A caçula Anna (Kristen Bell/Gabi Porto) adora sua irmã Elsa (Idina Menzel/Taryn Szpilman), mas um acidente envolvendo os poderes especiais da mais velha, durante a infância, fez com que os pais as mantivessem afastadas. Após a morte deles, as duas cresceram isoladas no castelo da família, até o dia em que Elsa deveria assumir o reinado de Arendell. Com o reencontro das duas, um novo acidente acontece e ela decide partir para sempre e se isolar do mundo, deixando todos para trás e provocando o congelamento do reino. É quando Anna decide se aventurar pelas montanhas de gelo para encontrar a irmã e acabar com o frio.
Filme da Disney. Bonitinho ordinário, bem bolado, musiquinhas legais. E é issaê. continue lendo »
Três anos após deixar a escola, Eric (Sam Huntington) reencontra os velhos amigos Windows (Jay Baruchel), Linus (Chris Marquette) e Hutch (Dan Fogler) em uma festa a fantasia. O trio permanece no esquema da escola, jogando videogame e se divertindo com a série Star Wars. Já Eric agora trabalha na empresa de seu pai, onde tem a possibilidade de ascender rapidamente. Quando Eric toma conhecimento da grave doença de Linus, que fará com que morra em poucos meses, o quarteto resolve fazer uma viagem inesquecível, onde pretendem realizar um sonho de adolescência: Invadir o Rancho Skywalker para assistir, em primeira mão, o aguardado Star Wars: Episódio 1 – A Ameaça Fantasma, ainda inédito em circuito.
Mas a desgraça da sinopse é curta e agora eu tenho que ficar preenchendo espaço aqui escrevendo qualquer coisa que vocês nem vão ler mesmo. Sendo assim, eu vou recitar um trecho dum clássico da música brasileira:
Vamos dançar tudo nu, tudo nu, tudo com o dedo no cu, menos eu. continue lendo »
Bilbo, os anões e Gandalf continuam sua jornada depois de serem salvos pelas águias nas Montanhas Sombrias e se encontram com Beorn, um troca-pele, que pode se transformar em um urso enorme. Depois disto eles continuam até a Floresta das Trevas, onde Gandalf os abandona para tratar de “assuntos pessoais” (na verdade ele e Radagast vão atrás da resposta sobre o Necromante, e acabam achando mais do que esperado). Os anões e o hobbit seguem sozinhos por dentro da floresta escura e assustadora até que são surpreendidos pelas Aranhas Gigantes, mas Bilbo com a ajuda de seu anel os salva, mas acabam sendo capturados pelos elfos da floresta. Eles precisam roubar Smaug, um dragão que há muito tempo saqueou o reino dos anões do avô de Thorin e que desde então dorme sobre o vasto tesouro.
Olha, eu ACHO que, se você não sabe do que esse filme tá falando, ele não seja o mais recomendado pra sua pessoa. Não que eu queira mandar na sua vida, longe de mim. É só que você vai passar mais raiva do que alguém que sabe do que se trata. continue lendo »
Carrie White é uma jovem que não faz amigos em virtude de morar em quase total isolamento com sua mãe, uma pregadora religiosa fanática. A garota é menosprezada pelas colegas e Sue Snell, uma das alunas que zombam dela, fica arrependida e pede a seu namorado que convide Carrie para um baile no colégio. Mas Chris Hargenson, uma aluna que foi proibida de ir à festa, prepara uma armadilha para ridicularizar Carrie em público. O que ninguém imagina é que a jovem possui poderes paranormais e muito menos conhece sua capacidade de vingança quando está repleta de ódio.
Aproveitando que o assunto é ódio, já vou soltar a bomba e informar vossas senhorias de que eu não vi o filme original, nem nenhum dos remakes e continuações feitos. Nem mesmo o livro eu li. Sim, eu sou um herege. Não, eu não vou morrer por causa disso [Eu espero]. Tendo isso em mente, não me crucifiquem por gostar de uma história clichê de vingança. Quem não gosta de uma vingança de vez em quando? Nem que seja pelas mãos de Satanás?
PS: Reclame de spoilers num texto sobre um remake de um filme baseado em um livro e receba uma voadora no peito TOTALMENTE GRÁTIS! continue lendo »
A família Lambert, formada por Josh (Patrick Wilson), Renai (Rose Byrne) e Dalton (Ty Simpkins), volta a lidar com uma série de problemas sobrenaturais. Dirigido por James Wan, o longa mostrará o destino da família em relação ao final do primeiro filme. Sequência de Sobrenatural (2010).
Bom, primeira coisa: Eu não tinha visto o primeiro filme. Não que pretenda ver agora, mas, se você for na cara e na coragem como eu fui, pode rolar uma confusãozinha nos primeiros vinte minutos. As colagens com o final do filme anterior me levaram a pensar que o Capítulo 2 corria em dois planos temporais diferentes. Segunda: Já vou deixar bem claro nesse primeiro parágrafo que não, não tem sangue, nudez gratuita ou justificada. Sinta-se à vontade pra continuar a ler meu texto ou, se estiver revoltado, se trancar no quarto e brincar com o Júnior até que sua mão vire o peito do Tony Ramos.
O filme acompanha uma família durante uma noite apenas, quando os cidadãos podem cometer crimes sem encarar as consequências. É que, numa América assolada pelo crime e com prisões superlotadas, o governo sancionou um período anual de doze horas no qual qualquer atividade criminosa – incluindo assassinato – torna-se legal. A polícia não pode ser chamada. Os hospitais suspendem a ajuda. É uma noite na qual a cidadania se autorregula sem pensar em castigo. Nesta noite, marcada pela violência e por uma epidemia de crimes, uma família luta com a decisão do que irão se tornar quando um estranho bater à sua porta. Estas quatro pessoas serão testadas para ver até onde vão para se protegerem quando o violento mundo exterior invade a sua casa.
Eu sei que é difícil pra você, brasileiro médio, imaginar uma onda de violência sem limites por todo o país, mas imagina só: Uma vez por ano, das 7 da noite até as 7 da manhã, tudo é liberado, é cada um por si e quem não concorda com isso tem que se trancar o máximo que pode, pra não acabar envolvido.
É, no fim das contas a gente algo parecido aqui faz tempo, chama Carnaval. continue lendo »
Depois dos acontecimentos de Thor e Os Vingadores, Thor luta para restaurar o equilíbrio em todo o cosmo, mas uma raça antiga liderada pelo vingativo Malekith retorna para afundar novamente o universo em escuridão. Diante de um rival que sequer Odin ou qualquer asgardiano pode enfrentar, Thor embarca em sua jornada mais perigosa e pessoal até agora, que o reunirá com Jane Foster e o forçará a sacrificar tudo para proteger a todos nós.
Cês já devem saber que eu sou marvete. Se não sabiam, foda-se. O fato é que o universo cinematográfico da Marvel tem infinitamente mais sucesso que o da DC, ultimamente. Se é melhor ou pior são coisas distintas, mas o público vai a loucura com esses crossovers na tela grande. Que acabam indo pra todo o resto, mas isso são outros quinhentos. O que importa é: Se você é muito xiita dos quadrinhos, cê nem devia estar lendo isso aqui. Adaptações dificilmente são bem feitas, e quando são, costumam não ter muito apelo ao público boiada. E eu acho que é por isso que a Marvel seguiu por outro rumo: Os filmes são, na minha opinião, um dos vários universos paralelos da editora.
Não acredita? É, eu também não. Mas é legal viajar na maionese. continue lendo »
Coleção de 26 curtas, executados por diferentes diretores, com apenas um objetivo: Ilustrar diferentes formas de morrer de acordo com as letras do alfabeto.
Tenho uma relação de amor e ódio com o Festival do Rio. Consegui ver ótimos filmes nas edições passadas. Em contrapartida, ficar mofando na fila para comprar ingressos se torna um programa a parte. Assim como esperar pela liberação dos filmes que, em alguns casos, se dão com uma antecedência ridicula. Decidi que minha passagem pelo Festival só aconteceria se fosse de forma natural e em horários que eu não tivesse que esbarrar com aquele pessoalzinho pseudo-intelectual vestindo camisa do Woody Allen, mas que se estapeiam com você e tentam furar fila. Estamos de olho! continue lendo »
Em Boston, um pai de família deve lidar com o desaparecimento de sua filha e de um amigo dela. Quando suspeita que o detetive encarregado das buscas já desistiu de procurar pelo culpado, este pai desesperado começa a desconfiar de todas as pessoas ao redor. Fazendo sua própria investigação, ele encontra o principal suspeito e decide sequestrá-lo.
Pense num filme com reviravoltas. E reviravolta dentro das reviravoltas. Tá imaginando um do M. Night Shyamalan , aposto. Imaginou errado, mas não tá muito longe não. A principal diferença é no ritmo, que é quase um zumbi sem pernas, de tão arrastado. E que as reviravoltas não são tão reviravoltas assim. Eu sou meio tapado pra esses filmes de encaixar coisas, e metade eu matei só de relance. Por ai cê já vê o nível da coisa.
Tudo bem, o negócio tá mais focado no desespero de um pai em encontrar sua filha do que fazer uma trama realmente surpreendente, eu aceito isso e meu coração continua aberto. Mas porra, levar duas horas e meia pra me dar um final inconclusivo foi de cortar as bolas do palhaço. continue lendo »
Henry DeTamble (Eric Bana) conheceu Clare Abshire (Rachel McAdams) quando tinha apenas 6 anos, em um campo perto da casa de seus pais. Logo eles se tornaram grandes amigos, avançando para confidentes e depois amantes. Só que há um problema: o futuro de Clare é o passado de Henry. Ele é um viajante do tempo, devido a uma modificação genética rara que o faz levar a vida sem saber em que época estará. O fato de Henry conhecer o futuro sempre incomodou Clare, mas agora a situação se inverteu. Quando Henry volta no tempo para encontrar Clare aos 6 anos, é ela que, em sua fase adulta, sabe qual será o futuro de seu amado.
Ele tem uma doença genética fodida, mas não do tipo que faz uma criança nascer com três pernas ou com uma teta no meio da testa. Henry viaja no tempo. Ele pode estar chafurdando a esposa, cozinhando brigadeiro ou tomando esporro do chefe e, de repente, desaparecer, pra então reaparecer nu, pelado e com a mão no bolso, em outra época.
Um dia, o desgramado, numa dessas tretas aí, conhece uma menininha. Depois, conhece a versão adulta dela. Eles se apaixonam.