Kill Bill – Vol. 2

Cinema quarta-feira, 13 de julho de 2011 – 5 comentários

Pois bem tangas, depois de apresentá-los à primeira parte de Kill Bill, o Vol. 1, aqui estamos nós para conhecermos o desfecho da história da Noiva. Muita gente (Mesmo) criticou Tarantino quando viu o filme dividido em duas partes, acreditando ser estratégia para margem de lucros maiores – o que obviamente aconteceu, afinal, dois filmes, duas bilheterias, dois DVDs, blá blá blá. Sinceramente, eu não sou contra esse tipo de coisa. Se tudo for bem feito e não sacanear o expectador, eu acho super válido esperar pelo próximo filme. Bom, eu gosto da emoção, vai entender… De qualquer forma, para o projeto Kill Bill não seria vantajoso o lançamento num único filme. A saga da Noiva contava com aproximadamente 4 horas de duração, o que levaria à possíveis cortes, queda da qualidade e pontas soltas no enredo. Graças a Deus, Tarantino desde o começo pensou em dividir seus filmes de forma coerente (subdividindo-os ainda em capítulos dentro do longa) e claramente diferente do Volume 1 (cheio de lutas, sangue e mortes), Kill Bill – Volume 2 é a parte explicativa. Aqui, o titio Tarantela dá uma aula de como fazer um bom enredo ficar ainda mais sensacional. E o gancho entre as duas partes está na última frase do primeiro filme, na inconfundível voz de Bill, tão boa que não há quem resista a assistir o Volume 2:
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Kill Bill – Vol. 1

Cinema terça-feira, 05 de julho de 2011 – 8 comentários

Se existe um cineasta que é fã de cinema, este cara é Quentin Tarantino. Muitas vezes tido como gênio (E como louco), Tarantino colocou em seus filmes o conjunto de toda a sabedoria que adquiriu ao longo dos anos como balconista de vídeo-locadora, diretor, produtor, roteirista e ator. Ele nos passa a impressão de que fazer cinema não é só sua profissão, é também seu parque de diversões. E pra mim sua obra-prima está dividida em dois filmes, cuja primeira parte falarei hoje: Kill Bill – Vol. 1.

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À Prova de Morte (Death Proof)

Filmes bons que passam batidos quarta-feira, 04 de maio de 2011 – 6 comentários

Putz, me dei conta que nunca escrevi nenhuma crítica específica a algum filme do diretor favorito da falecida Uiara: O Quentin Tarantino, é claro. Bom, como todos sabem, o Tarantino é um dos diretores expoentes da nova geração, muito graças à imensidão de referências que ele faz ao universo da cultura pop, e ao próprio cinema, em sua mais diversificada expressão (Seja a filmes clássicos, trash e etc.) e a um estilo que ele vem conseguindo fazer que seja próprio seu. Esse estilo é caracterizado por muito sangue, humor negro, diálogos inteligentes e às já citadas referências ao mundo pop. No texto de hoje, falarei sobre um filme de 2007, mas que só veio parar em terras tupiniquins a menos tempo, e que inclui bastante do modo como o diretor se propôs a fazer cinema.

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Refilmagens, remakes, seqüências, prequels e muita criatividade

Cinema segunda-feira, 04 de abril de 2011 – 3 comentários

“Dos 100 filmes que mais arrecadaram por ano nos últimos dez anos, 74 são continuações ou refilmagens de filmes anteriores, ou adaptações de quadrinhos, video games, livros e outros. Transformar o velho em novo é o maior talento de Hollywood.”, diz Kirby Ferguson. E o nosso é dar lucro a eles. Até o momento, temos três sequências de um filme adaptado de um brinquedo de parque de diversões, um filme musical baseado em um musical baseado em um filme, duas sequências de um filme que foi adaptado de um desenho animado que foi baseado em uma linha de brinquedos e um filme baseado em dois livros, em que um deles foi baseado em um blog inspirado por outro livro que foi adaptado no filme. Entenderam? Tudo bem se você ficou confuso. Eu também fico. Expondo as franquias que não param de crescer e a estranha evolução dos vampiros, de criaturas horrendas a bonitões sensíveis, surge uma pergunta: Existe originalidade em Hollywood? continue lendo »

Assassinos por Natureza (Natural Born Killers)

Filmes bons que passam batidos domingo, 31 de outubro de 2010 – 0 comentários

Parece que hoje em dia todo mundo gosta mais de vilões do que de mocinhos. E realmente, muitos diriam até que a grande maioria dos melhores personagens da história do cinema são mesmo vilões. Bom, eu tava precisando de algum motivo para escolher algum filme para escrever e o texto, e a coluna da semana retrasada do Vassourada ajudou bastante. Outro motivo para ter escolhido Assassinos por Natureza para escrever é que na locadora tinha o filme disponível em Blu-ray. Então aluguei para ver se realmente o combo Blu-ray + LED é mesmo tudo que andam falando.

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Filme de Lobo com novo diretor

Cinema quarta-feira, 27 de janeiro de 2010 – 0 comentários

Lembram que, ano passado, foi publicada essa notícia informando que o filme do Maioral seria dirigido pelo Guy Ritchie? Bom, podem apagar as tochas e guardar os ancinhos e foices – por enquanto.

Joel Silver, produtor da bagaça, afirmou que Ritchie está fora da direção de Lobo, provavelmente porque vai produzir uma sequência de Sherlock Holmes. Enquanto não se decide o novo diretor, uma coisa, aparente e infelizmente, já foi decidida: a censura (PG-13) continua a mesma por enquanto. Ou seja, merda. Podem colocar o melhor direitor que encontrarem, seja o Tarantino ou o Rob Zombie: o filme NUNCA vai ficar bom com uma censura dessa. Provavelmente vai virar filme de Sessão da Tarde.

Eu avisei que os ancinhos e foices não iam ficar guardados por muito tempo, não avisei?

Fonte: Judão

“TOP 100 FILMES BACON FRITO” 35 – 31

Cinema sexta-feira, 15 de janeiro de 2010 – 8 comentários

35) A Noviça Rebelde

(Robert Wise, 1965)

Uiara: Entre “dós” que são corsas e colinas que ficam vivas com o som da música, A Noviça Rebelde marcou gerações e não é difícil encontrar pessoas que digam sem pestanejar que esse é seu filme favorito. A cada vez que me perguntam qual é a melhor música eu mudo de ideia. O que não dá pra variar é que 10 entre 10 espectadores gostariam de ter tido a Julie Andrews como babá. continue lendo »

Cotidiano e Hermann Hesse

Antípodas da Mente sexta-feira, 18 de dezembro de 2009 – 0 comentários

Pois é.
Essa deveria ser, mais ou menos, uma coluna sobre literatura.
Aqui, em duas sextas de cada mês, você deveria se deliciar com uma resenha sobre algo que Vale a Pena ser Lido (aliás, que Realmente Vale a Pena Ser Lido) ou aproveitar um de meus pequenos contos, cujo gosto alguns podem achar duvidoso. continue lendo »

“TOP 100 FILMES BACON FRITO” 85 – 81

Cinema sexta-feira, 11 de dezembro de 2009 – 6 comentários

85) Metrópolis

(Fritz Lang, 1927)

Uiara: Eu tenho a impressão que o Fritz Lang entrou numa máquina do tempo e deu uma olhada no século seguinte antes de fazer esse tempo. Quer falar de efeitos especiais revolucionários? Esqueça 2001. Metrópolis é que mostra umas cenas que me faz virar a cabeça pro lado ao tentar imaginar como é que aquilo foi feito antes da minha vó nascer. Filme necessário na lista de qualquer um que pelo menos finge gostar de cinema. continue lendo »

Filmes para ver em 2009 – 2º semestre

Primeira Fila sexta-feira, 11 de setembro de 2009 – 7 comentários

Em janeiro desse ano eu comecei uma série para ajudar você, que dá tchau de mão fechada, a ir ao cinema ao invés de baixar o filme pelo menos UMA vez no mês. Depois de um semestre inteiro ouvindo mimimis de “mas cinema é MUITO caro”, fiz uma lista com produções que ao menos PARECEM ser boas pedidas. Se vão ser mesmo, só deus Kubrick sabe. continue lendo »

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