Você deve saber que Grand Theft Auto é uma das maiores franquias da história dos videogames, e deve saber também que desde que foi lançada, é uma briga do caralho em cima desses jogos: Nenhum deles jamais deixou de assustar exemplares donas de casa e bons paroquianos do mundo inteiro… Bem, GTA V fez a mesma coisa, de novo. Dessa vez por causa do bom e velho sexo.
Acredito que a grande de maioria de vocês, ávidos colecionadores de inspiração masturbatória, saibam quem é Marina Ruy Barbosa[Nota do editor: Nop]. Além de ser uma daquelas pessoas que abusaram do direito de ser bonita, a querida praticamente cresceu sob nossos olhos, e acompanhamos sua vida desde os cachinhos infantis até a descoberta da chapinha. Linda, fowfa, talentosa até certo ponto – por nunca terem extraído dela nada além do típico feijão com arroz novelístico, talvez -, cara de europeia e de boa moça. Aparentemente bem inteligente e educada e, por nunca ter se metido em grandes confusões, podemos até mesmo assumir que venha de uma família boa e bem estruturada. Bom, cês sabem.
Essa semana, ela deu uma declaração perfeitamente condizente com a imagem que tenho dela e que acabei de descrever. continue lendo »
Mais uma vez, a televisão vazou completamente pra internet e o conteúdo exposto ganhou muito mais importância, relevância, repercussão e ódio do que sua própria exibição. To falando de Silas Malafaia no programa da Marília Gabriela, sabe? Todo mundo sabe. O pastor protestante pentecostal brasileiro é líder da igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo e fez um baita discurso no programa De Frente com Gabi, do SBT, mostrando que é claramente contra uniões homossexuais e completamente preconceituoso. Após ele fazer inúmeras afirmações descabidas e total sem noção, a galera da internet obviamente se revoltou e começou a xingar muito no Twitter, no Facebook, provavelmente até no Orkut, mas foi no YouTube que uma voz falou mais alto (E por muita gente), calando a boca de muito cidadão que acha coerente a fala de Malafaia e seu pensamento arcaico. Foi o geneticista Eli Vieira, biólogo, mestre e doutorando em genética em Cambridge, no Reino Unido, que sentou na frente de uma câmera e começou a apontar estudos com embasamento e propriedade para bater de frente com o que o pastor tão cegamente afirmava, e derrubar sua teoria furada. Tenho certeza que essa história aí foi bem mais polêmica que ~mamilos (Desculpa a piada, desculpa).
Ai ai, nada como uma boa polêmica para ressurgir das cinzas. Antes mesmo de sair do Bacon, eu já havia comprado (E jogado na gaveta) o filme nacional Do Começo ao Fim, do diretor Aloizio Abranches (Cujo trailer o Vassourada já tinha divulgado aqui). Quando quebrei o pé no mês passado, não teve jeito de adiar, ficava o dia inteiro com as pernas pro ar. Sem desculpas pra não assistir aos mil filmes que estavam lá pegando poeira, eu comecei a rezar o terço. E no meio disso, lá estava a história dos (Meio) irmãos assumidamente gays e… Incestuosos. É, incestuosos, cê leu certo sim. Para de ser franga e senta aí, vamos falar sério de homossexualismo (Esquece os paetês e as plumas). Afinal, mergulhar na alma de um gay sem trejeitos pode ser muito mais chocante do que presenciar um travesti montado. Tá duvidando? Então vamos lá. continue lendo »
Um fato ocorrido há algumas semanas e que soube apenas há dois dias me levou a escrever esse post. Vagando pela internet de madrugada à procura de fanfictions de Harry Potter, me deparei com uma noticia sobre o especial feito pela Empire Magazine, Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte I (Título traduzido, obviamente) e que levou ao surgimento do trending topics “Brasil ama Emma Watson“. Porque tudo isso? Por causa da declaração singela da já não mais mirim atriz:
Harry Potter não é Crepúsculo, sabe, nós não estamos vendendo sexo.
Ah, a polêmica. Doce polêmica, o combustível das massas, o néctar dos trolls, o mana dos nerds, a alma dos noticiários povão sangrentos, o… ok, acho que vocês já entenderam.
Muito se discute pelos fóruns de HQs se nosso amigo Ozy é ou não um vilão de verdade. Afinal, apesar de ter obliterado metade da população de New York, ele fez isso visando um bem maior: a paz mundial. Mas, aí, já começa aquela outra discussão: os fins justificam os meios?
Na minha visão (e na de Rorschach), o alter-ego de Adrian Veidt merece, com toda a honra, ir pro patíbulo. Por mais eficiente que tenha sido o plano dele, a mudança no mundo poderia ser feita de modo mais lento, porém menos destrutivo. Afinal, recurso é o que não faltava.
Quanto aos atributos: além de habilidades físicas impressionantes, o cara é um super gênio arquimilionário que conseguiu tudo que tem sozinho. Papai e mamãe Veidt eram ricos a dar com o pau. Ele poderia ter sido apenas mais um playboyzinho de merda, e passar o resto da vida ouvindo psytrance no último volume da sua Lamborghini Diablo enquanto duas gostosas ficavam se agarrando no banco ao lado. Mas, não. O cara doou todos os seus milhões, viajou pelo mundo e reconstruiu tudo do zero.
Danem-se as boas intenções, o Ozzy é um cara de respeito.
Se tem uma coisa (de várias) que o mundo globalizado padronizou, infelizmente, foi a geração do POLITICAMENTE CORRETO, isto é, nada deve ser dito ou mostrado que possa ofender algum indivíduo de nossa sociedade, principalmente, as minorias.
Digo isto porque nesta semana saiu uma notícia na imprensa divulgando que a Federação Nacional de Cegos, nos Eua, pretende organizar um protesto contra o filme Ensaio Sobre a Cegueira na sexta-feira (3/10), quando o longa será lançado nos Estados Unidos. Marc Maurer, que é cego, afirmou que o cenário apresentado no filme retrata cegos como monstros. A cegueira não transforma pessoas decentes em monstros, diz o presidente da Federação.
Continuando a nota, segundo a Federação, o longa reforça estereótipos incorretos. Nós enfrentamos uma taxa de 70% de desemprego e outros problemas sociais porque as pessoas não acham que a gente possa fazer nada. E esse filme não ajuda em nada, conta Christopher Danielsen, porta-voz da entidade.
Deixando de lado um pouco a discussão, para quem não sabe (ou como eu ainda não pode assistir ao filme, thanks cinemas da minha cidade!) Ensaio sobre a Cegueira, é um longa baseado num livro homônimo escrito por José Saramago, dirigido pelo cineasta Fernando Meirelles, que conta com Julianne Moore (Hannibal), Mark Ruffalo (Zodíaco) e a brasileira Alice Braga (Cinturão Vermelho) no elenco. Uma inexplicável epidemia chamada de “cegueira branca” (já que as pessoas atingidas apenas passam a ver uma superfície leitosa) surge inicialmente em um homem no trânsito e, pouco a pouco, se espalha pelo país. À medida que os afetados são colocados em quarentena e os serviços oferecidos pelo estado começam a falhar, as pessoas passam a lutar por suas necessidades básicas, expondo seus instintos primários. Nesta situação a única pessoa que ainda consegue enxergar é a mulher de um médico (Julianne), que juntamente com um grupo de internos tenta encontrar a humanidade perdida.
Da parte que me interessa, não me importo como cada um encara uma piada grosseira ou preconceituosa, no entanto, quando estou assistindo uma série ou um filme, O-B-V-I-A-M-E-N-T-E, sei que o que está sendo exibido é uma FICÇÃO, logo, não é real, e mesmo que fosse é um reflexo da visão do diretor e/ou roteirista, portanto a visão de uma pessoa específica, não de um grupo de pessoas e, muito menos, a minha.
Agora, imaginem indagar um livro conhecido mundialmente, escrito há mais de 10 anos por um senhor de idade, que vê na cegueira uma metáfora, repito, metáfora (isto mesmo, aquela figura de linguagem das aulas de português), sobre a condição humana para criar sua história, não sobre o indivíduo cego. São estas cachaças que me indignam e irritam tanto no público em geral e, principalmente, no americano. Sei que aqui no Brasil vez por outra isto acontece, mas nos Eua – outrora, a Terra da Liberdade – isto ocorre constantemente. Parece que estamos em plena Caça às Bruxas, quem pensa ou representa o diferente é jogado na fogueira!
Uma pena eles não fazerem a mesma campanha contra as comédias idiotas de Roy Schneider, Adam Sandler & cia (que, normalmente, rendem milhões em bilheterias), que somente utilizam estereótipos de gay, nerds, judeus, evangélicos, loiras burras, em seus fiapos de tramas, com a desculpa de fazerem humor.
Obs: Para quem, como eu, acha tudo isto uma bobagem sem tamanho, veja (se você ainda não viu) que emocionante a reação do escritor Jose Saramago, com Meirelles ao seu lado, ao término da exibição especial para o escritor de sua obra na telona.
O ex-Beatle Paul McCartney está aconselhando o mundo a optar pela alimentação vegetariana como medida de combate ao aquecimento global e se diz surpreso pelo fato de mais grupos ambientalistas não estarem fazendo o mesmo.
Em entrevista concedida ao grupo de defesa dos direitos dos animais Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais (Peta), McCartney disse que a indústria mundial de carne é um dos grandes fatores que contribuem para o aquecimento global. Uma transcrição de sua entrevista á Peta foi entregue á Reuters.
“A maior mudança que qualquer pessoa pode fazer em seu próprio estilo de vida é tornar-se vegetariana”, disse McCartney, vegetariano há muitos anos. “Exorto a todos que dêem esse passo simples para ajudar o meio ambiente e salvá-lo para as crianças do futuro”.
McCartney disse que a quantidade de terra e água usada para manter a indústria da carne faz desta uma dos grandes fatores que contribuem para as mudanças climáticas e queixou-se de que a maioria dos grupos ambientalistas não cita a opção vegetariana como uma de suas principais prioridades.
“É muito surpreendente que a maioria das grandes organizações ambientalistas deixe a opção de tornar-se vegetariano de fora de suas listas das principais sugestões para frear o aquecimento global”, disse ele.
Um relatório de 2006 da ONU constatou que a criação de gado gera mais gases causadores do efeito estufa que os transportes.
Primeiro: Os FUMANTES são a salvação do mundo.
Segundo: Se todo mundo virasse vegetariano, teríamos MENOS florestas e afins, o que causaria um BOOM no aquecimento global. Noob.
Terceiro: A produção de CD’s e apresentações ao vivo de bandas fodem mais a camada de ozônio do que a garantia do nosso churrasco. Ou seja: Os Beatles contribuiram e MUITO para a nossa desgraça atual.