Boa notícia pra macacada que é dona do PS3: Limbo, um dos jogos mais aclamados da Live será lançado dia 19 de julho pro pessoal dos EUA e um dia depois para o pessoal da Europa.
Já no dia 2 de agosto é a vez do game ser disponibilizado via Steam pra PC, ou seja, não tem mais desculpa pra você não jogar a parada.
O Braid é um daqueles jogos que todo mundo já ouviu alguém elogiar, mas por algum motivo nunca foi atrás. Inclusive eu, já que ele saiu lá em 2008 e eu só fui acabar esses dias. Talvez por causa de uma certa má vontade com esse jogos que saem pra PSN/Xbox Live. Ou só porque não estava disponível em CD na época, vai saber. De qualquer forma, em boa parte das vezes é desses lugares onde ninguém tá prestando atenção que saem as obras-primas. E é exatamente isso que o Braid é, uma pequena obra-prima.
Eu sou meio pé atrás com alguns serviços. Internet, por exemplo, é oferecida basicamente e com mais qualidade – o que não quer dizer grande bosta – pela Speedy e Virtua. A questão, no caso, é escolher o serviço que te foda mais gentilmente, ao invés de te estuprar com um dildo tamanho GG. Com videogames eu penso a mesma coisa. Eu tenho medo pra caralho quando as empresas se metem a fazer coisas que não sabem. E cês sabem muito bem do que eu tô falando. O PSP foi a maior cagada da Sony. Tentar se aventurar em um setor que é basicamente um monopólio da Nintendo é burrice, mas eles teriam que fazer isso alguma hora. Só que eles entraram na brincadeira como um garoto de 10 anos sem pernas que tenta pular corda. continue lendo »
Obviamente que videogames já geraram milhares de polêmicas, seja pela violência dos jogos, pelo vício ou pelo tempo perdido, mas não é sobre isso que o texto de hoje trata. O texto de hoje provavelmente não tem muito a ver com o Bacon, mas é um tema que surgiu esses dias no monte de carne moída que chamo de cérebro e que acho que é pouco comentado (Mas não vou procurar para saber).
Tudo começou no Playstation 2. Claro, a fascinação por computadores e videogames é inata, como para quase todo nerd, mas a possibilidade, real, inegável e tentadora de jogar de verdade um jogo, só veio com um PS2. E o jogo foi O Poderoso Chefão. Me apaixonei pela idéia de montar um personagem do jeito que eu quisesse (Como The Sims!) usando coletinhos, suspensórios e boinas. Que descolado, cara! Além do mais, eu podia pegar aqueles carros antigos super estilosos a hora que eu quisesse e dirigir por aí e encontrar o Don Corleone e fugir da polícia, bater, socar, atirar no outros! Achei demais. continue lendo »
Lembro-me com nostalgia da época em que videogame não era descartável. Quando eu tinha por volta de 8 anos, um tio me deu um Master System. As “fitas” com os jogos não eram muitas, não havia pirataria, também não havia memory card ou qualquer forma de salvar o jogos. Tudo era muito diferente. Enfim, o tempo passou, a pirataria chegou, os jogos evoluíram, a China virou potência e tudo mudou. Os jogos (agora em mídias como CD ou DVD) passaram a ser comprados a rodo, e depois de “zerados” eram deixados de lado. Usei a forma verbal no pretérito imperfeito porque essa realidade mudou. continue lendo »
Nova geração é o caralho, PlayStation 2 ruleia essa porra.
Quem manda nessa porra sô eu!!! E você não fala mais do meu trabalho nessa casa!!!
Você soprava o cartucho? Você limpava o CD (Veja bem, CÊDÊ) na camiseta? Você tinha que ficar perto da TV por causa do fio do controle? Você se perguntou “que porra é essa?!” quando viu um botão analógico pela primeira vez? Então, meu caro, você sabe o que é ter raça na hora de usar um video-game. continue lendo »