Smith tá de volta, criançada, com um inspirado conto de esperança e boaventura pra esse ano novo que se inicia.
Seu primeiro emprego: entregador de pizza. Estava com dezesseis anos, dirigindo uma Honda CG Fan 125 cortando pelas ruelas do morro da tijuca do Rio de Janeiro levando as pizzas que custavam R$ 9,99. A polícia municipal tinha mais com o que se preocupar do que parar moleques de dezesseis anos que dirigem motos roubadas fazendo bicos para tentar ajudar os pais em casa. Por uma nota de dez reais, vários dos moradores da favela do Borel garantiam o jantar de sua família pedindo uma pizza grande.
Dessa vez, temos revelações profundas e bombásticas [E não, eu não sou o Nelson Rubens].
Vamos começar com um pequeno exercício de lógica.
Se você perder uma perna em, digamos, um acidente de carro, você substitui ela por uma prótese, claro, ainda quer andar por aí fazendo coisas aleatórias que todo mundo faz. Você pode pensar pelo lado estético, e achar que fica feio, mas pelo menos é útil. Pelo lado bom, mosquitos não vão mais te incomodar, pelo menos não nessa perna. Em nenhum momento você vai achar que deixou de ser uma pessoa. Não por perder uma perna.
Um dia como qualquer outro, trabalho, faculdade, uma dose de café e um cigarro. Inevitavelmente, a maioria de nossos dias passam em conjunto. Você não se lembra de dias em separado, mas aos pares, nada diferente acontece. Mesmo que tenham algumas mudanças no roteiro de última hora, nada que comprometa o final irritante. Nada que faça você conseguir diferenciar a ontem de hoje.
E, mais uma vez, o Smith viajando. Dessa vez não nas dorgas, aparentemente.
Quer ler o resto? Cê já deve saber o caminho, não?
Eu acho que, com uma equipe que conta com Catupiry [Se não conhecem, TÃO ESPERANDO O QUE?], K [Cês já devem conhecer o rapaz], Ana Maria De Cesaro [Até eu queria ter conhecido antes], Valkz [Conheço a bem mais tempo que vocês, pobres mortais], Guto [Quem não conhece o Cuto?] e FFFÉO [Ninguém quer conhecer], eu acho que o site dispensa apresentações.
Mas é claro que não tem como não apresentar o site OLOLCO!, a maior bancarrota central de entretenimento que cês vão achar por ae. Você não tem o que fazer? Eles arrumam! Você tem o que fazer? Eles desviam sua atenção! Você não se importa? Nem eles!
Esse texto foi patrocinado pela OLOLCO! Corp., a sua empresa que é outra coisa!
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Eu também tou no site, mas até agora não publiquei nada, e provavelmente não vou publicar nada que não sejam SEs de interessante. Mas acho que cês já sabem disso.
Caminhando por aí, no meio da multidão, comecei a olhar ao redor. No começo, os rostos eram muito confusos, não conseguia perceber muito bem o quê era o quê, e me sentia diferente, único. Acelera o tempo, as pessoas passam mais rápido, e eu fico só observando.
E eu não sei mais o que escrever nessa porra, então vão lá ler o resto, porra.
So, do you really think that this is life? To be born, study your whole life thinking about a promissed future, with the promissed happiness that you know that you’ll never get?
Meu corpo age fisiologicamente como se nada estivesse acontecendo, reação precedendo a ação. Carne e espírito desvinculados, vivendo o mesmo momento. Estou desidratado, cansado e com insônia. Meus pensamentos impedem o sono, e contrariam minha vontade de dormir. Minha mente está doente, com uma dor de cabeça que não se manifesta no corpo, só na idéia. A dor é uma lembrança constante de estar vivo, me dá preguiça. Um turbilhão de idéias fica indo e vindo rápido demais para que eu consiga entendê-los, devagar o suficiente pra me incomodar.
Parece até a seleção do Dunga, hein? Quer ler o resto? Cricae.
Olá, caros leitores do bacon. Eu sou o Guten, colunista de HQs deste site amaldiçoado pelo próprio Lúcifer, mas hoje resolvi variar um pouco o assunto. Estou de saco cheio de só escrever sobre DC, Marvel, heróis, vilões, superpoderes e a cueca do Superman. Por isso, resolvi mudar de assunto de modo a ferrar vocês com um novo vício: Ouvir podcasts. continue lendo »