Uma das coisas que mais me cansa na vida como um todo é gente tirando significados, mensagens, mandamentos, leis, opiniões e segredos da casa do caralho, e usar uma obra (Qualquer tipo de obra) como o “mensageiro” do que quer que seja. Em outras palavras, gente que cria toda uma parábola acerca de qualquer coisa só para justificar uma merda qualquer me cansa. Será que não podemos apenas ter boas histórias?
As pessoas mais próximas de mim, como minha namorada e meus amigos, freqüentemente dizem que eu sou chato. E eu sou, eu acho. Passei a acreditar. Só que felizmente para todos nós, não sou um daqueles chatos que falam na hora errada, cutucam os outros, são mal-educados, incomodam, não. Eu sou o chato da crítica. Aquele cara que volta e meia precisa se importar com os detalhes que todo mundo relevou. É incontrolável. E essa minha característica, esse detalhismo, tem seu exponencial na música. E é disso que eu falarei no primeiro texto do ano. Vem comigo… continue lendo »
Umas semanas atrás, numa noite com uma ausência completa de algo bom para fazer, resolvi dar uma rápida olhada no meu Tuíter. Coisa de gente sem muito o que fazer, mesmo. Após acessar minha conta, vou olhando os updates e, então, encontro um comentário relevantíssimo do Kid, do Hoje é um Bom Dia: