Pois bem, eu disse que ia terminar o Portal e vir aqui falar pra vocês como que é o jogo, certo? Se bem que como ele é cês já devem imaginar: Uma arma que solta as pontas de um portal, e quebra-cabeças pra você resolver. Isso tá na cara, o que você não sabe é que Portal é um jogo feminino, feito pra mulherada mesmo. Deixe-me explicar: continue lendo »
Opa, e aí, povo, beleza?
Sei que cês nem devem lembrar de mim, afinal, faz muito tempo que não escrevo, mas hoje, quando estava desocupado, decidi dar uma olhada na busca do BaconFrito e… Nenhuma resenha de Scribblenauts. NENHUMA.
E por que eu me importo? Por que, querendo ou não, Scribblenauts é um jogo ótimo, que partiu de uma ideia melhor ainda.
Sabem aquele lance dos games chamado hype? Quando os desenvolvedores e distribuidores do jogo fazem tanta onda antes do lançamento, e criam tanta expectativa que quando você pega o jogo pra jogar mesmo ele é uma bosta fumegante?
Então, nesse caso o hype não era só hype:
Você sabe que um jogo é bom quando eles botam menininhas de saiote na propaganda (heh) mas acho que eu ainda preferia ver uma cosplayer de Chun-li no lugar da Sakura.
Como vocês não devem saber, ganhei um 360. Meu primeiro jogo foi Mirror’s Edge, que eu joguei e continuo jogando até a exaustão.
O jogo é um FPA (First Person Action), com gráficos bonitos, coisas bem indicadas e uma trama… envolvente.
Sinopse:
“Em uma cidade onde as informações são fortemente monitoradas, mensageiros ágeis, chamados ‘runners’, transportam dados confidenciais, longe dos olhos mais vigilantes. Nesta cidade, aparentemente utópica, um crime foi cometido, sua irmã foi incriminada falsamente e, agora, estão caçando você.
Você é uma ‘Runner’ chamada Faith – e este inovador jogo de ação e aventura em primeira pessoa é a sua história.”
Tá bom, tá bom, antes que alguém me xingue, MapleStory NÃO é emo, mas leva muito jeito, admitam.
Bem, MapleStory é um jogo MUITO BOM, não viciante ao extremo, mas te prende no jogo e faz você se divertir bastante. Ele é do gênero plataforma, com desenhos no estilo animê (um pouco chibi), que o deixa com os graficox engraçadinhüsx.
Entendam uma coisa, Cabal NÃO é jogo pra quem quer ficar uma hora por dia jogando. Existem CALABOUÇOS que duram MUITO MAIS do que isso.
Cabal é um jogo com alguns diferenciais de outros MMORPGs, começando pelo que você deve upar. Você pode upar Skill, Honra e Level. Além disso, ao contrário de muitos Role-Plays por aí, você não pode evoluir de classe no Cabal. Em compensação, a cada dez leveis, você pode upar um grau de classe, que te dá bonus de ataque/def/mágica/etc, novas habilidades especiais, itens, entre outros.
O mundo de Nevareth(local onde a estória de Cabal se passa), é repleto de quests, sendo que ao todo são mais de 1000 quests, divididas em quest de estória e normais.
Calabouço Torre dos Mortos 1º SubSolo (clique nas imagens para ampliar)
Outro grande diferencial do Cabal é o sistema de batalha/guerra. Nesse jogo é possível escolher quem defender, Capella(Não, você não vira religioso por escolher capella como nação) e Procyon. Você escolhe a nação quando é muito viciado e um nerd gordo quando vira lv 95 e está com suas quests de estória em dia. Você deve fazer as quests das Nuvens de guerra, e escolher defender uma nação. Depois disso, vai poder entrar no canal Tierra Gloriosa, onde acontecem as guerras oficiais, que é dividido por leveis, sendo que existe o de Lv 95 ~ 129, 130 ~ 149 e 150 ~ 170, você poderá ver o nome de seus aliados no canal de guerra(Canal 20(Guerra)) e em mapas de guerra(o nome de pessoas da nação inimiga e nulos irá aparecer em símbolos), além de ganhar um bônus de 10% exp, skill exp e drop por 1 semana se sua nação ganhar a guerra das 20:00 em Tierra Gloriosa 150 ~ 170. Os canais Tierra Gloriosa abrem de 4 em 4 horas, sendo que esse ciclo começa as 00:00 todos os dias.
O legal desse jogo é que, se você leva os MMORPGs a sério, no Cabal você vai clamar por força, se apegar ao seu personagem, e gastar horas e mais horas jogando. Outra coisa legal dele, é que o jogo acaba FORÇANDO você a arranjar uma guild e amigos, sendo que existem calabouços para grupo, que até são acessíveis sozinho, mas em grupo, se ganha um bônus de experiência e se conclue o calabouço mais rápido.
Guerra no canal Tierra Gloriosa 95 ~ 129
Cabal também tem um calabouço exclusivo, chamado Arena do Caos, onde você e mais alguns jogadores entram, de acordo com o level permitido, usando uma chave, de acordo com o horário em que a Arena do Caos abre.Quanto mais forte seu personagem, mais cara aquela porra de chave fica, e mais fortes são os monstros da arena.
Se você é um puto que tem preguiça de treinar não tem tempo para treinar, no Cabal existe os Fantoches de Treinamento, “monstros” com MUITA vida e MUITA defesa que se encontram em cada uma das 3 cidades iniciais, e servem para treinar skill. Porém, nos fantoches de treinamento é possível treinar APENAS 30% de cada Rank(um rank de skill é um “grau de skill”, você pode checar quantos leveis de skill faltam para avançar um rank apertando a tecla K, dentro do jogo), e além disso Cabal conta com um ótimo sistema de comércio, sendo que tem um canal exclusivo pra isso, e uma ferramenta que possibilita criar-se lojas e deixar itens vendendo sem a necessidade de ficar na frente do computador.
Gameplay de Cabal Online
Finalizando, Cabal Online REALMENTE é um jogo cheio de ação, com vários mapas, um ótimo sistema de batalha/guerra e quests até cansar(na verdade, até o level 110). Ele tem gráficos lindos, quase sem “quadriculados”, realmente muito bons e “brilhantes”, ao contrário de certos jogos meios escuros. Cabal é um jogo onde 1% de alguma estatística qualquer pode fazer a diferença, com classes muito diferentes umas das outras e eventos constantes. Muita gente reclama da GameMaxx e do trabalho que ela faz com Cabal Online, por causa da superlotação de servidores, principalmente os de guerra, e pelo comércio do Cabal ter entrado em crise, mas na minha singela opinião, ela faz um ótimo trabalho, com GMs sempre atendendo no Canal 2(Iniciantes) e vários eventos, tanto Onlines como Offlines, sempre divertindo os jogadores.
Cabal Online – A Revolução da Ação
Plataformas: PC Plataforma Avaliada: PC Lançamento: 2007 Distribuído por: Gamemaxx(Brasil) Desenvolvido por: EstSoft Gênero:MMORPG, Ação Site Oficial:Cabal Online
Conheci Mass Effect por intermédio de uma revista de X360 (muito engraçada por sinal, fã boyzismo total). Fiquei interessado pelo jogo, mas logo esqueci dele. Mais tarde, ao procurar a versão de X360 de Marvel Ultimate Alliance, eu vi ME na prateleira. Pensei, pensei, e acabei gastando 150 reais para levar aquela belezura para casa. Não me arrependi. Antes de ler a resenha, veja esse pequeno trailer. O ENREDO
“No ano de 2148, exploradores em marte descobriram os restos de uma antiga civilização. Nas décadas que se seguiram, estes misteriosos artefatos revelaram novas tecnologias, permitindo viagens para estrelas mais distantes. A base para essa incrível tecnologia era uma força que controlava a estrutura do espaço e do tempo.
Eles a chamaram de a maior descoberta na história da humanidade.
As civilizações da galáxia chamam isso de…
MASS EFFECT“
Você é Shepard, comadante da nave Normandy e memrbo da Alliança, um grupo militar intergaláctico humano. Você acaba de ser indicado(a) como possível candidato aos Spectres, uma tropa de elite que age sob as ordens do Conselho Intergaláctico (formado por representantes das três espécies mais importantes da Via Láctea: Um Turian, uma Asari e um Salarian). Os Spectres não possuem agentes humanos e têm carta branca durante missões. Isso virá a ser um grande passo para a diplomacia humana e a participação da espécie no Conselho.
Antes de tudo, você deve ser testado(a). Uma colônia humana, Eden Prime, acaba de ser invadida. Sob a supervisão do Spectre Nihlus, um Turian, você deve recuperar um artefato dos Protheans (a civilização citada na introdução). Mas você não é o único que está atrás do artefato, e ele é mais importante do que qualquer um poderia imaginar…
Meu resumo da trama acaba aqui, eu estaria estragando algumas surpresas do jogo caso eu adentrasse mais. Acreditem, faço isso pelo bem de vocês, quero que aproveitem o máximo dessa trama épica (lembrem-se que Mass Effect é uma trilogia).
Normandy
O PROTAGONISTA
Como você deve ter percebido na introdução, o protagonista pode ser tanto um homem quanto uma mulher, cabe a você decidir. O sobrenome é obrigatoriamente “Shepard”, mas o nome pode ser alterado. Pronto? Agora está na hora de montar seu personagem. Além de diversas opções de estrutura facial (cor dos olhos, formato da cabeça, cicatrizes, etc), você pode também escolher sua origem, perfil psicológico e classe.
De origem, temos três opções: Colonist – Seus pais foram mortos por escravistas, e você foi salvo pela Aliança, se alistando logo em seguida. Spacer –Você teve um infância feliz, e se alistou voluntariamente ao completar 18 anos. Earthborn –Nascido na Terra, você teve uma vida difícil. Orfão, você batalhou para sobreviver, e acabou se alistando.
Já o perfil psicológico lhe permite escolher como você agiu durante uma batalha lá que esqueci o nome, e pelo que você é conhecido na Aliança. War Hero –Você arriscou sua própria vida para salvar seus companheiros, e completou a missão de forma heróica. Sole Survivor – Você é o único sobrevivente da tal batalha. Você permaneceu de pé quando todos os outros caíram, e isso é impressionante por si só. Ruthless – Não importa como, você sempre termina uma missão. Suas ações são autoritárias e ignoram possíveis consequências, o que faz de você um homem temido. Quando a Aliança possui uma misão que não permite falhas, você é o primeiro a ser chamado.
A sua classe define o seu estilo de jogo. É a parte mais importante da construção de seu personagem, e sugiro que você pesquise um pouco as habilidades que cada um tem a oferecer antes de se decidir. Após certo ponto do jogo, é possível adquirir uma especialização, bascimante um “upgrade” da classe. Ex: Soldier pode virar Shock Trooper ou Commando. Soldier – A melhor opção para quem gosta de estratégias ofensivas. Soldier é a única classe do jogo capaz de usar Assault Rifles e Heavy Armors e possui habilidade regenerativa, o que faz dele a minha recomendação. Enginner – Fracos em combate, os enginners são uma espécia de suporte. Eles podem destravar armários e hackear sistemas, além de desativar as armaduras dos oponentes. Mas como eles só podem usar ight Armors e Pistols, não recomendo para um primeiro jogo. Adept – Adepts possuem poderes bióticos, que são uma versão mais legal da força usada pelos Jedis em Star Wars. Eles podem usar seus poderes para diversas funções, como levantar/arremessar objetos e paralisar inimigos. Começam fracos, mas logo se tornam personagens poderosos. Só podem usar Light Armors e Pistols, mas os bióticos compensam tudo. Infiltrator –Uma combinação de Soldier e Engineer, Infiltrators possuem habilidades de ambas as classes. Podem treinar com Snipers, e são bons para combates á distância. Classe de suporte, não funciona bem em curta distância. Vanguard – Combinação entre Adept e Soldier. Vanguards podem treinar com Pistols e Shotguns, além de serem capazes de usar bióticos como Lift, Throw e Stasis. Pode ser treinaod para usar Medium Armors, e é uma classe focada em batalhas rápidas e violentas. Sentinel –Combinação entre Adepts e Enginner. Sentinel é uma classe focada na manipulação do ambiente, seja desativação e ativação de escudos, ou poderes bióticos. Classe de defesa, protege os aliados enquanto eles fazem o serviço.
A personagem não é minha, mas ficou bonita
O Jogo
Antes de qualquer coisa, pense em um RPG de ação que você curte. Pronto? Agora pense num TPS que te diverte bastante. O resultado da soma será Mass Effect. Começarei falando do sistema de batalha. Como num TPS, você será rodeado por inimigos, e o tiroteio é constante. Mas você não está só, sempre haverá dois NPCs te acompanhando. Como líder de campo, você dar ordens a ele usando o direcional. Com “up” você indica um local onde quer que eles vão, com “down” você manda eles se protegerem, “right” seleciona um alvo e “left” os reagrupa. Durante o tiroteio você pode também se esconder atrás de paredes e pedras como em Gears of War. Se a tal parede está distante, pressione “A” para correr feito um louco (só funciona durante combate).
A mira é semi-automática (você mira no inimigo e ela trava), mas isso não o impede de errar. Cada arma possui um certo número de precisão, o que influencia a quantidade de tiros que você acerta. Se abaixar e usar o zoom de First Person ajudam bastante a estabilizar a mira. Se estiver difícil acertar um inimigo, ou caso ele esteja se protegendo atrás de escudos ou muros, procure por algum objeto explosivo no cenário (sempre tem). Atire nele e seu inimigo irá voar pelos ares, se estiver no alcance da explosão, claro. Uma alternativa é o uso de granadas.
Mas não pense que é só travar a mira e sentar o dedo no gatilho. As armas esquentam após uma certa quantidade de disparos (indicada no menu de equipamentos), portanto tome cuidado e atire por rajadas. O dano causado também varia de acordo com a arma e a empresa que a produziu. É possível melhorar o desempenho de sua arma mudando o tipo de munição e equipando itens que aumentem o resfriamento da arma, além da precisão.
Sua capacidade de defesa contra danos depende 90% da armadura que estiver usando. Cada armadura possui um redutor de dano e um escudo, que funciona como um hp extra. O escudo desativa por um tempo quando os inimigos tiram todo o hp dele, e durante esse tempo você estará bastante vulnerável. Quandoo escudo de seus amigos é desativado, eles viasam gritando “Shields down!”. Enquanto estiver sem escudo, você pode se virar com Medi-gels, os itens de cura do jogo. Eles recuperam muito pouco no começo, mas isso pode ser corrigido com a habilidade passiva “First Aid”.
Durante o combate você pode usar o atalho do controle para abrir o menu de armas ou de habilidades (o jogo pausa automaticamente), para trocar o equipamento da equipe ou definir que habilidade eles devem usar naquele momento. Você usará bastante esses atalhos independente de sua classe (ou pelo menos deveria, deixa tudo mais fácil). Não sei se vocês entenderam tudo que foi dito aqui, então vejam esse vídeo.
Atalhos: sempre úteis
São 6 personagens no total (tirando o seu), mas você só pode estar acompanhado de dois deles por vez. Cada inimigo que você ou um membro de sua equipe matar, dará pontos de experiência para todos seus personagens (inclusive os que estiverem de fora do trio). Mas matar inimigos não é a única maneira de se conseguir exp. Examinar objetos, falar com a ripulação da Normandy, completar missões, encontrar artefatos, mineras metais, existem diversas formas de se upar seu personagem.
Passando de level, você ganha pontos de habilidade para distribuir entre as suas… habilidades. Você pode distribuir os seus pontos e o de seus aliados da forma que quiser. Algumas habilidades tem como pré-requisito outras habilidades, e elas podem ser tanto passivas quanto ativas.
Em Mass Effect, os achievements que você conseguir também ajudam o seu personagem. Dá para ganhar bônus de escudo, exp, hp e até mesmo habilidades extras para sua classe (um SOldier com Singularity ou um Adept com Assault Rifle, por exemplo). E nem esquente, é incrivelmente fácil conseguir os achievements.
Garrus Valkarian, um aliado deveras útil
Mass Effect se passa no espaço, e as missões ocorrem em diferentes planetas de diferentes sistemas e constelações da Via Láctea. Para se locomover para um planeta, basta acessar o menu de viagem da Normandy e selecionar a localidade específica. Alguns planetas possuem cidades, mas a maioria deles é desabitada e abriga criminosos e graboids, quero dizer, Tresher Maws, vermes gigantes que saem de dentro do chão para destruir tudo em volta.
Explorar planetas desabitados é uma experiência divertida e lucrativa. Todos eles possuem alguma fonte de dinheiro fácil, como restos de satélites, minas de metais ou artefatos perdidos. Para se locomover pelo planeta, você usa o Mako, um veículo criado especialmente para isso, capaz de escalar montanhas e aderir ás paredes. Makos são equipados com uma metralhadora e um canhão, para situações de combate, mas qualquer inimigo que você matar com o Mako lhe dará apenas 1/3 da experiência total.
Certos planetas têm um clima inóspito, tornando perigoso permanecer fora do Mako por muito tempo. Dependendo do nível de nocividade, é possível se proteger fora do Mako também, caso você tenha uma boa Armor. Caso não tenha, assim que você sair do Mako irá iniciar uma contagem regressiva (uma barra que vai diminuindo com o tempo). Quando ela acabar, você morre.
Mas explorar planetas não é a única e nem a melhor forma de se ganhar dinheiro. Também se pode lucrar com missões. Quanto maior a dificuldade, maior a recompensa. Trabalhar para “pessoas” importantes ou criminosos de nome rendem um pouco mais de dinheiro. Mas a melhor forma de se conseguir dinheiro fácil é vender os itens que você encontra durante o jogo. Armas, armaduras, upgrades… Se você não estiver usando, venda. Quando você tiver acumulado um milhão de créditos (a moeda do jogo), você terá acesso aos melhores equipamentos da galáxia.
Caso esteja se perguntando, itens podem ser comprados em mercadores. Existe uma porrada deles na Citadela, pelo menos um de cada espécie. Tem também um na própria Normandy (na garagem), mas não se engane: o melhor deles é o que fica na C-Sec (Citadel Security). Alguns itens necessitam um licensiamento para serem comprados, mas isso pode ser obtido com os mercadores.
Mako estacionado em um planeta qualquer
E agora a melhor parte do jogo, o que diferencia Mass Effect de outros RPGs: você tem total liberdade sobre a personalidade de seu personagem. Durante s diálogos, tudo que seu personagem fala é pré-selecionado por você. Na sua vez de falar, um menu abre embaixo da legenda, e a sua escolha define se você irá ganhar pontos de Paragon (bonzinho) ou Renegade (malvadão). A opção de cima é Paragon, a de baixo é Renegade, a do meio-direita é neutro (opção de noob) e do meio-esquerda é para obter mais informações.
A medida que você vai aumentando seu Charm/Intimidate, novas opções se abrem. Mas nem pense em gastar pontos de skill com isso, existe uma maneira melhor. Cada barra que você encher no Paragon ou no Renegade meter, irá lhe fornecer um ponto em Charm ou intimidate, respectivamente. Adquirir 75% da barra também destrava uma achievement.
Essas novas opções de diálogo resultam em maneiras diferentes de se terminar uma missão. Você vai fazer o certo e prender um criminoso? Vai começar uma briga e acabar com ele? Ou vai fazer um acordo e deixa-lo fugir em troca de uma quantia de dinheiro? Em Mass Effect, é você quem faz seu destino.
Não pense, porém, que suas ações não teram as devidas repercussões no jogo. Sempre que estiver insatisfeito com o que você anda fazendo, o Conselho irá lhe contatar para lhe dar um sermão. Existem também os repórteres da Citadela, que não deixam nada escapar. Bônus: Em certo ponto do jogo, você será entrevistado por uma repórter. Você pode se submeter a entrevista, revelando ou não a sua missão e depois ser mencionado como “uma mente diplomática” (caso revele a missão, receberá uma mensagem do Conselho), ganhando pontos de Paragon, ou bancar o malvadão e esmurrar a coitada.
Geths, seus maiores oponentes
Zerou o jogo e não está a fim de criar um personagem novo? Ora, seja feliz e use o recurso do “New Game+”. Assim você começa um novo jogo, mantendo o level e os equipamentos do jogo anterior. Vale lembrar que só assim você conseguirá atingir level máximo, o 60.
A jogabilidade do jogo pode parece estranha no primeiro momento, mas você vai se acostumar num piscar de olhos. Os gráficos são muito bons, mas por algum motivo a Bioware programou o jogo para começar com dois efeitos de “blur” ativados, o que diminui a qualidade dos gráficos e deixa tudo mais parecido com um filme. Eu não ligo de jogar assim, mas se estiver incomodado, pode ir em “Options” e desativar esses efeitos quando bem entender.
A trilha sonora é boa, mas ainda está muito distante do nível de qualidade das trilhas dos RPGs da Square. Os efeitos de som não deixam nada a desejar, e eu sugiro que você jogue com o volume da TV bem alto, ou com o Home Theater ligado. A dublagem dos personagens fica forçada ou descaracterizada em alguns momentos, mas nada que te faça acionar o “mute” da TV, no máximo vontade de rir.
Como todo jogo que não se chama “Chrono Trigger” ou “Chrono Cross”, Mass Effect possui seus defeitos. Mais precisamente, glitches que deixam o jogo ainda mais fácil. Nada que você seja obrigado a usar. Ouvi falar de falha no reconhecimento dos comandos, mas nunca aconteceu comigo. Resumindo: Jogar Mass Effect é que nem a vida real, mas sem todas aquelas responsabilidades imbecis.
Dados do Niptuck
Caso estejam curiosos, já peguei os seguintes achievements:
Distinguished Service Medal, Spectre Inductee, Search and Rescue , Medal of Heroism, Honorarium of Corporate Service, Council Legion of Merit, Medal of Honor, Long Service Medal, Scholar, Medal of Exploration , Paramour, Rich, Tactician, Charismatic, Renegade, Paragon , Power Gamer, Extreme Power Gamer, Completionist, Distinguished Combat Medal, Pistol Expert, Shotgun Expert, Assault Rifle Expert, First Aid Specialist, Dog of War, Geth Hunter, Krogan Ally e Turian Ally.
Tenho um Soldier lvl 60 especializado em Commando (Khayman Shepard, Sole Survivor, Earthborn) e uma Adept lvl 17 que em breve se especializará em Nemesis (Anne Shepard, War Hero, Spacer).
Mass Effect
Plataformas: Xbox 360, futuramente PC Plataforma Avaliada: Xbox 360 Lançamento: Outubro 2007 Distribuído por: Microsoft Desenvolvido por: Bioware Gênero: RPG, Third Action Shooter
Nesses dias eu estava me lembrando deste post, um dos mais clássicos na época em que o AOE ainda era um blog. Então decidi recomendar mais um jogo velho que passou batido para muitos, ou pelo menos Só alguns. Olha só que beleza:
No game, saudoso General Chaos, você tem que impedir que o general Havoc domine a sua base. Pra isso, você vai mandar cinco soldados fodões invadirem a base dele; mas é claro que o general Havoc não é nada burro: o cara manda cinco de seus melhores soldados também. Então, você terá um mapa a percorrer, e a cada ponto o inimigo te espera. Cada vez que você ganha um combate, você chega mais perto da base Viceria (a base do genral Havoc). Quando você perde, seus rivais chegam mais perto da sua base, a base Monorica – comandada pelo general Chaos, é claro. Ou seja, é um jogo de estratégia. Você posiciona os personagens – TODOS ao mesmo tempo – e desce a bala nos adversários.
Aí você diz: Nhé, nada inovador. Cara, o jogo é de 1994. E você VAI perder MUITO o seu tempo com ele. Este é daqueles jogos que te faz chamar a vizinhança inteira pra jogar, substituindo o futebol ou o mongolístico Guitar Hero. Jogo oldschool é o que há. Se você não é preconceituoso, prepare-se para um jogo SENSACIONAL. Agora, se você é, tomara que seja chamado para o exército.
JOGABILIDADE
Pouco confusa. Você precisa de um CÉREBRO, serve? Se você está acostumado com jogos de estratégia, ótimo, vai tirar esse aqui de letra. Com um botão você manda todos eles atirarem, com outro você seleciona quem você quer que mude de posição e, por último, um botão envia o soldado selecionado para o local que você escolheu. É claro que eu não me lembro nem quais botões existem num Mega Drive. De resto, nada demais, é só visualizar as imagens do texto pra ter uma idéia de como é. Enfim, jogo SIMPLES, jogabilidade simples. Mas complexa – e não confusa, melhor falando.
ARMAS
Cada personagem carrega uma arma diferente. Tem bazuca, metralhadora, dinamite, lança-chamas e por aí vai. Sem frescura, manja?
Extra lembrado pelo jão matador: Quando você faz seu soldado cruzar o caminho de um soldado inimigo, os dois saem na PORRADA. É algo extremamente hilário, com soco no saco e tudo mais. Fora a animação no início da pancadaria, no estilo Recruta Zero vs Sargento Tainha.
EQUIPES
São 3 ou 4 equipes que mudam partida-sim-partida-não. A melhor é a equipe que conta apenas com metralhadoras, mas, por conta das mudanças de equipes, você só poderá pegar essa equipe uma vez a cada duas partidas. Há uma equipe com apenas DOIS membros, sensacional. Outra com todo o armamento, o que requer uma bela… estratégia.
DIFICULDADE
Conforme você vai vencendo, a coisa vai ficando mais complicada, óbvio. Tanto que eu nunca passei da terceira vitória (vitória = invadir a base Viceria), mas também nunca tive a oportunidade de jogar o jogo em um dia INTEIRO. E, antes que você me pergunte: sim, o jogo não acaba quando você vence Havoc. A boa é que, para facilitar sua vida, há uma equipe de médicos em campo. Quando seu personagem cai e fica no chão, é só chamar os caras. É EXATAMENTE como em uma guerra, cara, o único pecado aqui é que não dá pra matar os médicos.
SONS / EFEITOS VISUAIS
Na medida. Pra que objetos 3D e coisas do tipo? Pra que home theater? Tá certo que naquela época isso seria bem… difícil, mas o que eu quero dizer é que os gráficos e os sons “velhos” não estragam o jogo de forma alguma. Pelo contrário, eles empolgam ainda MAIS. As mortes são tremendamente sensacionais, principalmente quando você QUEIMA o puto com um lança chamas. Humor negro não falta neste jogo.
Curte Metal Slug? Frango. Venda seu PS2 e vá comprar um Mega Drive. AOE RECOMENDA!
General Chaos
Plataforma: Mega Drive Lançamento: 1994 Distribuído por: Electronic Arts Desenvolvido por: Game Refuge Inc. Gênero: Estratégia / Ação
Ok, vocês já devem estar cansados de jogar Naruto, não importa em qual videogame. Claro, mas esse é em inglês E bom! Que milagre é esse? É a febre de Naruto finalmente alcançando seu ápice no ocidente. Sabe quando você pega um jogaço de Dragon Ball Z pro PS2 numa língua que você realmente entende? É a mesma coisa aqui. Naruto: Ultimate Ninja 3 é o melhor jogo de Naruto pro PS2.
Agora você consegue ler os nomes!
E não só porque ele agora é legível, e sim porque ele realmente une vários pontos positivos, como jogabilidade apurada, gráficos bonitos e uma quantidade de extras absurda. Vamos contar: Além do modo história e do versus, ele conta com training (Que vale a pena), minigames para passar o tempo, um modo missão grande mesmo, inúmeros badulaques pra comprar (Tá, não tão animador assim) e aproximadamente 40 personagens pra jogar, todos customizáveis. Como assim, customizáveis?!? Simples. Todos eles possuem vários especiais diferentes e podem modificar suas habilidades secretas de acordo com sua vontade.
Olha o tamanho dessa lista, cara!!!
OMG! Então o jogo é perfeito, Black? NÃO, nem ferrando. Apesar das qualidades, NUN 3 tem sim seus defeitos e feios. O primeiro deles é o modo raso como ele trata a história do animê, dando seus deslizes em momentos que mereciam maior atenção. Aliás, ele adapta a versão estado-unidense do mangá/animê, ou seja… CENSURA!!! É nojento ver que não há sangue e partes da violência simplesmente SOMEM. Alguns produtores merecem cometer harakiri por causa disso.
ó o que faço com você, cara da censura!
Outra desvantagem é que esse não é um jogo para todos os gostos. Claro que se você odeia a obra você vai passar longe, mas, se você quer conhecer ou ao menos acha interessante, deveria estudar um pouco antes. Afinal, será ridículo você jogar com alguém que conhece, pegar um personagem aleatório que seja fodão e não entender NADA do que ele faz . Pior ainda se ganhar, porque seu amigo(a)/colega/parceiro sexual vai querer usar a kunai dele pra arrancar seus colhões (Se você tiver) e fritar de lanche.
Ah sim, NUNCA ache que o jogo acabou só porque destravou o que parecia ser tudo. Como eu disse antes, ele é recheado de extras e abrir até o último personagem vale á pena. Explore todo o modo de missões para encontrar itens que vão transformar aquele seu ninja ridiculamente forte em um Kratos da vida. Ou quase isso.
Esse é o próximo da lista… Que venha logo!
Naruto: Ultimate Ninja 3
Plataformas: PlayStation 2 Lançamento: 2008 Distribuído por: TOMMY Desenvolvido por: Bandai Gênero: Luta