Joan Cornellà é um artista espanhol que vem fazendo sucesso na internet apenas com tirinhas sem diálogos, mas com muito humor. Bem, esse humor é a causa do seu sucesso, já que ele é no mínimo diferenciado. Apreciado por pelo menos 200 mil seguidores ao redor do mundo em sua página do Facebook (Falando diretamente da era do politicamente correto, é um bom número de malucos) e denunciado diariamente pelo mesmo número de pessoas, Cornellà definitivamente é o criador de um tipo de material que te faz imaginar se já viu pela internet algo mais nonsense e doentio. continue lendo »
Em 1966 o rock and roll tinha mudado. Era o auge do verão do amor. Paz e amor broto. As letras políticas de Bob Dylancheias de mimimi faziam parecer irresponsável a música executada apenas com propósito de diversão. As letras românticas dos primeiros tempos começavam a dar lugar ao lema sexo, drogas e rock and roll. Bons tempos? Nesta época começou a surgir o rock progressivo. Há quem ache que o marco inicial dessa coisa toda foi o disco Sgt Peppers. Eu acho que não. Pra mim, o Pink Floyd, com seu álbum The Piper at Gates Of Dawn, que inventou essa doideira toda. Ou melhor: Syd Barrett.
Em meados de 1994, na cidade de Reykjavík, Islândia, três amiguinhos resolveram pegar suas mesadas e gravar uma demo num estúdio tosco, e depois tentar lançar as músicas numa compilação de novos talentos. Poderia ser a história de qualquer banda, até da minha ou da sua, mas essa é a história do Sigur Rós. O nome, em islandês, significa rosa da vitória, e pronuncia-se si ur rous.