Láááá em 1987 a tia Disney lançou um de seus melhores desenhos: DuckTales: Os Caçadores de Aventuras. O treco durou quatro temporadas e teve um filme pra TV e era FODA. As histórias eram legais, sem aquele monte de baboseira que normalmente tem na Disney: Os personagens faziam coisas interessantes, exploravam locais novos, personagens pouco conhecidos eram utilizados… DuckTales era bom porque era divertido. E bem, lá em 2017 decidiram reviver a parada.
Quando eu era garoto e iniciava minha jornada pela leitura eu aguardava ansioso por alguns gibis, e entre eles estavam os Almanaques Disney. Como bom leitor e fã de quadrinhos, os Almanaques serviam como um prelúdio de livro, já que traziam mais páginas e, consequentemente, mais histórias. continue lendo »
Em fevereiro do ano passado, fiz uma coluna comentando sobre a ópera Hungarian Rhapsody nº2, de Franz Liszt, ter sido executada por várias animações em episódios clássicos, e com a maioria não tendo, praticamente, relação nenhuma entre si.
Aí lembrei que nunca fiz a lista dos melhores musicais do mundo dos desenhos tradicionais. Afinal, na época que fiz a coluna anterior, estava na casa da minha mãe, usando o note do meu irmão, que apagou todos os favoritos que havia separado para esta coluna. Levou mais de um ano, mas o que interessa é que lembrei, não é?
Segue abaixo os cinco melhores musicais clássicos do mundo das animações. continue lendo »
Uma coisa é certa, todo mundo que já teve infância conhece os personagens Disney. Afinal, desde que Walter Elias Disney criou Mickey Mouse em 1928, o sucesso de seus personagens vem ganhando o mundo.
É claro que Walt Disney ficou conhecido principalmente por suas animações, mas essa área do Marcos Bonilha, então atemo-nos nos quadrinhos. Mesmo porque não quero falar de Walt Disney, mas sim de Carl Barks. continue lendo »
Antes de começar a febre dos animes e dos cartoons cartoons, a Disney e a Hanna-Barbera (Junto com outros estúdios, como retratado aqui) reinavam absolutos com seus clássicos e pintavam e bordavam nas telinhas. Só perdiam em audiência para os seriados super-sentai da Manchete à tarde, mas aí é outra história e para a galera otaku do Sake com Sal.
Até aí, nada de mais, a maioria seguia o padrão de uma história contada por episódio, começo-meio-fim e pronto acabou, com algumas raras exceções. No caso da Disney, suas animações eram baseadas nas características clássicas dos seus personagens, focado na maioria das vezes no trio Mickey, Donald e Pateta.