Mais um semana terminou começou e cá estou mais uma vez tentando ressuscitar o Baconews. Nessa semana tivemos os trailers de Andor, Atlanta e da nova animação de Dan Harmon, a treta do Stallone com o spin off de Rocky, a Discovery tentando arrumar a bagunça da DC/Warner (E quase afundando o barco de vez) e mais. continue lendo »
A morte de um ídolo e um monte de spin-offs. Olha, eu sempre gostei de universos compartilhados, mas vai chegar uma hora que não saberemos se o que estamos assistindo é uma série original ou uma caceta dum spin-off. Se eu não me engano o Bacon é um spin-off. Ou quase isso. Sei lá. Assinei Netflix e das duas uma: ou eu vou escrever pra caralho ou eu não vou escrever merda alguma. Agora cês me dão licença que eu preciso terminar de assistir The Returned. Sim, é a versão americana de Les Revenants. Não, isso não é spin-off seu idiota, é remake. continue lendo »
A menos que você tenha passado os últimos quarenta anos em uma caverna, provavelmente conhece Eye of the Tiger, seja pelo filme Rocky III, seja pelas paródias do mesmo. E não teria como ser diferente, não é mesmo? Claro que teria, o Stallone queria Another One Bites the Dust, do Queen, pra ser a música-tema, mas como não conseguiu, contratou os caras da Survivor pra fazer uma música parecida. Agora cês sabem porque diabos ela te lembra alguma coisa. continue lendo »
Todos nós sabemos que Rocky Balboa, a personagem, e portanto os filmes (Com qualquer numeral ou subtítulo depois) são inesquecíveis. Qualquer um deles. E sim, eu sei que lá pro quarto e quinto a coisa começou a perder força, mas pelas barbas do camarão, nós assistimos mesmo assim. Afinal, é o Rocky, o cara com a boca torta mais amado das telas – isso é, se a gente não contar com o Popeye. Mas mesmo assim, há razões bem específicas e boas pra nunca esquecer do Garanhão Italiano. Quer saber? Vem comigo.
A trilha sonora é talvez o aspecto coadjuvante mais importante em um filme. Você com certeza já experimentou aquela sensação orgásmica de assistir uma cena foda acompanhada de uma música que encaixa perfeitamente naquele momento. Por esse e outros motivos, existem premiações voltadas ao assunto e uma preocupação compreensível por parte dos cineastas. Alguns compositores já são figurinhas carimbadas (E tornaram-se responsáveis por vários sucessos que conhecemos), mas o mais bacana é que trilha sonora é algo altamente adaptável e não fica preso a alguma década ou período, ou seja, sempre tem coisa nova e boa. Acontece que algumas delas já são tão, mas tão populares (E respeitadas, idolatradas) que fazem parte da história da sétima arte. Pensando nisso, fiz o que eu acredito ser o TOP 10 das melhores trilhas do cinema – ficando claro que deixei de fora algumas que já foram classificadas em outros textos aqui do Bacon, e valem a pena conferir, como o especial Hans Zimmer e as dez músicas inesquecíveis de filmes de terror. Pronto? Então clica. continue lendo »
Eu não fui da geração Rocky. Primeiro porque esse primeiro filme foi lançado em 1976, mas especialmente porque eu era menina não curtia essa pegada mais macho de ser. Quando criança, assisti na TV algum dos seis filmes da franquia e me dei por satisfeita. Eu conhecia, via a cena mais famosa nas reportagens que tinham alguma conexão com o tema e pronto (Até O Professor Aloprado fazia questão de me lembrar a clássica cena). O tempo passou, eu fui virando cada mais cinéfila e em algum momento não deu pra evitar: Eu tinha que assistir Rocky: Um Lutador. E que surpresa, hein minha gente? Finalmente fui entender porque esse filme altamente premiado faz parte da história do cinema e melhor ainda, porque as pessoas sentem tanta identificação com a história de um Zé-ninguém que enfrentou o campeão mundial de peso-pesado. continue lendo »
Hoje em dia, o homem vem perdendo cada vez mais seu papel de macho na sociedade, muito devido ao novo papel da mulher no mercado de trabalho e a essa “nova liberação sexual”, que propaga aos pequeninos da nova geração ícones como a família Restart, Fresno, novela ti-ti-ti e esse tanto de tanguisse. Nada melhor do que remar contra a corrente e lembrar pra todo mundo de que macho de verdade ainda existe. Então, vamos relembrar dos caras que mostraram no cinema que honram as bolas que têm entre as pernas! continue lendo »
Ok, continuemos então o exercício de reflexão da semana passada, dentro do Overdose Adaptações.
Adaptações Ruins
Aqui não tem meio termo. Essas não dá pra levar á sério nem com toda boa-vontade do mundo.
Todos os jogos baseados em animações Disney e Pixar Das animações para os games: só sai merda, não adianta. Ainda lembro de quando eu trabalhava com games e fui OBRIGADO a fazer a review do jogo do Era do Gelo; puta merda que coisa horrorosa. É SEMPRE o tipo de jogo caça-níquel lançado só pra arrancar dinheiro dos pais e pegar a onda das animações.
Star Trek Dos cinema para os games: ao contrário de Star Wars, Star Trek nunca teve um jogo decente; é impressionante como uma franquia tão forte (inclusive com muito mais filmes bons do que Star Wars) nunca teve um jogo á altura.
Rocky Do cinema para os games: desde a época do fucking Nintendo 8 bits que tentam fazer um jogo de Rocky. A jogabilidade sempre é porca e não tem NADA que lembre o clima dos filmes. PRA QUÊ fazer então, cacete? Se é só pra ser um jogo comum de boxe, deixa a tarefa para Fight Night.
Mario Dos games para o cinema: esse filme é tão absurdamente bizarro que até hoje eu não acredito que ele existe. Eles mudaram tanto a caracterização dos personagens que não tem porra nenhuma a ver com nada do universo Mario. É lógico que a história dos jogos é imbecil e não poderia virar um filme decente, o que me faz levantar novamente a pergunta: PRA QUÊ fazer então?
Batman Do cinema para os games: outra franquia sempre pessimamente aproveitada. Quando os jogos são baseados nos filmes são absurdamente horríveis, principalmente nos primeiros.
Das animações para os games: aqui melhora um pouco, já que as animações são um pouco mais amigáveis ao formato vídeo-game, mas nada muito melhor do que um ou outro jogo pro xbox.
Dos quadrinhos para os games: nunca vi.
Tomb Raider Dos games para o cinema: A única coisa decente é a Angelina Jolie, evidentemente. Os filmes são risíveis.
Alone in the Dark Dos games para o cinema: UWE FUCKING BOLL. Não tinha como dar certo nunca.
Guitar Hero Dos games para o cinema: Só podem estar curtindo com a minha cara. Nem pagando que eu vou assistir essa merda. Qual vai ser a história? Uma guitarra mágica de PRÍSTICO que faz o guri soltar raios pela bunda e dominar o mundo da música? Pensando bem isso daria um filme interessante…
Street Fighter
Dos games para o cinema: teh horror. O pior Bison de todos os tempos. O pior filme do Van Damme. Troféu joinha de como cagar com um ícone gamístico.
Mortal Kombat Dos games para o cinema: nem dá pra acreditar que fizeram mais de um filme. Ninguém aprendeu NADA com Street Fighter?
Ghost in the Shell Dos animes para os games: tristeza enorme aqui. Um puta material pra render um puta jogo sci-fi, mas que nunca foi feito adequadamente. Um dos maiores desperdícios que eu já vi na história dos games. Mas antes não fazer muito jogo do que só fazer jogo ruim.
Harry Potter
A única coisa de Harry Potter que realmente interessa
Do cinema para os games: menção honrosa para os jogos de Harry Potter como a PIOR MERDA JÍ ADAPTADA DE TODOS OS TEMPOS. Já fiz uma coluna só sobre isso, mas nunca é demais repetir as advertências sobre o lixo tóxico gamístico que esses jogos são.
Como eu já disse: embora não façam meu estilo, reconheço que os livros são bons e alguns dos filmes também. Porém os jogos são TODOS aberrações caça-níqueis feitas para capitalizar em cima dos fãs do bruxo. Já joguei Harry Potter no PC, no PS2, no PSP e no DS e nunca vi nada além de um jogo bastante medíocre que seguia os passos e a história dos filmes. Os jogos não passam de um replay mal-feito dos filmes, que já são uma produção visual capenga do que se passa nos livros. Trágico. Certamente uma das piores franquias existentes no mundo dos vídeo-games.
Adaptações que deveriam acontecer
Metal Gear Dos games para os quadrinhos: RÍ, já foi feito, e ficou do caralho de bom, o que justifica:
Dos games para o cinema: a história absurdamente complexa de Metal Gear casa perfeitamente com a linguagem cinematográfica. O fato de Snake ser um dos personagens mais canastrões de todos os tempos facilitaria ainda mais sua interpretação por vários atores, como os intérpretes de Jame Bond, por exemplo. E todo mundo gosta de um bom filme de espionagem.
God of War: Dos games para o cinema: outro jogo épico que renderia também um filme épico. Isso precisava parar nas mãos dos caras que fizeram os filmes do Senhor dos Anéis. Seria uma mistura de “Gladiador” com toda a mitologia grega. Regado com banhos de sangue e mulheres nuas. Qualquer fortão podia interpretar o Kratos, desde que seja totalmente bruto e ignorante.
Shadow of the Colossus Dos games para o cinema: esse rendia um filme de paranóia. Uma história que começa do nada e só explica no final a que veio, pontuada por uma batalha contra um colossus a cada dez minutos de filme. Não precisaria de falas, seria mais ou menos como o início de “2001: Uma Odisséia no Espaço”.
Diablo Dos games para o cinema: seguindo o caminho aberto por filmes como “Doom” e “Tropas Estelares”, seria só diversão, uma fantasia medieval como aquelas maravilhas que passavam na Sessão da Tarde dos bons tempos. Poderia ser também um remake de “Conan”, só que um pouco mais sangrento. Afinal: é Diablo.
Dos games para os animes: Um salto ousado aqui, mas fico pensando em algo na linha de “Afro Samurai”, com aquela estética ambientada no cenário medieval de Diablo.
Onimusha Dos games para o cinema: história de samurais sempre fazem sucesso, e os jogos da séria Onimusha já posuem horas de cenas muito bem dirigidas. Porra, até o Jean Reno (ator) aparece em um dos jogos. Não tinha como dar errado. Seria um misto de “Godzilla” com “O Último Samurai”. E o Tom Cruise morreria na primeira cena, óbvio.
Valkyrie Profile Dos games para o cinema: outro que renderia um épico. Simplesmente não existem filmes bons baseados na mitologia nórdica, é uma lacuna a ser preenchida urgentemente nas telas. E o melhor é que as valquírias sempre são umas baitas dumas gostosas, o que renderia um filme que seria um misto de “Dead or Alive” com “Thor”. Merda, por que não fazem filmes assim?
Xenosaga Dos games para os animes ou animações: Porra, todos os jogos Xenogears e Xenosaga são pontuados por seqüências espetaculares de história. Certeza que renderia algo no naipe de das animações de Final Fantasy. E os animes poderiam se inspirar em Ghost in The Shell ou Gantz. Ou já existe anime de Xenogears e eu não tô sabendo?
Castlevania Dos games para os filmes: não sei como ainda não foi feito. Já fizeram tanto filme BICHA de vampiro, por que não fazer um que poderia render pra cacete, além de ter o Drácula como coadjuvante e objetivo final?
Manhunt
Manhunt, véi.
Dos games para o cinema: Menção honrosa para Manhunt, que poderia render um filme mega-doente, no nível de “8 Milímetros”. Aliás, deviam chamar o Nicolas Cage pra fazer o papel principal, já que ele fica muito bem no papel de assassino psicopata homicida que só precisa de meio motivo pra passar geral. Manhunt é praticamente uma continuação de “8 Milímetros”, e poderia se beneficiar muito do universo doente dos filmes “snuff”.
A atmosfera já é apropriadamente escura e misteriosa, povoada por gangues de outros homicidas doentes que MERECEM morrer no fio da navalha. Nem precisaria de muita história, porque pra dar certo é só colocar alguma motivação de vingança do tipo “orra, cês passaram o cerol na minha família tudim! Só me resta me vingar!”. Aí ele pega a moto-serra e saí dechavando o pessoal.
Maravilha véi, uma mistura de “Massacre da Serra Elétrica” com “Oito Milímetros”. Bota o Rob Zombie na direção e temos um clássico cult instantâneo. Eu devia entrar para a indústria cinematográfica, vsf.