Em O Discurso do Rei um jovem rei relutante assume o trono depois que seu irmão, Edward, abdica. Considerado incapaz de governar por conta de uma gagueira nervosa, o monarca despreparado precisa reencontrar sua voz com a ajuda do “terapeuta da fala” Lionel Logue e levar o país ao combate contra os alemães na Segunda Guerra Mundial.
Quando eu assisti pela primeira vez o trailer de O Discurso do Rei, uma certeza me veio a mente: É um típico “Oscar bait” (Filme feito com intenção de conseguir diversas indicações em premiações, principalmente o Oscar). É um filme de época, com a 2ª Guerra Mundial de fundo, regido pelo sotaque britânico, sobre a realeza, sobre superação, com um protagonista “falso-frágil” carismático, interpretado por um ator que já merece o prêmio há algum tempo, com um personagem coadjuvante “mentor-excêntrico” vivido por um ator consagrado e uma personagem coadjuvante no melhor estilo “mulher forte que suporta o marido” (Assim como é Amy Adams, também indicada, em O Vencedor) na pele de uma atriz que também já cobra seu prêmio. Colin Firth, Geoffrey Rush e Helena Bonham Carter, reespectivamente.
Assistam o trailer e tirem suas próprias conclusões.
O Oscar está chegando e com toda a pouca animação que o cerca, vamos dizer que você tomou uma decisão: Vou colocar alguns carecas dourados na minha prateleira. Ótimo. Agora só falta planejar. É claro que se você quiser um prêmio de áudio, visual ou relativo a edição, a escolha parece simples: Avatar Um filme de ficção científica com muitas cenas de ação. Mas você não quer isso. Você quer a nata, o prêmio de Melhor Filme. Então… Qual gênero escolher? continue lendo »
Enfim, os indicados ao maior prêmio do cinema Norte Americano foram revelados. Aproveito para fazer alguns breves comentários (Ainda haverá espaço para uma discussão mais aprofundada) e os resultado dos meus palpites. continue lendo »
Os indicados ao Oscar 2011 saem no dia 25/01, e como especular é sempre divertido, vamos ver o quanto eu me aproximo do resultado final. continue lendo »
Em uma noite de outono em 2003, Mark Zuckerberg (Jesse Eisenberg), analista de sistemas graduado em Harvard, se senta em seu computador e começa a trabalhar em uma nova ideia. Apenas seis anos e 500 milhões de amigos mais tarde, Zuckerberg se torna o mais jovem bilionário da história com o sucesso da rede social Facebook. O sucesso, no entanto, o leva a complicações em sua vida social e profissional.
Em questões de hype, pode se dizer que A Rede Social se trata do Avatar deste ano. Mas é este o resultado nas telas? continue lendo »
Ok, ok. Até agora eu perambulei por alguns dos maiores clássicos nacionais, apontando seus vícios e problemas que tornam o Brasil – um país com uma potência cinematográfica exorbitante – em motivo de piada. Mas hoje eu vou falar de um, e apenas um filme, que com certeza não vai se tornar um clássico. Enquanto nas últimas décadas a indústria argentina e mexicana despontam na América Latina (Não vou nem chegar ao mérito de discutir que um filme peruano, A Teta Assustada, levou o Urso de Ouro e concorreu ao último Oscar, uma vez que ele aborda a estética da fome tanto quanto o Brasil – embora se assemelhe mais ao Irã (Potência de destaque do cinema mundial) – e cuja pobreza dá o tom da história, mas sem motivar o protagonista a certas ações, a Terra Brasilis continua em uma mesmice sem fim.
Calma aí. Acho que estou sendo positivo demais. Esse último ano apontou a decadência da indústria nacional. Quer a prova? continue lendo »
Como vocês já devem ter visto aqui, a cerimônia mais injusta famosa do cinema, surpreendeu a todos dando o prêmio de melhor filme a Guerra ao Terror, um filme que custou cerca de 50x menos do que o favorito Avatar. E vocês não sabem como isso foi bom para mim o cinema.
Nota do editor: Leia a lista de cima para baixo, já que foi essa a ordem de premiação. Mais ou menos.
Melhor Filme
Avatar
Um Sonho Possível
Distrito 9
Educação Guerra ao Terror
Bastardos Inglórios
Preciosa – Uma História de Esperança
Um Homem Sério
Up! – Altas Aventuras
Amor Sem Escalas continue lendo »
Oscar de novo esse ano e eu, no momento, devido a pressa, nem vou ter vergonha de me plagiar no formato do que escrevi ano passado. Mas cês nem ligam, né?
Lembrando, como sempre, que é impossível adivinhar o que se passa na cabeça dos lesados que escolhem os ganhadores. Isso aqui são chutes vendados. Eu não estranharia nem se a Sandra Bullock ganhasse um Oscar de melhor atriz coadjuvante. continue lendo »