Já tem uns anos desde a invasão zumbi never forget: TV, cinema, jogos, livros, brinquedos, propagandas, enfim, zumbis foram os novos vampiros, mas claro, tudo chega à um fim. Não que os zumbis tenham morrido Ai. Meu. Deus, mas o exagero, felizmente, passou, para todos nós. Só que o fim da febre não significa que a coisa mudou, muito menos que mudou pra melhor, então vamo lá.
Pois então, é 12:27h de domingo, o almoço está quase pronto (Lasanha, frango e bacalhau) e eu tenho de, magicamente, arranjar um tema interessante o suficiente para fazer o texto que sai amanhã (“Hoje”, quando você deve estar lendo). Entre uns temas sem graça que rodopiam em minha mente e um tema legal que em breve gerará um texto, divago, chegando por fim à uma conclusão: Eu adoraria algo novo, mas que, ultimamente, me é apresentado por meio das coisas velhas.
Nota do editor: O texto foi publicado na quarta só pra foder com esse parágrafo. De nada.
Quero ver se este post terá comentários me chamando de moralista… Ainda sim, falemos um pouquinho sobre costumes, moral, valores e todas essas coisas bregas que, aparentemente, não tem mais valor algum, já que o que importa é o “encher o cu de dinheiro” e “fazer lavagem ceLebral nas crianças”.
Depois da coluna totalmente machista e ofensiva do Juno (e quem se importa?), recebi muito material estranho a respeito de games.
Caralho, vocês reclamam DEMAIS. E ainda vêm falar das mulheres? Se a gente joga, é porque a gente joga. Se a criatura portadora de genes iguais NÃO joga, é porque não joga. MIMIMIMIMI eterno, tomar no cu, GET SOME BALLS.