Não sei se vocês notaram, mas essa terça está totalmente literária aqui no Bacon. E eu continuo tentando ampliar a cultura de vocês. Sem trocadilhos, por favor.
A luz azulada da tevê refletia na parede da sala do micro-cômodo onde vivia. Os canais conseguiam ser separadamente, tão desinteressantes quanto o todo. O cigarro que pendia em sua mão apagou no filtro, não se daria nem o trabalho de jogá-lo no cinzeiro. Sirenes soavam ao longe mostrando que pelo menos alguém estava se divertindo essa noite.
Alguém tá se divertindo essa noite, e não é no Bacon. Ou seja, vá ler o resto.
É isso ae. O Sake com Sal site dos otários otakus que foram chutados do AOE juntamente com o povo do Bacon [A história não é bem assim, mas quem liga?] tá precisando de mão de obra barata: Escravotários, que na minha definição são a mistura de escravos com otários. Acho que é bem auto-explicativo, mas eu aprendi a não superestimar vocês, leitores. Fora que cês nem devem saber o que é superestimar. Tem também a variante estagiotários, mas quem ainda usa estagiotários hoje em dia?
Mas voltando ao assunto: Então, o WhiteRainbow Black tá precisando de gente pra escrever na parada, porque tá só ele e mais três [Tipo a Bruna]. A situação por lá tá afro-descendente, pior que por aqui. Então, se você gosta dessas coisas estranhas vindas do Japão, vai lá ver se eles não querem uma mão.
Eu acho que vocês, leitores a toa do Bacon, já devem ter notado que a gente aqui gosta de webcomics. E de fazer recomendações pra vocês. E de zoar com vossas faces. Pois bem, tirando a última parte, venho por meio dessa recomendar-vos-ei-las:
Pois bem, mesmo sabendo que 99% de vocês não viu esse post aqui, eu vou continuar a avisar vocês quando o autor-antes-conhecido-como-Smith atualizar a bagaça dele.
O esquema é simples: Eu pego o primeiro parágrafo [Ou parte dele, puta que pariu, ô nego pra fazer paragrafo grande!], colo aqui pra vocês, e se vocês gostarem, vão lá e leiam.
Acordou segundos antes de o despertador tocar, a rotina o acostumara mal, manter o despertador funcionando era quase uma formalidade. Levantou-se com a má vontade habitual de segunda-feira, apesar de o calendário acusar uma sexta, o peso das cervejas da noite anterior latejava em suas têmporas.
Já passavam das cinco, chovia. Dessa vez não esquecera o guarda-chuva, mas não quisera abri-lo. O trem nunca demorara tanto, era o que pensava todo dia no mesmo horário. A estação estava vazia, a não ser por um casal de passageiros sem rosto que pareciam não se preocupar com o frio e o atraso habitual. Um ruído metálico nos trilhos anunciou finalmente a chegada da viagem de volta para casa, neste momento dava para sentir o ar eletrizar-se, ou assim pensara.
Leu o textículo ae? Reconheceu o estilo? Claro que não. Ou pelo menos não deveria. Alguém ae lembra do Smith, que escrevia pro AOE? Então, o puto se recusa a ingressar no Bacon, sabe-se lá porque cargas d’água, e fez um blog. Mas como eu sou parceiro, conforme ele publicar textos [E me avisar, já que eu não vou ler mesmo], eu vou indicar procês aqui, beleza? Beleza.
São pequenos contos, vai lá e confere. Por enquanto, só tem dois: O último que ele botou no AOE e esse que eu copiei o trecho, inédito. Clica no link e se vira com o resto, mermão.