Além de o desenho por si só ser um tremendo clássico, também se tornou clássico que as aberturas de Os Simpsons sejam feitas por artistas diferentes, em ocasiões especiais. Uma das que mais me chamou a atenção foi a feita por Banksy, um tanto macabra e controversa, que fazia uma baita crítica ao trabalho escravo e infantil e à exploração animal. Assiste aqui. E a última foi feita agora, em “homenagem” ao Halloween. continue lendo »
Lá ia eu, pronto pra ver Deadwood, mais uma série que me fora recomendada. Afinal, um seriado western, da HBO, não é algo que pode ser simplesmente ignorado. E qual é a primeira coisa que aparece na tela quando se resolvemos assistir um episódio de algum seriado, crianças? Sim, o logo da emissora uma abertura. E por mais que alguém venha com aquele mimimi de julgar um livro pela capa e tudo o mais, essa abertura inevitavelmente influencia de alguma forma a nossa percepção de tudo que virá a seguir (A não ser que seja algo tão foda quanto Breaking Bad, que nem de abertura precisa). E se algumas aberturas conseguem ser tão sem graça como a de Deadwood, que quase me fez desistir da coisa toda, outras provocam justamente o efeito contrário. continue lendo »
Pois bem, após um bom tempo sem postar nada aqui no Bacon, volto para agraciá-los com mais um texto chato e sem graça. Meu sumiço “repentino” pode ser explicada com uma palavra: “Formatação” (Entenda como quiser), mas isso não é problema de vocês. De qualquer modo, o texto que se segue é basicamente uma análise, bem como meus outros textos.
Estive pensando em um bom texto “de volta” e me deparei com um tema já muito debatido, porém, de todos os textos, posts, reclamações, livros, debates e afins que vi/ouvi, nenhum deles foi realmente sincero ao falar sobre este tema, nenhum foi politicamente incorreto como deveria ser, mas eu esperava o que? Que fãs de Restart LESSEM?! NUNCA!!! continue lendo »
Todos aqui sabem que gosto de desenhos animados, mas ultimamente a falta de tempo tem me feito seletivo em relação à qual animação assistir. Alguns desenhos favoritos, como Padrinhos Mágicos, Pinguins de Madagascar, Bob Esponja e até o Family Guy, já que o FX sumiu com ele da programação, estão impossíveis de assistir. Até tentei assistir no streaming, mas não consigo.
O jeito é ver o que dá, e quando dá. Os Simpsons, como passam de madrugada e quase sempre na Fox, não é tão difícil de ver. Problema que em 20 temporadas, a emissora repete várias vezes os mesmos episódios de sempre. Perdi as contas de quantas vezes já vi a família amarela na África, Japão ou o episódio do Dia das Bruxas em que Bart faz amizade com o ET Kodos, a la ET do Spielberg.
Já passaram dos 100 episódios e comemoraram 10 anos? Como to velho!
Mas, apesar disso, o que mais me chateia é que não vejo coisas novas, ou desenhos que estava gostando, como o Homem-Aranha que estava passando e só vi a primeira temporada, ficando meio perdido nas novidades do mundo da animação.
Só ando mais antenado quanto aos lançamentos em cinema e quando, em uma zapeada, vejo que está passando algum dos favoritos. Pelo jeito, terei que me adaptar e começar a ver na internet meus prediletos, bem como melhorar meu inglês para ver logo que lançam lá fora.
Pô, eles já têm até filho!
Enquanto não me adapto, ou arrumo meu tempo, vou vendo as eternas reprises de Os Simpsons na Fox.
E vocês, como fazem para ver seus desenhos favoritos quando estão sem tempo?
Depois de um feriado com sol, após uns dois séculos de chuva, e voltar a escrever para vocês, que amam bacon de paixão é, deveras, como dizer…
Satisfatório.
Para não dizer outra coisa.
Aproveitando a semana dos Finados (Muito celebrada no México e, aqui, só quando tem sol), irei abordar um tema que muitos têm medo, mesmo sendo a única certeza na vida:
Quando se fala em desenhos, todo mundo se lembra dos personagens principais, destacando o protagonista, ou um grupo específico, quando o tema gira em torno de uma família, por exemplo.
Mas e os coadjuvantes, popularmente conhecidos como sidekicks?
Pode apostar que se não fosse pela ajuda desses seres, muitas vezes relegados a segundo plano, aquela sua animação favorita não teria nem 80% de graça.
Os coadjuvantes geralmente são personagens idiotas, cômicos, engraçados e, em algumas vezes, melhores que os protagonistas.
Após uma ausência forçada por conta de um dogão-jesus-me-chama (ou um café-da-manhã-com-suco-quente-e-presunto-duvidoso), cá estou de volta para encerrar a série sobre quem é o melhor, se Matt Groening ou Seth MacFarlane.
Para falar a verdade, a resposta saiu na última coluna – Matt Groening disparado – o objetivo agora é fazer uma breve reflexão sobre essa discussão.
Continuando a saga sobre quem foi melhor – Matt Groening ou Seth MacFarlane – vamos para a segunda e última parte do embate entre Family Guy x Os Simpsons.
Lembrando que, na primeira parte, Family Guy abriu dois pontos de vantagem, com Lois derrotando Margie e Brian sobrepujando o Ajudante de Papai Noel.
Então, vamos ao embate entre a prole da família Griffin e da família Simpson.
Até pensei em fazer uma coluna em homenagem ao criador do moonwalk, mas como o assunto Michael Jaclkson já deu no saco, resolvi retomar a série de quem é melhor, se Matt Groening ou Seth MacFarlane.
E retomo com um duelo para lá de complicado e que, provavelmente, irei me contradizer: Os Simpsons x Family Guy (vulgo Uma Família da Pesada).