Baconews #55
Neste Baconews temos o revival de Esqueceram de Mim, a descoberta da bissexualidade do menino prodígio, a falta de limites da passação de pano pro Johnny Depp, a treta da Devir com o título de sua nova HQ e muito mais.
Neste Baconews temos o revival de Esqueceram de Mim, a descoberta da bissexualidade do menino prodígio, a falta de limites da passação de pano pro Johnny Depp, a treta da Devir com o título de sua nova HQ e muito mais.
Oito anos após a morte de Harvey Dent, a cidade de Gotham City está pacificada e não precisa mais do Batman. A situação faz com que Bruce Wayne (Christian Bale) se torne um homem recluso em sua mansão, convivendo apenas com o mordomo Alfred (Michael Caine). Um dia, em meio a uma festa realizada na Mansão Wayne, uma das garçonetes contratadas rouba um colar de grande valor sentimental. Trata-se de Selina Kyle (Anne Hathaway), uma esperta e habilidosa ladra que, apesar de flagrada por Bruce, consegue fugir. Curioso em descobrir quem é ela, Bruce retorna à caverna para usar os computadores que tanto lhe serviram quando vestia o manto do Homem-Morcego. Aos poucos começa a perceber indícios do surgimento de uma nova ameaça a Gotham City, personificada no brutamontes Bane (Tom Hardy). É o suficiente para que volte a ser o Batman, apesar dos problemas físicos decorrentes de suas atividades como super-herói ao longo dos anos.
Quando começaram as notícias sobre o último filme do morcego, eu decidi abrir mão de teorias e spoilers. Como eu estava meio feliz com os dois últimos resultados do Nolan, decidi entrar na onda “in Nolan we trust” e pensei despretensiosamente: “Ok Nolan, surpreenda-me”. E o maldito conseguiu [Atenção, essa merda tem spoiler. Se você não quer estragar nada, leia aqui ou aqui]. continue lendo »
Olha só, quando eu penso que eu sou besta, vocês me surpreende e me levam a sério. Semana passada eu selecionei algumas perguntas que me fizeram ao longo da semana, e, por incrível que pareça, recebi alguns poucos e-mails e recados com mais perguntas. Algumas cretinas, outras interessantes. Vamos respondê-las: continue lendo »
Olá amigos, tudo bem? Que bom! Ontem eu decidi me aventurar no mundo musical em busca de super-heróis. Como eu já esperava, só encontrei lixo, alguns desconhecidos e outros relativamente famosos, já que foram hits no carnaval e na web. Babaca do jeito que sou, não quis sofrer sozinho com esse material na mão, então decidi compartilhar com vocês as piores (Ou melhores) músicas de heróis que achei pela web. Prepare-se para trechos chicletes, vergonha alheia e poluição sonora, hoje vocês irão conhecer um outro lado de Batman, Robin, Superman, Mulher-Maravilha, Homem-Aranha, Wolverine e outros.
De uns tempos pra cá percebi que as piadas envolvendo Batman e viadagem diminuíram. Qual o motivo disso?
Eu não sei vocês, mas eu sempre me perguntei por que diabos alguns heróis (E até vilões) usam cueca por cima da roupa. Eu sei que parece bizarro ficar atento a esse detalhe, afinal, há uma média de 3 gostosas de fio dental por metro quadrado em 90% dos quadrinhos, mas como esquecer aquela cueca vermelha naquele famoso uniforme azul? Como achar o Wolverine fodão (not) com uma sunga azul em cima de um colã amarelo? continue lendo »
Todo mundo já se perguntou isso, desde os tempos em que mortes não eram populares e que velhas banguelas não voltavam à vida através de uma explosão cósmica. Hoje a lista de personagens que ainda não morreram é, de certa forma, curta. E acredite, os que ainda não morreram vão morrer um dia, cedo ou tarde sua editora vai matá-lo
Mas você já não se preocupa, você sabe que seu personagem vai voltar logo à vida, seja uma edição depois da morte ou um ano, ele sempre volta, e você, mesmo odiando pseudos Jesus Cristos fantasiados, continua comprando e achando fantástico.
Apesar de para nós história em quadrinhos ser apenas entretenimento (talvez algo mais), para as grandes editoras histórias em quadrinhos são a tão sonhada galinha dos ovos de ouro, logo, que se foda a gente, a editora quer lucrar, nem que para isso seu personagem tenha que morrer.
Acontece que essas mortes, infelizmente, dão uma grana do cacete. Tudo começa quando o personagem morre, a edição da morte provavelmente vai ter MUITAS vendas, e a partir disso a propaganda sobre o acontecimento só aumenta. Depois vem a edição em que o personagem volta, ou seja, mais dinheiro. Quando terminada essa “saga”, o personagem volta ao normal, podendo até voltar a ser um zero à esquerda.
O maior exemplo disso é o Superman. O herói vinha numa fase ruim, as vendas estavam baixas e ninguém mais curtia o Super justamente pela sua atitude de “escoteiro”. Os leitores procuravam algo mais agressivo, mais radical. A DC tentou de várias maneiras reanimar o velho azulão, mas não obteve bons resultados. Logo matou ele e fizeram todo o arco do funeral e depois o retorno e bingo, as hqs venderam muito.
Ainda tiveram outros que morreram e voltaram e venderam muito, mas não tanto quando o Super.
Outra morte que “abalou” o mundo dos quadrinhos, e também o mundo fora dele, foi a recente morte do Capitão América. A morte foi tão comentada que passou até em mídias e programas que nunca deram a mínima para quadrinhos. O Capitão ainda não voltou à vida, mas quando voltar vai ser outra grande venda para a Marvel.
Mas claro que não é preciso de uma ressurreição para ter boas vendas. Ainda há personagens que apenas morreram e venderam bem, a vitima da vez foi o Robin.
Jason Todd (segundo Robin) não tinha lá tantos fãs, nisso a DC abre uma votação perguntando se ele deveria viver ou não, a resposta foi não, e nosso pequeno prodígio morreu pelas mãos do Coringa, o que além de aumentar as vendas ainda fez o Coringão mostrar porque ele é o pior inimigo do Batman.
Uma nova morte que abalou agora é a do Jonathan Kent. O pai do azulão morreu na edição Action Comics 870 com um ataque cardíaco.
As mortes vão indo e voltando, com grandes e pequenos personagens, e sempre trazendo dinheiro. Mesmo com uma grande parte odiando esses arcos, as pessoas sempre lêem e por isso sempre temos novas mortes. De certa forma elas até são legais, eu particularmente gosto de algumas mortes, dão uma animada no personagem, é uma maneira de começar no zero. Óbvio que tem muitas que são ridículas e exageradas, como os casos da Tia May. A única coisa que fica em falta nas histórias geralmente são as ressurreições, pois os personagens simplesmente aparecem de volta à vida.
A única coisa que me preocupa em relação às mortes é a do Batman. Já têm noticias rolando sobre a possível morte do morcegão, e também de quem vai assumir seu manto, mas enfim, apesar de muita gente odiar vai vender bem. E eu, você, e todo mundo que odiou essa noticia, provavelmente vai ler o arco.