Longe Dela: Imperdível esta estréia da jovem atriz Sarah Polley (de Madrugada dos Mortos), dirigindo e roteirindo este drama sobre amor /perda na terceira idade. É invejável a maturidade do texto de Polley, que retrata seus persongens de maneira delicada e sincera, méritos dos protagonistas Julie Christie (indicada ao Oscar, fabulosa) e Gordon Pinsent (ator canadense, desconhecido do grande público, que segura as pontas do filme inteiro). O filme narra a vida de um casal que tem um sólido relacionamento de 40 anos. A mulher, porém, começa a apresentar os primeiros sintomas do Mal de Alzheimer. Até que, um dia, o marido a encontra vagando pela cidade. Com isso, tomam a dura decisão de que ela deve ir para uma casa de saúde. Pela primeira vez, em 44 anos, separam-se e, o que é pior, a instituição não permite visitas no primeiro mês de internação. Terminado o período, ele vai visitá-la e fica desapontado ao não ser reconhecido. Ao mesmo tempo, a mulher apaixona-se por um paciente que tem a doença em estado avançado, mas que logo deixa o hospital, fazendo-a entrar em depressão.
O Amor Não Tem Regras: Um grande fracasso esta comédia romântica de época que tem direção/produção/protagonista a figura sempre simpática de George Clooney – melhor este politizado ator voltar para os filmes-denúncia como Boa Noite e Boa Sorte. A história é ambientada nos anos 1920, no período da formação da liga profissional de futebol americano. George Clooney vive Dodge Connolly, charmoso capitão de um time que tenta tirar a equipe de brigas de bares e colocar nos estádios. Quando os jogadores perdem seu patrocínio e a liga inteira parece sem futuro, ele aposta em um talentoso novato colegial (John Krasinski), de recente passagem pelo exército, para reverter a situação – e, quem sabe, fazer o país se afeiçoar ao esporte.
Os Reis da Rua: Cheira a naftalina a trama deste policial que tem um elenco muito bom, inclusive com Hugh “House” Laurie, e um roteiro bem mais ou menos, não conseguindo superar os clichês e ficando a sombra, por exemplo, de The Shield, série com uma temática parecida. Na trama, depois da morte da esposa, um policial encara a vida com grande dificuldade. E, quando vê que o parceiro foi executado de maneira suspeita, começa a duvidar do sistema ao qual se dedicou durante a vida toda, colocando em dúvida a lealdade de todos que estão ao seu redor. Com essa desconfiança, empreende uma batalha solitária a fim de desvendar o que aconteceu e ainda procura alguma forma de estabelecer a ética em sua vida. Confira a crítica.
Garotos Perdidos – A Tribo: Por mais que seja bacana relembrar os antigos filmes da juventude, hoje considerados cult, é inquestionável que o tempo passa e se o filme não tiver uma boa história pra contar, tudo vai por água abaixo. É o que acontece aqui, a trama é uma mera desculpa para refilmar quase todas as idéias legais (na época) do longa anterior, nem mesmo a presença de Corey Haim se justifica. Na trama, em Luna Bay, na Califórnia, um faminto grupo de vampiros caçadores assassina a todos que cruzem seus caminhos. Chris Emerson (Tad Hilgenbrink) e sua irmã Nicole (Autumn Reeser) se mudam para o local após perderem seus pais. Quando a moça se apaixona por um vampiro, Emerson precisa destruir a gangue antes que a transformação completa de Nicole aconteça. Para isso, ele conta com a ajuda do caçador Edgar Frog. Confira a crítica.
Keanu Reeves já não é mais “promessa de filme sensacional” há um bom tempo, ATÉ meterem ele no meio de um thriller no estilo de Rede de Corrupção. Aliás, no estilo de muitos outros filmes deste gênero; definitivamente Os Reis da Rua não é um filme inovador. E quem disse que pra ser BOM precisa ser INOVADOR? Nem sempre.
Tom Ludlow (Keanu Reeves) é um tira COMPLETAMENTE maluco que não dorme em serviço e nem desperdiça balas. O cara consegue levar seu Capitão Jack Wander (Forest Whitaker) a promoção com suas missões. A coisa começa a ficar feia quando ele descobre que seu ex-parceiro Terence Washington (Terry Crews) está o dedurando – Tom fazia lá suas sujeiras antigamente – para James Biggs (Hugh Laurie), o “tira que investiga tiras”, então decide correr atrás do cara. É quando ele o encontra em uma loja de conveniência e, por acaso, Washington é assassinado por dois traficantes no local. Tom é o único sobrevivente e, mesmo tendo acertado seu ex-parceiro acidentalmente com um tiro, consegue sair limpo – Wander tem o poder de limpar quem e o que quiser, afinal.
Quando Tom começa a correr atrás dos caras que mataram Washington com a ajuda do detetive Paul Diskant (Chris Evans), começa a descobrir um esquema de corrupção que vai revelando pouco a pouco o que REALMENTE está acontecendo. É quando o filme começa a esquentar. (heh
CLICHÊS
Por ser um filme nada inovador, os clichês aqui não faltam. Porém, nada que ESTRAGUE o filme.
ATUAÇÕES
Dizem que Keanu Reeves e um cone atuariam da mesma forma. Dizem até que o cone atuaria melhor. Eu não discordo, e admito que o cara não foi diferente aqui. Porém, não temo ao dizer que curti a atuação do cara – suspeito a falar por ser fanático por Matrix, talvez. Forest Whitaker foi excepcional, acho que essa é a única palavra para descrevê-lo no filme. Hugh Laurie? Genial, mas participou pouco. Chris Evans fez um papel totalmente secundário, mas também fez a lição de casa. Enfim, o elenco principal fez um ótimo trabalho; a coisa ficou meio triste mesmo no lado das atuações secundárias – mas isso é descartável.
EFEITOS VISUAIS / SONOROS
Tradicionais do gênero. Mas sem muito exagero na trilha sonora, por incrível que pareça. Geralmente um filme desses dá mais importância ao rap que está rolando na hora do que pra cena em si – e não é isso que acontece por aqui.
PONTOS ALTOS
Sou suspeito a falar por gostar de coisas do gênero, mas eu diria que os trechos de ação do filme são sensacionas. Perseguições, tiroteios e Keanu Reeves mostrando que AINDA carrega um pouco de Neo dentro dele. Não vou lançar spoilers, mas uma das cenas finais é EMPOLGANTE.
PONTOS BAIXOS
A falta de criatividade e inovação, tornando o filme apenas mais um do gênero.
Forest Whitaker e seu olhar “O_o”
Então, se este gênero é a sua praia, você vai gostar. Se não é, passe longe do filme. Confesso que eu esperava mais do filme em si e MENOS de uns trechos, o que deixa minha nota final relativamente alta.
Os Reis da Rua
Street Kings (109 minutos – Policial / Ação / Thriller) Lançamento: EUA, 2008 Direção: David Ayer Roteiro: James Ellroy, Kurt Wimmer e Jamie Moss Elenco: Keanu Reeves, Forest Whitaker, Hugh Laurie, Chris Evans, Martha Higareda, Cedric the Entertainer
Os Reis da Rua (Street Kings) Com Keanu Reeves, Forrest Whitaker, Hugh Laurie, Chris Evans e Common
Keanu Reeves e sua expressão facial inexistente dão vida a um policial veterano de Los Angeles que tem seu nome implicado na execução de outro policial. Para provar sua inocência, ele é forçado a ir contra todas as regras que sempre seguiu e é aí que a diversão começa. Na medida em que a situação vai piorando, ele começa a questionar a lealdade de todos a sua volta. Creio que não teremos nada revolucionário nesse filme mas o elenco traz Neo, Tocha Humana, Dr. House, o último rei da Escócia e o futuro Lanterna Verde. Vocês deviam pagar um ingresso por ator bacana que tem nesse filme. Frangos.
Super Herói, o Filme (Superhero, the Movie) Com Drake Bell e Leslie Nielsen.
Mais uma paródia nos moldes de Todo Mundo em Pânico, dessa vez explorando as adaptações cinematográficas de HQ’s, filão que vem gerando um sem número de produções em Holywood atualmente. Cinema descerebrado com piadas batidas com peidos, arrotos, pancadas na cabeça e humilhação pública.
Juízo Final (Doomsday) Com um monte de gente que ninguém conhece
Em 2007 na Inglaterra – a nova capital de filmes apocaliptico-catastróficos – uma praga conhecida como Virús do Anjo da Morte começa a passar o rodo em todo mundo até que eles tem a incrível idéia de juntar todos os infectados num lugar e cercar com um muro. Depois de 30 anos, o muro continua lá e praticamente ninguém se lembra dos tristes dias em que todo mundo estava se dando mal. (Nota do redator:que merda de enredo). Pois bem, o vírus esta a solta novamente e o governo precisa achar uma cura logo antes que os espectadores caiam no sono.
Quebrando a banca (21) Com Kevin Spacey, Kate Bosworth, Jim Sturgess e Laurence Fishburne.
Muito me admira que 21 não tenha sido traduzido aqui no Brasil como Nerds em Las Vegas ou MITruco. O filme conta a história baseada em fatos reais de alguns alunos do MIT que foram treinados pra contar cartas de baralho com base em elementos matemáticos (o MIT é um dos maiores institutos de teconologia do mundo). Com esse “dom” a galera vai pra Vegas pra literalmente quebrar a banca. Ouvindo assim parece o resultado do cruzamento de Prenda-me se for Capaz com Onze Homens e um Segredo.
Encurralados(Butterfly on a Wheel)
Com Pierce Brosnan, Maria Bello e Gerard Butler
Bello e Butler fazem parte de uma família de comercial de margarina: são bonitos, alegres, bem-sucedidos e tem uma bela filhinha chamada Sophie. Se o filme fosse só isso ia ser um porre, então chamaram o ex-James Bond, Pierce Brosnan pra representar um sociopata doente que sequestra a pequena Sophie. Tudo estaria bem pagando o resgate, mas aparentementeo cara não quer grana. Ele quer a vida deles.
Um jogo de Vida e Morte(Sleuth)
Com Michael Caine, Jude Law e Harold Pinter
Michael fuckin’ Caine se alia a Jude Law (mesmo sabendo que este pegou sua mulher) num golpe aparentemente perfeito, mas durante o filme tudo o que você vai ver é um tentando trapacear o outro, o que provavelmente vai dar em merda. Refilmagem de um filme de 1972 chamado Jogo Mortal.
Uma Chamada Perdida(One Missed Call)
Com Shannyn Sossamon, Edward Burns, Ana Claudia Talancón e Ray Wise
Mais um remake de terror japonês, neste caso ”Chakushin Ari”. Na trama, várias pessoas passam a receber mensagens em seus celulares com a data, hora e todos os detalhes de como essas pessoas irão morrer. Olha pelo lado bom, pelo menos dá pra planejar o enterro sem esquecer de nada. O filme deve ser uma porcaria, mas o postêr é bem bacana.
QUEM disse que o Keanu Reeves só anda fazendo filme BUNDA? Olha isso, véi:
Só posso citar uma frase clássica do AOE: Só faltaram os zumbis. Depois de DEZ vídeos seguidos do filme sem cenas muito… empolgantes (tirando a parte do cara preso no arame, que é SENSACIONAL), finalmente um pouco de AÇÃO por aqui.
Dia 11 de Abril é a grande estréia (nos EUA e por aqui também)!
Parece que finalmente Keanu Reeves vai voltar a fazer um filme bom. E não tem jeito, o cara será ETERNAMENTE o Neo. Aliás, ele será eternamente o cara inexpressivo. Já repararam que ele faz a mesma cara quando diz “Parece que meu pâncreas explodiu”, “Podemos ter uma conversa quente?”, “THIS IS SPARTA!” ou “Eu comprei uma casa no lago… ela é linda”?
Agora, convenhamos: Que nomezinho TOSCO. Os Reis da RUA? Ololco.
Em 1990, Tom Ludlow (Keanu Reeves), um tira completamente deprimido por conta do falecimento de sua esposa, descobre um esquema de corrupção no departamento de polícia de Los Angeles que poderá levar um de seus colegas policiais á morte. Então, o cara decide tomar algumas providências.
O filme ia se chamar The Night Watchman, e é um longa baseado no livro Los Angeles – Cidade Proibida (James Ellroy). Direção de David Ayer (roteirista de S.W.A.T.), e com Keanu Reeves (Matrix), Hugh Laurie (House), Chris Evans (Sunshine) e Forest Whitaker (O Último Rei da Escócia) no elenco. Estréia prevista para o dia 11 de Abril, nos EUA.