Sei lá porque raios eu tenho Orwell: Keeping an Eye On You na minha conta do Steam: Eu, definitivamente, não comprei este treco. Mas tendo um tempinho livre, resolvi baixar a parada e ver qualé que era, e cara… Ok. Mas não tão ok.
Nota do editor: Esteve de grátis em outubro de 2018 na própria loja do Steam.
Não é sempre que aparece um joguinho de celular por aqui, e o motivo é muito simples: A gigantesca maioria é um lixo. Porém Pocket City não só é bom, como também evita ser, na maior parte do tempo, aquele caça-níqueis safadíssimo. A parada é a seguinte: Cê curte esses simuladores de construir sua própria cidade, sobrevivendo à tornados e vulcões, e cuidando para que tenha parques e árvores o suficiente pra população não morrer envenenada pela poluição? Chega junto.
Estava eu de boa, tentando fazer algo de proveitoso com a minha vida, quando o Pizurco me manda um link. Aí, é claro, que eu tive que parar de pesquisar a cura do câncer e ir jogar Mini Racing Adventures, que caso cê não manje inglês, é um jogo de corrida.
No final do ano passado, a Chaosium lançou um “jogo de ficção interativa” baseado no seu RPG mais famoso, Call of Cthulhu… Diferentemente do próprio Lovecraft, as pessoas que se inspiram em seu trabalho não têm uma gota sequer de criatividade pra nomes, o que levou à este “jogo de ficção interativa” ser chamado Cthulhu Chronicles… Seguinte: Cê curte Lovecraft? Curte passar um tempo olhando pra uma tela de celular ou tablet? Curte aqueles velhos livros-jogos? Então chega junto.
No mar de merda que é o mercado de jogos pra celular vira e mexe aparece algo minimamente interessante e que não quer te afogar em onda atrás de onda de propagandas e “”””””””promoções””””””””” de itens especiais e moedas únicas e mais sei lá o quê. Nesse meio está Sword of Xolan.
Tem um bom tempo desde que a franquia Fallout passou por aqui, e desde então nunca mais se ouviu dela: Nesse meio tempo foi lançado Fallout 4, que muita gente achou incrível e muita gente achou que distanciou muito do resto da série, e Fallout Shelter, que cê deveria jogar.
Vocês devem estar se perguntando porra nenhuma, ninguém lê isso aqui “Cara, por que caralhos cê tá resenhando um jogo de quebra-cabeça?”. E pra isso a resposta é simples, amiguinhos: É um jogo curto, fácil e, o mais importante, foi grátis. Mas nem por isso menos legal. Eu si amarro em quebra-cabeças. continue lendo »
Enrolei, demorei mas finalmente consegui terminar Assassin’s Creed II. Não que eu já não tivesse jogado quando resenhei o Brotherhood e o Revelations, mas nunca falei diretamente dele por aqui. Pois bem, resolvamos isso.
Após anos finalmente joguei o primeiro Assassin’s Creed, o jogo que começou a porra toda há – acreditem ou não – sete anos atrás. E porra, eu esperava mais… Eu sabia que era um jogo bem diferente do resto da série, mas ainda assim é estranho ver que foi ele que acabou levando aos outros… Tipo o Datena e a filha dele, manja?
Cês já leram sobre Pokemon uma caralhada de vezes. Não tem jeito: Podem argumentar que cada jogo é a mesma coisa do anterior, que dá muito trabalho jogar em competição e o mimi-blablá que for. Nasci jogando esta porra. Morrerei jogando esta porra. Vou resenhar essa porra.
E quem disser que a sexta geração de Pokemon tá igual às anteriores, pode fazer o favor de comprar um 3DS e enfiá-lo no cu. De preferência, a versão large, de tela grande. Agradeço desde já a compreensão. Desce aí e vamos falar das nossas rinhas de galo bombadas prediletas! continue lendo »