De vez em quando, a gente tem a sorte de se deparar com matérias realmente legais na faculdade, que propõem a leitura de livros igualmente legais. Nesse período, fui obrigada a estudar o livro Extensão ou Comunicação, do grande educador e filósofo brasileiro Paulo Freire. Imaginem, então, a minha surpresa ao ter achado extremamente interessante uma obra que fala sobre o trabalho dos agrônomos com os camponeses… continue lendo »
Recentemente, fiz um relato sobre minha vida de leitor, a qual você pode encontrar por ai. Enfim, decorridas algumas semanas, eu consegui terminar o livro Jubiabá, de Jorge Amado. Tarefa que deveria ter sido mais fácil, visto que o livro não tem nem 250 páginas. Mas de todo modo, venho falar um pouco sobre ele. continue lendo »
Assim como todo mundo conheci esse livro só depois do sucesso de House, e como eu aparentemente não tinha nada melhor com que gastar meu dinheiro, comprei o livro, e ele ficou por um bom tempo na prateleira. Finalmente, dia desses, resolvi criar vergonha na cara e ler o troço, afinal, falar mal de coisa que faz sucesso é sempre divertido.
Primeira edição, e só tem um jeito de falar isso: Que capa de merda.
“O mais pesado dos fardos nos esmaga, verga-nos, comprime-nos contra o chão. Na poesia amorosa de todos os séculos, porém, a mulher deseja receber o fardo do corpo masculino. O mais pesado dos fardos é, portanto, ao mesmo tempo a imagem da realização vital mais intensa. Quanto mais pesado é o fardo, mais próxima da terra está nossa vida, e mais real e verdadeira ela é. Em compensação, a ausência total de fardo leva o ser humano a se tornar mais leve do que o ar, leva-o a voar, a se distanciar da terra, do ser terrestre, a se tornar semi-real, e leva seus movimentos a ser tão livres como insignificantes. O que escolher, então? O peso ou a leveza?” continue lendo »
Taí um livro que há muito eu via para comprar e tinha vontade de ler, então finalmente criei vergonha na cara e resolvi ver o que caralhos tem de interessante no cinema de 1960 até 1980. Bem, já que esse parágrafo introdutório tem que ficar maior, digo que rolou, segundo o livro, muito sexo, dorgas drogas e praticamente nenhum rock ‘n’ roll.
O Apanhador no Campo de Centeio é um daqueles livros conhecidos pela maioria das pessoas, mesmo que elas nunca tenham segurado um exemplar nas mãos. A diferença é que a fama desta obra não se dá apenas por sua genialidade, mas por razões um tanto quanto… curiosas. Segundo o assassino de John Lennon – aquele músico que fez algum sucesso com sua bandinha – o livro serviu como inspiração para o crime e sua tentativa de suicídio. O mesmo foi dito por aquele que tentou matar Reagan (Ex-presidente norte-americano, para os que faltaram as aulas de história). continue lendo »
Já devo ter mencionado antes, mas estou com uma montanha de livros para ler. Dentre os mais de 60 títulos, fiz um sorteio e acabei por escolher A Sombra do Vento como o livro a ser lido, e bem, aproveitem, já que vocês não me verão falando isso assim tão cedo: Eu comprei a história do livro.
Cinco anos de pesquisa em mais de trinta países e uma caralhada de entrevistas com gente importante do ramo do entertainment resultaram num livro sobre como – E, mais importante, por que – o mundo todo vive o “sonho americano”. E antes que cê feche o site por achar que a obra vá soar exagerada, conspiratória e escrita por gente que pesquisa OVNIs enquanto joga World of Warcraft e mora com a mãe, grande parte das coisas escrita vai fazer sentido.
Te desafio a ler sem se sentir meio paranóico no fim. continue lendo »
Jogos Vorazes provavelmente foi a série que mais fez barulho depois de Queprúsculo. Apesar do público alvo ser adolescente, acredito que gente de qualquer idade consegue gostar dos livros. E, seguindo a nova geração de leitores, é um livro rápido, mastigável, daqueles que se consome em poucas horas. Não que isso o faça ruim. Ou superficial. Só não é daqueles que te faz passar dias analisando, por ser tão direto. continue lendo »