Há pouco mais de um ano eu detestava séries. Achava realmente muito chato ter que ficar acompanhando algo que poderia ser concluído em 2 horas numa tela maior. E não é?
Mas deixemos a minha vida pessoal de lado, por mais que ela seja incrivelmente interessante. Vamos falar de uma das séries que mais chuta bundas atualmente. Bóra falar da Primeira Temporada de Fringe. Mas antes, preciso enrolar mais um pouco pro texto ficar bom em relação à imagem ao lado. Aliás, ela é a Anna Torv, a Olivia Dunham da série.
Neste último domingo (13/12), chegou ao fim a quarta temporada de Dexter, uma das melhores séries no ar atualmente, não sei se estou exagerando (Pelo impacto recente), mas foi uma temporada excepcional e teve um final digno de Lost, principalmente para quem não conhecia spoilers da trama. continue lendo »
Na última quinta-feira (19/11), Grey’s Anatomy exibiu, nos EUA, seu último episódio de 2009, temporada que até então foi exibida ininterruptamente, uma estratégia pouco comum na televisão americana. Agora, o retorno somente em janeiro de 2010.
Com a estréia de V, fechamos as estréias do Fall Season da tevê americana. O canal ABC parece ter acertado com toda a mídia em torno da série, um remake de uma minissérie dos anos 80. Claro que é muito cedo para festejar, a premiere teve uma audiência excelente para o canal (Quase 14 milhões), se não me engano a melhor de uma estréia neste temporada 2009/10. No entanto, a série apresenta alguns problemas bastante similares de outros shows do canal, especializado em drama novelizados, bons personagens somente no rascunho. continue lendo »
Passados quatro episódios (O quinto foi exibido na noite de domingo, 25/10, nos EUA), Dexter continua sendo uma das séries de melhor qualidade no ar. Nestas quatro temporadas, a série soube explorar tanto o lado “serial killer” quanto o lado deslocado na sociedade de Dexter, personagem que tenta se adequar as costumes sociais, ao mesmo tempo que precisa “acalmar” seus instintos assassinos, nem que seja seguindo o código de Harry, seu pai adotivo.
Chegando ao final, após mais de um mês de comentários sobre a maioria das premieres das séries americanas, hoje comento os últimos retornos e algumas estréias que acabei daixando por último, em prol de alguns ganchos das séries que já acompanhava.
Fazendo balanço até o momento, a temporada tem sido muito boa, algumas idéias sendo bem aproveitadas, inúmeras releituras que não devem durar uma temporada completa e, principalmente, alguns retornos com excelência de séries que pensava que não alcançariam mais suas conhecidas qualidades (House, CSI). continue lendo »
É só isso que consigo dizer por hora sobre o último episódio da temporada mais foda de Lost! Esse post está recheado de spoilers. Se ainda não viu o episódio, continue por sua própria conta e risco! continue lendo »
Não há muito que se falar sobre esse episódio, Follow the Leader. O ponto principal é que temos uma inversão de papéis nesse ponto da trama. Jack, que sempre foi o homem da razão agora enxerga tudo como um “destino”. Uma infinita teia de caminhos e acontecimentos que os levaram até esse ponto e agora ele deve fazer o que for necessário para consertar tudo o que aconteceu desde que o avião caiu na ilha. Por outro lado temos John Locke, que depois de voltar do mundo dos mortos parece ter descoberto motivo de sua existência e age calculadamente para cumprir o seu objetivo. continue lendo »
Chega a ser impressionante o vacilo do criador, Tim Kring, e dos roteiristas da série nesta temporada, um dos shows mais hypados da tevê americana e da internet viu sua audiência amargar 6 milhões de espectadores (em sua estréia eram perto de 12), somente conseguindo sua renovação mais pela força da mídia do que por qualidade. Talvez das séries que assisto atualmente, Heroes seja a mais frágil, na minha opinião, chego a sentir vergonha alheia pelas tramas e personagens. Você pode se perguntar porque continuo assistindo a série? Minha resposta talvez seja para ver o quanto conseguem estragar uma série com tamanho potencial quanto Heroes.
Uma semana sem Lost é meio que uma preparação para os longos 8 meses que virão após o término da temporada. E como é normal nessa reta final, informações e bombas – literalmente – vão sendo jogadas em nossas cabeças.
O 14º episódio da temporada, The Variable, vem para bagunçar ainda mais a nossa cabeça com um Daniel Faraday dizendo que sim, é possível alterar o que aconteceu se levarmos em conta as variáveis. Como eu sou um completo noob em física e matemática, não vou me aprofundar no assunto, enfim. continue lendo »