Eu fui num sebo. Vendi umas paradas, comprei outras e saí de lá antes que me expulsassem suspeitando de uma invasão do MST, mas o que importa não é nada disso: Eu fui num sebo e nesse sebo tinha uma sessão seção de putaria. Vocês sabem do que eu tô falando.
Dica: Nunca pesquise “sebo pornô” e nem “pornô cassete”.
Acho que todos nós já entramos numa banca, seja para comprar jornal, histórias em quadrinhos, cards falsificados e as diversas publicações revistas (E CDs, DVDs, pôsteres e tudo mais) “para-maiores-de-18” que lá existem, seja para comprar os já extintos cartões de telefone. Atualmente, com a internet fodendo vários dos bons costumes de antigamente, as bancas (E as editoras) se veem em um dilema: Continuar nesse ramo ou largar tudo e deixar os scans ganharem o mercado de uma vez por todas.
É, eu sei que vocês queriam as fotos das putarias já mencionadas
A revista ViceLand, conhecida mundialmente, acaba de ganhar sua versão brasileira, com estréia em junho.
Para quem não conhece, a Vice é uma revista de atualidades, moda, design e música, distribuída gratuitamente em centros culturais e casas de show, conhecida por seu humor ácido, seu conteúdo duvidoso e suas matérias politicamente incorretas.