Num mundo em que todo mundo mal se respeita, e existe uma certa parcela da população que tem como resposta padrão “Vá se foder!” para aquele que lhe diz um “Bom dia!”, tem um certo livro que ajuda aqueles que se chocam com isso a se habituar com a realidade atual. Como diz mesmo na introdução: “O mundo está mesmo indo para o inferno. E o melhor que podemos é manter a elegância durante a viagem.”
“Calma que tem chá pra todo mundo!”
Etiqueta moderna: Finas maneiras para gente grossa é um livro que ajuda nessa dificil tarefa: Manter as boas maneiras nesse mundo filho da puta. continue lendo »
Não é novidade que “vampiros” estão na moda. Mas essa resenha de hoje nada tem a ver com esses vampiros que brilham no sol. Nada tem a ver com vampirinhos bonzinhos e “vegetarianos”. Essa resenha é uma história que resgata a tradicional lenda dos vampiros e a adapta ao mundo atual, tentando justificar todas as crenças com uma base científica. Lenda passa a ser ciência. Exceção passa a ser regra. Anormal transforma-se em normal. Tudo é relativizado.
Me afasto mais uma vez da Analfabetismo Funcional para recomendar uma excelente história em quadrinhos: Eu Sou a Lenda, adaptação do aclamando livro homônimo de Richard Matheson, de 1954, que também ganhou versão para o cinema, protagonizada por Will Smith. continue lendo »
Desde muito novo gostei do som do Guns n’ Roses. Quando comecei a tocar guitarra passei a gostar mais ainda, especialmente em razão da guitarra estridente e ao mesmo tempo melodiosa de Slash. Estranho é que foi preciso alguém me dar de presente a biografia (outra obsessão minha) desse grande músico para eu criar interesse de lê-la. Mas depois que comecei a leitura, devorei-a! continue lendo »
Essa recomendação é cheia de ressalvas e alertas. Grande parte dessas considerações devem ser feitas por culpa da Editora Sextante, responsável pelo livro no Brasil. Vou tentar ser objetivo para explicar a confusão: continue lendo »
Como toda primeira vez, foi marcante. No começo, difícil. Meio sem jeito, um tanto diferente de tudo que já tinha feito. Cheio de novas descobertas. Com o passar do tempo tudo foi se ajustando e vi que era uma prática interessante. Foi assim a primeira vez que li/ouvi um audiobook ou, para quem preferir, audiolivro.
Há algum tempo ouvia falar em audiobooks, ótima opção para deficientes visuais, idosos, pessoas sem tempo para ler, ou que simplesmente não queriam ler. Eis que certo dia – andava meio sem tempo, gastando horas diárias no trânsito – me deparei com uma promoção de um audiobook água-com-açúcar: Marley & eu, de John Grogan.
Tá chegando o Natal! Época de trocar presentes, comer peru, encher a cara de vinho pra suportar reuniões de família, enfrentar filas intermináveis, ouvir esse jingle em ritmos acelerados e insuportáveis em toda esquina, ver crianças sentadas no colo de um velho gordo e barbudo vestido bizarramente, enfim, sentir o “espírito natalino”. Afinal de contas, que puerra é isso? Até hoje não entendi essa história alimentada pelos comerciantes. Afinal, o que tem a ver Santa Claus (ou St. Nicholas), o velhinho barbudo pedófilo, com a celebração o nascimento de Jesus. Agradeço se alguém explicar. A propósito, ontem foi o dia de São Nicolau, ou como queriam chamá-lo. continue lendo »
Antigamente era assim, personagem de “programa infantil” podia fumar e dar mal-exemplo. Seu Madruga não só fumava, como apagava o cigarro na mão de Quico (ou Kiko? Whatever…). Talvez por isso ele seja um dos mais cômicos, amados e carismáticos da série Chaves. De toda forma, esse magrelo de olhos azuis (sim, descobri isso no livro) dispensa apresentações. continue lendo »
Luis Fernando Verissimo (sem acento mesmo) é um popular autor brasileiro, consagrado pelos seus pequenos e bem-humorados contos e crônicas, reunidos em livros como As mentiras que os homens contam, Comédias para se Ler na Escola, O Analista de Bagé e Comédias da Vida Privada. Não chegou a lançar muitos romances, tendo ganhado maior reconhecimento apenas com Gula – O clube dos Anjos, integrante de uma excelente série de 7 livros, escritos por autores diferentes, um para cada pecado capital. Assim, para mim, Verissimo era um excelente contista/cronista, sem vocação para romances. continue lendo »