Tudo o que eu queria era chegar com resenhas novas de filmes fresquinhos que eu estou louca pra ver. Mas é claro que as migas quiseram ver gore dos anos 80 na minha festinha de aniversario prive e eu assisti pela, provavelmente, terceira ou quarta vez, Sleepaway Camp. Lançado em 83 e protagonizado por Felissa Rose, o original jamais foi lançado no Brasil, talvez por ser muito, muito, mas MUITOtrash, ou por abordar uns temas, muito, muito, mas MUITO pesados. Enquanto o segundo e o terceiro são mortes atrás de mortes, sem grandes conflitos além da moralidade sexual, o primeiro tem todo um drama psicológico por trás que eu sempre ignorei. Porque era só uma criança quando assisti e a dimensão e a percepção das coisas mudam quando você tem 8, 18 ou 28 anos de idade. continue lendo »
O filme narra a vida de Mason (Ellar Coltrane) da infância até o início da juventude.
Sério, essa é a sinopse. E, é uma das poucas sinopses que fazem jus ao filme em si, porque se você espera qualquer coisa além disso, se fodeu.
Eu estou parada na entrada da sala, paralisada por sua beleza e a doce antecipação do que está por vir. A chama familiar entre nós está lá, provocando devagar na minha barriga, me chamando para ele.
— Hmm… Esse vestido, — ele murmura com aprovação, enquanto olha para mim. — Bem-vinda de novo, Senhorita Steele, — ele sussurra, apertando meu queixo, ele se inclina e me dá um beijo gentil nos meus lábios. O toque de seus lábios nos meus reverbera em todo o meu corpo. Minha respiração falha.
— Oi, — eu sussurro enquanto ruborizo.
Sim, isso é 50 Tons de Cinza. E agora que deu o tamanho certo pro fim da imagem aí do lado, vamos ao que interessa de verdade. continue lendo »
Pode até não parecer atualmente, mas por um bom tempo o Bacon foi território quase que totalmente conquistado por gente que se liga em cinema. Isso é um dos motivos por eu não me ligar muito na parada, principalmente no que tange filmes que sequer foram lançados ainda. Mas Boyhood me chamou atenção, e garanto que tem um bom motivo pra isso.