das séries, os longas têm cerca de duas horas para cativar, logo, se os protagonistas e antagonistas precisam se virar para conquistar o público, os coadjuvantes precisam suar sangue se quiserem uma mera lembrança do espectador do cinema.
Mesmo assim, algumas vezes eles conseguem ser melhores que os protagonistas, conquistando o público e, em algumas vezes, até ganhando uma série para TV.
Confira, logo abaixo, quais os melhores coadjuvantes dos desenhos no cinema, em minha modesta opinião, claro:
Aproveitando que a Pixar lançou mais uma obra-prima, o excelente UP – Altas Aventuras, resolvi fazer uma coluna sobre os desenhos do estúdio.
Mas, diferente do que vocês estão acostumados a ver por aí, vou listar as animações de acordo com meu gosto, independente de análises técnicas, babação de ovo, ou isso ou aquilo.
Com certeza serei xingado, questionado e a lista terá algumas diferenças gritantes do que se vê por aí, mas não é para dizer que um é ruim e outro é bom, é só para mostrar quais são os, digamos, não muito fodásticos.
Enfim, é a minha preferência e ponto final.
Seguem meus prediletos, em ordem descrescente, até o melhor desenho já feitos pelo estúdio da lamparina-abajur.
De volta depois de uma semana cheia de problemas com uma ausência alheia à minha vontade.
Mas vocês não querem saber disso e, muito menos, quero contar para vocês.
Retomando a saga da guerra entre a Fábrica de Sonhos e a criadora de obras-prima do estúdio da lampadinha.
Após o sucesso de Nemo, a Pixar exigiu maior participação nos lucros, já que a Disney levava uma parte maior desse bolo.
Como o CEO da Disney, Michael Eisner, não se entendia com Steve Jobs, dono da Pixar, ficou decidido que sairiam apenas mais dois filmes do fruto dessa parceria, deixando muita gente perplexa (e put@) com essa decisão.