É, é um jogo de 2004. E já vou avisando que não sou nenhum crítico profissional, então falarei do básico. Eu sei, por exemplo, que a Inteligência Artificial desse jogo sofreu críticas por ela não ser exatamente inteligente algumas vezes, no modo singleplayer. Também posso dizer que os gráficos dele são até bons, tendo em conta o ano de seu lançamento. Mas enfim. Não sou muito de escrever nessa área, então só faço quando são jogos que gosto. E, depois de já ter visto Battlefield Vietnam muitas vezes por aí e de ter ele no meu computador, só recentemente é que fui prestar atenção e jogá-lo direito. E descobri um jogo bem interessante.
Eis que chegamos à parte final desta que se tornou uma das maiores séries dos vídeo-games, e definitivamente a melhor desta geração de consoles mas só até lançarem o próximo Tomb Raider, o jogo que responde todas as dúvidas e tira de vez o Desmond da vida de todos nós, porque ninguém mais aguentava o cara… Mas e daí? Tem o Ezio e o Altaïr mesmo.
Eu, como fã de filmes de super heróis e fã de HQs, confesso que quando vi o trailer de anúncio de Batman Arkham Asylum fiquei apaixonado, um jogo que parecia valer a pena, e melhor, contava uma história criada exclusivamente para o jogo, além de ser um jogo de um herói (Até por que infelizmente temos um certo problema com jogos de heróis, né?). Não preciso dizer que quando vi o anúncio de um segundo jogo, chamado Batman Arkham City, quase molhei as calças, um mundo maior, mais vilões, tudo parecia ser perfeito. Aproximadamente dois anos após a estréia do primeiro game, e mais ou menos dois anos após eu terminá-lo, finalmente peguei seu sucessor, e agora estou aqui, contando o que achei, no meu primeiro post aqui no Bacon!
Nota: Batman Arkham City é a continuação direta de Batman Arkham Asylum, então fique ciente que nesse review teremos SPOILERS de toda série. E antes de mais nada, para introduzir Batman Arkham City, preciso contar um pouco do jogo anterior, então prepare-se. continue lendo »
Não sei se vocês já notaram, mas eu gosto de zumbis. Não gostar de levar pra casa, fazer carinho, eu gosto de material que envolva zumbis. Gosto mais ainda se eu tiver a possibilidade de interagir. E por interagir entenda enfiar um balaço na testa. Também pode ser desmembrando o bicho na base da peixeira, quebrando ossos com uma marreta, ou até mesmo pulando na cabeça do desgraçado com os dois pés. O que, você não sabia que dava pra fazer tudo isso? É, eu também não, até jogar Dead Island. E olha que eu só vi aquele trailer maroto que não mostra porra nenhuma da jogabilidade, mas mesmo assim me ganhou pelo machado sendo muito bem usado.
Como assim, você não viu o trailer? Desgraçado, assista-o agora mesmo e me diga se não é uma obra de arte: continue lendo »
Eu sei que você já calçou seu All Star velho e tentou andar na parede, eu sei que você já pegou a faca para carne da sua mãe e fez de espada e sei também que você já quis matar muita gente por aí, então, já que isso é meio inviável (Ao menos legalmente) no mundo em que vivemos, aproveite para jogar Assassin’s Creed desde o começo.
Demorou, eu sei, já que a desgraça do jogo foi lançada em abril, mas eu finalmente estou trazendo para vocês a análise de Portal 2. Mas porque você demorou tanto, Pizurk? Fácil: Eu não tinha tempo. Eu fechei o jogo relativamente rápido. Pelo menos a parte solo. Sim, porque Portal 2 é dividido em duas partes: Solo e cooperativo. E foi um porre pra achar um corno pra jogar o co-operativo comigo, cês não tem noção. E mesmo depois de ter achado o desgraçado, eu cai numa espiral de faltar tempo pra escrever por conta do emprego, e faltar inspiração… Bom, por conta do emprego sugar a minha alma para um poço sem fundo. Mas duvido que algum de vocês tenha vindo à esse texto por conta das minhas lamúrias. Cês querem é saber que vantagem Maria leva jogando Portal 2, não é mesmo? Pois bem, em verdade eu vos digo: Se ainda não jogou, você deveria ter jogado na época do lançamento, seu batráquio bastardo.
ATENÇÃO: ÁREA DE SPOILERS E TEXTO LONGO! PROSSIGA COM CAUTELA!
Depois de anos de grandes produções e de praticamente reinventar os jogos de mundo aberto, a Rockstar virou sinônimo de excelência. O que significa que cada novo jogo anunciado gera um hype absurdo e a chance de tudo dar errado cresce exponencialmente. Mesmo assim (Ou por isso mesmo) os caras não se acomodaram e continuam arriscando nas suas novas empreitadas. Prova mais recente disso é a parceria com a Team Bondi, que resultou no L.A. Noire, numa nova tecnologia e num papel totalmente novo pros gráficos dentro dos games. Mas bora falar do jogo em si, que agora esse parágrafo já tem linhas suficientes.
Vamos ficar sérios agora, que esse texto é pros fortes. Em 2006 a Eletronic Arts lançou um dos melhores jogos que eu já joguei; um jogo pros vencedores, pros atiradores, soldados. Aí o leitor se pergunta: “- É isso tudo mesmo?”. É, e digo mais: Nesse ramo dos jogos eletrônicos, onde as coisas ou são por demais efêmeras ou por demais duradouras, Black tem conseguido manter seu lugar, uma reputação, e ser respeitado no seguimento de jogos de tiro em primeira-pessoa. Está durando. Pois vamos às partes técnicas e concretas disso aqui. continue lendo »
Maldito seja aquele dia em que o Braid e toda a sua genialidade apareceram na minha frente. Desde então eu não consigo deixar de gastar os escassos trocados que sobram do meu salário de estagiário com malditos jogos da Xbox Live Arcade, procurando preencher o vazio deixado por ele. Tá, não é pra tanto. Mas sim, eu gasto dinheiro com Microsoft Points. E pelo menos de vez em quando acabo dando uma dentro e encontrando algo que vale a pena, tipo o Limbo.
O Braid é um daqueles jogos que todo mundo já ouviu alguém elogiar, mas por algum motivo nunca foi atrás. Inclusive eu, já que ele saiu lá em 2008 e eu só fui acabar esses dias. Talvez por causa de uma certa má vontade com esse jogos que saem pra PSN/Xbox Live. Ou só porque não estava disponível em CD na época, vai saber. De qualquer forma, em boa parte das vezes é desses lugares onde ninguém tá prestando atenção que saem as obras-primas. E é exatamente isso que o Braid é, uma pequena obra-prima.